Para ser bem direto, estou gostando bastante das contratações do Vitória neste início de temporada. E tenho motivos para isso.
Mesmo precisando de praticamente um time completo para formar um grupo ideal, já que desde o fim da Série B diversos jogadores deixaram o clube, o rubro-negro tem mostrado cautela, lucidez e, principalmente, maturidade na hora de trazer reforços.
Mesmo precisando de praticamente um time completo para formar um grupo ideal, já que desde o fim da Série B diversos jogadores deixaram o clube, o rubro-negro tem mostrado cautela, lucidez e, principalmente, maturidade na hora de trazer reforços.
Não sei se todos esses nomes confirmados pelos dirigentes serão de utilidade na temporada. Isso só o tempo vai dizer, mas prefiro acreditar que sim, pois todos eles contam com experiência e qualidade necessária para contribuir. É importante neste momento ter essa mescla com os mais jovens.
Felizmente, esse ano não tivemos aquele “pacotão” que todos esperam. Rezei para não acontecer isso, porque atitudes como essa só valem mesmo para dar uma satisfação ao torcedor. Além disso, os refugos chegavam em grande quantidade e nada ajudavam durante a temporada.
O mercado brasileiro está muito difícil e concorrer com os clubes do eixo Sul/Sudeste é uma tarefa árdua. O Vitória tem um orçamento anual de R$ 60 milhões. Três ou quatro vezes menos que Corinthians, Flamengo, São Paulo, Santos e etc. É uma diferença absurda, mas o clube está aprendendo a equilibrar essa distância financeira com sabedoria.
Acredito que o mercado sul-americano é uma opção boa no momento. Esse é um caminho interessante para fugir dos altos salários pedidos pelos jogadores brasileiros. Se vai dar certo, só Deus sabe.
Admito que Caio Júnior não é o treinador dos meus sonhos. Longe disso, porém, tudo está sendo feito para este realizar um trabalho bom. Os nomes solicitados por ele estão desembarcando na Toca. Reclamar da falta de opção no elenco é que não vai acontecer. Pelo menos é o que espero.
Agora é a torcida acreditar, comparecer e dar aquela força necessária para o clube, que retorna à primeira divisão após dois anos. O primeiro passo para o sucesso já foi dado.
Por: Maurício Naiberg
Felizmente, esse ano não tivemos aquele “pacotão” que todos esperam. Rezei para não acontecer isso, porque atitudes como essa só valem mesmo para dar uma satisfação ao torcedor. Além disso, os refugos chegavam em grande quantidade e nada ajudavam durante a temporada.
O mercado brasileiro está muito difícil e concorrer com os clubes do eixo Sul/Sudeste é uma tarefa árdua. O Vitória tem um orçamento anual de R$ 60 milhões. Três ou quatro vezes menos que Corinthians, Flamengo, São Paulo, Santos e etc. É uma diferença absurda, mas o clube está aprendendo a equilibrar essa distância financeira com sabedoria.
Acredito que o mercado sul-americano é uma opção boa no momento. Esse é um caminho interessante para fugir dos altos salários pedidos pelos jogadores brasileiros. Se vai dar certo, só Deus sabe.
Admito que Caio Júnior não é o treinador dos meus sonhos. Longe disso, porém, tudo está sendo feito para este realizar um trabalho bom. Os nomes solicitados por ele estão desembarcando na Toca. Reclamar da falta de opção no elenco é que não vai acontecer. Pelo menos é o que espero.
Agora é a torcida acreditar, comparecer e dar aquela força necessária para o clube, que retorna à primeira divisão após dois anos. O primeiro passo para o sucesso já foi dado.
Por: Maurício Naiberg