A virada estava travada na garganta da torcida e do elenco. Por mais que negasse o clima de revanche, os jogadores do Vitória não esqueceram a partida do primeiro turno contra o Goiás, no Serra Dourada. Naquele jogo, válido pela sétima rodada da Série B, o Rubro-Negro perdeu por 4 a 3, depois de abrir 3 a 0 de vantagem.
Neste sábado, a vingança chegou. No Barradão lotado, o Vitória conquistou sua 11ª partida de invencibilidade ao bater o Esmeraldino por 3 a 1, em um confronto direto pela liderança da competição.
Neste sábado, a vingança chegou. No Barradão lotado, o Vitória conquistou sua 11ª partida de invencibilidade ao bater o Esmeraldino por 3 a 1, em um confronto direto pela liderança da competição.
Para o técnico Paulo César Carpegiani, resultado mais do que merecido pela equipe baiana.
- No contexto, tivemos uma posse de bola mais acentuada. O Goiás se restringiu a contra-atacar. Eles têm jogadores rápidos, exigiram bastante. Mas não deixamos dúvidas com relação ao triunfo do Vitória. Se teve uma equipe que mereceu ganhar, foi o Vitória. Tivemos superioridade, posse de bola, fomos firmes. Vacilamos algumas vezes. Mas fomos uma equipe segura, tranquila - avaliou.
O treinador não escondeu que o jogo deste sábado foi especial. O motivo, no entanto, não teria sido a virada do primeiro turno. Segundo Carpegiani, tudo que estava em jogo para o Vitória tornou o confronto direto pela liderança ainda mais peculiar.
- O Goiás é uma boa equipe. Mas colocamos em xeque, em jogo, a nossa liderança. Colocamos em jogo um confronto contra um bom adversário, que estava a cinco pontos da gente. Então nós tratamos o jogo como especial.
Para Carpegiani, o resultado deste sábado foi esclarecedor. Depois de elogiar a atuação do Vitória, o treinador afirmou que a superioridade da equipe foi marcante e deixou claro que o revés do primeiro turno não passou despercebido: foi uma eventualidade.
- No primeiro tempo, o Goiás se restringiu ao gol, tivemos posse de bola acentuada. No contexto, provamos que aquele jogo lá em Goiás foi uma casualidade, que nos escapou da mão. Lá [no Serra Dourada], Marquinhos se jogou no chão, pediu pra sair. Neto [Baiano, artilheiro do Vitória] também saiu. E nós tivemos a grande infelicidade de Dinei se machucar. Jogamos com dez. Pedro [Ken] cansou, estava retornando naquele jogo. Nós demonstramos nos dois jogos uma superioridade que foi muito marcante.
Carpegiani ainda revelou o que foi dito durante o intervalo, no vestiário. Após um primeiro tempo equilibrado, a partida estava empatada em 1 a 1. Na segunda etapa, o Vitória foi se mostrando aos poucos dentro de campo e, passe a passe, conseguiu desenvolver mais criatividade no jogo. Depois de algumas tentativas, o segundo gol amadureceu na conta de Elton. Tartá selou o placar com um golaço.
- O gol chamava-se paciência. Eu disse isso a eles no intervalo. Nosso gol era paciência. Tínhamos que tocar um pouco, trabalhar a bola. No primeiro tempo, dominamos. Mas fomos um pouco afoitos, quando tínhamos que trabalhar pelos lados. O Goiás teve grande dificuldade de marcar pelos lados. E por isso nós fomos apressados em trabalhar essa bola no primeiro tempo. No segundo tempo, houve essa serenidade, a tranquilidade, e a equipe superou, continuou sendo segura e teve mais paciência. O meio-campo foi forte. O resultado foi normal. Mas falei no intervalo para ter mais consciência da posse de bola, para trabalhar com serenidade – finalizou. (GloboEsporte)
- No contexto, tivemos uma posse de bola mais acentuada. O Goiás se restringiu a contra-atacar. Eles têm jogadores rápidos, exigiram bastante. Mas não deixamos dúvidas com relação ao triunfo do Vitória. Se teve uma equipe que mereceu ganhar, foi o Vitória. Tivemos superioridade, posse de bola, fomos firmes. Vacilamos algumas vezes. Mas fomos uma equipe segura, tranquila - avaliou.
O treinador não escondeu que o jogo deste sábado foi especial. O motivo, no entanto, não teria sido a virada do primeiro turno. Segundo Carpegiani, tudo que estava em jogo para o Vitória tornou o confronto direto pela liderança ainda mais peculiar.
- O Goiás é uma boa equipe. Mas colocamos em xeque, em jogo, a nossa liderança. Colocamos em jogo um confronto contra um bom adversário, que estava a cinco pontos da gente. Então nós tratamos o jogo como especial.
Para Carpegiani, o resultado deste sábado foi esclarecedor. Depois de elogiar a atuação do Vitória, o treinador afirmou que a superioridade da equipe foi marcante e deixou claro que o revés do primeiro turno não passou despercebido: foi uma eventualidade.
- No primeiro tempo, o Goiás se restringiu ao gol, tivemos posse de bola acentuada. No contexto, provamos que aquele jogo lá em Goiás foi uma casualidade, que nos escapou da mão. Lá [no Serra Dourada], Marquinhos se jogou no chão, pediu pra sair. Neto [Baiano, artilheiro do Vitória] também saiu. E nós tivemos a grande infelicidade de Dinei se machucar. Jogamos com dez. Pedro [Ken] cansou, estava retornando naquele jogo. Nós demonstramos nos dois jogos uma superioridade que foi muito marcante.
Carpegiani ainda revelou o que foi dito durante o intervalo, no vestiário. Após um primeiro tempo equilibrado, a partida estava empatada em 1 a 1. Na segunda etapa, o Vitória foi se mostrando aos poucos dentro de campo e, passe a passe, conseguiu desenvolver mais criatividade no jogo. Depois de algumas tentativas, o segundo gol amadureceu na conta de Elton. Tartá selou o placar com um golaço.
- O gol chamava-se paciência. Eu disse isso a eles no intervalo. Nosso gol era paciência. Tínhamos que tocar um pouco, trabalhar a bola. No primeiro tempo, dominamos. Mas fomos um pouco afoitos, quando tínhamos que trabalhar pelos lados. O Goiás teve grande dificuldade de marcar pelos lados. E por isso nós fomos apressados em trabalhar essa bola no primeiro tempo. No segundo tempo, houve essa serenidade, a tranquilidade, e a equipe superou, continuou sendo segura e teve mais paciência. O meio-campo foi forte. O resultado foi normal. Mas falei no intervalo para ter mais consciência da posse de bola, para trabalhar com serenidade – finalizou. (GloboEsporte)
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