É galera, não está sendo fácil digerir essa situação. Atrás de uma campanha que começa a dar para trás, surgem 1.297.421 boatos distintos sobre os acontecidos. Diante da (falta de) atitude dos jogadores que presenciei nos jogos, somado ao histórico desta administração, aos referidos boatos, e coletando um fato novo aqui e acolá, resolvi juntar tudo em um liquidificador, adicionar meu tempero e discernimento para finalmente compilar uma verão que pode se aproximar da verdadeira. Pode até não ser verdade, nem em parte, mas será a minha verdade até que me provem o contrário.
O Vitória vinha bem, estava com a melhor campanha de todos os tempos na série B, ganhou o apelido de “visitante indigesto” pela sensacional campanha fora de casa , etc. e agora no segundo turno resolve jogar nitidamente de maneira apática e descompromissada, com um infinidade de erros de passe por partida, com “chutões” de ligação, ao invés de passes e lançamentos como víamos antes no primeiro turno, isso tudo assim sem mais nem menos? Uma coincidência da zorra?
Bem verdade que não poderemos esperar uma campanha em alta o tempo todo, mas uma sequencia de derrotas contra adversário inexpressivos na competição (p.e. Avaí, Paraná) – e que continuam inexpressivos – com o time jogando de forma irreconhecível, sem garra e toque de bola, com disse-me-disse na imprensa, com insatisfação declarada dos jogadores, culminando em seguida com a saída do nosso técnico, é muita “coincidência da zorra” para mim. Ainda mais no Vitória que essa situação de derrubar técnico é muito comum na gestão desta diretoria, onde os jogadores, em qualquer aperto, clamam pelo “paizão”, mais conhecido como Ricardo Silva (Abrindo um parêntese: quer receita para mordomia? Vá jogar no Vitória, faça parte da panelinha e, se a coisa apertar, perca partidas, derrube técnico e o “paizão” entra, passa a mão na cabeça de todo mundo, e tudo fica bem, como o diabo – aliás, os jogadores – gosta).
O Esporte Clube Vitória é gerido no futebol atualmente por seus jogadores. Isso desde o final da era PC, que culminou comas duas quedas seguidas. Não sei até que ponto o “paizão” tem culpa pela situação de hoje na era AP, mas ele é conivente e faz perpetuar essas atitudes dos chamados boleiros quando passa a mão na cabeça de todos esses paneleiros. Para um Vitória grande e melhor não basta afastar os boleiros da panelinha. Tem que afastar também quem a alimenta, o nosso “paizão” Ricardo Silva, também chamado por alguns como o grande Câncer do Vitória.
Mas, diretoria, para que melhorar? Para que ficar grande? O Vitória é time pequeno mesmo, para que pensar grande? E para que ser campeão, não é mesmo? Deixa os jogadores decidirem isso, fique na sua e, se não der certo, depois arrume um boi para piranha como já fizeram trocentas vezes. Para que complicar, se tudo pode ser simples?
Com a saída de PCC, o Vitória vai melhorar? Sim, vai, certamente. Afinal os problemas já se foram e a panelinha está feliz e vai mostrar que só sabe jogar com Ricardo Silva que na minha opinião é um técnico esforçado, mas muito limitado taticamente, como já cansou de demonstrar. Uma rodada nele em outras equipes ia fazer um bem danando a ele. Mas ele gosta do certinho que recebe sem stress e vai pegar as sobras de PCC, os esquemas táticos, as jogadas, etc. e tudo o mais que consagrou este mesmos jogadores no primeiro turno, e fazer agora valer no segundo turno, talvez até conquistando o título. Ele e sua panelinha. A menos que exista algum fundo de verdade sobre a história da premiação pelo título. Porque, se tiver, não vai ser campeão nem que a vaca tussa.
Enquanto isso, nós torcedores, loucos a apaixonados, ficamos refém dessa incompetência administrativa e também desses boleiros, rezando para tudo dar certo no final, porque, no futebol, o coração fala muito mais alto do que a razão.
Agora é torcer para subir!!! Torcer para que esses boleiros escrotos resolvam honrar o nosso manto sagrado. E vamos que vamos!!
Por: João Werther
Bem verdade que não poderemos esperar uma campanha em alta o tempo todo, mas uma sequencia de derrotas contra adversário inexpressivos na competição (p.e. Avaí, Paraná) – e que continuam inexpressivos – com o time jogando de forma irreconhecível, sem garra e toque de bola, com disse-me-disse na imprensa, com insatisfação declarada dos jogadores, culminando em seguida com a saída do nosso técnico, é muita “coincidência da zorra” para mim. Ainda mais no Vitória que essa situação de derrubar técnico é muito comum na gestão desta diretoria, onde os jogadores, em qualquer aperto, clamam pelo “paizão”, mais conhecido como Ricardo Silva (Abrindo um parêntese: quer receita para mordomia? Vá jogar no Vitória, faça parte da panelinha e, se a coisa apertar, perca partidas, derrube técnico e o “paizão” entra, passa a mão na cabeça de todo mundo, e tudo fica bem, como o diabo – aliás, os jogadores – gosta).
O Esporte Clube Vitória é gerido no futebol atualmente por seus jogadores. Isso desde o final da era PC, que culminou comas duas quedas seguidas. Não sei até que ponto o “paizão” tem culpa pela situação de hoje na era AP, mas ele é conivente e faz perpetuar essas atitudes dos chamados boleiros quando passa a mão na cabeça de todos esses paneleiros. Para um Vitória grande e melhor não basta afastar os boleiros da panelinha. Tem que afastar também quem a alimenta, o nosso “paizão” Ricardo Silva, também chamado por alguns como o grande Câncer do Vitória.
Mas, diretoria, para que melhorar? Para que ficar grande? O Vitória é time pequeno mesmo, para que pensar grande? E para que ser campeão, não é mesmo? Deixa os jogadores decidirem isso, fique na sua e, se não der certo, depois arrume um boi para piranha como já fizeram trocentas vezes. Para que complicar, se tudo pode ser simples?
Com a saída de PCC, o Vitória vai melhorar? Sim, vai, certamente. Afinal os problemas já se foram e a panelinha está feliz e vai mostrar que só sabe jogar com Ricardo Silva que na minha opinião é um técnico esforçado, mas muito limitado taticamente, como já cansou de demonstrar. Uma rodada nele em outras equipes ia fazer um bem danando a ele. Mas ele gosta do certinho que recebe sem stress e vai pegar as sobras de PCC, os esquemas táticos, as jogadas, etc. e tudo o mais que consagrou este mesmos jogadores no primeiro turno, e fazer agora valer no segundo turno, talvez até conquistando o título. Ele e sua panelinha. A menos que exista algum fundo de verdade sobre a história da premiação pelo título. Porque, se tiver, não vai ser campeão nem que a vaca tussa.
Enquanto isso, nós torcedores, loucos a apaixonados, ficamos refém dessa incompetência administrativa e também desses boleiros, rezando para tudo dar certo no final, porque, no futebol, o coração fala muito mais alto do que a razão.
Agora é torcer para subir!!! Torcer para que esses boleiros escrotos resolvam honrar o nosso manto sagrado. E vamos que vamos!!
Por: João Werther
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