Já disse algumas vezes e vou repetir: Série B é um campeonato à parte, diferente de qualquer outro que estamos acostumados a acompanhar.
Muita pegada, sorte, dinâmica e regularidade são ingredientes fundamentais para ter sucesso nesta competição e o Vitória parece que aprendeu a receita - ou está aprendendo aos poucos.
Muita pegada, sorte, dinâmica e regularidade são ingredientes fundamentais para ter sucesso nesta competição e o Vitória parece que aprendeu a receita - ou está aprendendo aos poucos.
Sei que a parte técnica passou longe do Barradão no triunfo sobre o Guarani, mas o que importa realmente? Três pontos, não é? Esse é o foco até o final do ano. Tem que beliscar pontos fora de casa e ganhar tudo dentro, mesmo sabendo que é difícil. Vocês viram como foi complicado segurar o resultado no segundo tempo, apesar do Bugre estar sem muitos titulares.
O que me deixou satisfeito foi a entrega de todos do início ao fim. Sem nenhuma dúvida, os onze titulares, além dos três que entraram no decorrer do jogo, se dedicaram bastante. O espírito tem que ser esse mesmo, diferente do ano passado, quando o grupo tinha diversos problemas internos e um técnico que não se pode chamar de técnico.
Mas foi legal também assistir uma defesa mais sólida, sem erros grosseiros. Isso é importante, porque todo grande time começa com um bom sistema defensivo. Ainda acredito que tem espaço para Gabriel Paulista no lugar de Rodrigo, o que daria mais velocidade ao setor.
No meio campo, só tenho uma ressalva: Rodrigo Mancha. Ótimo reserva, titular nunca. Michel e Uelliton precisam ficar juntos. Assim como Tartá e Marquinhos. Dinei está sem ritmo, já que há muito tempo não começa uma partida como titular. Movimenta-se muito, abre espaços para os pontas e auxilia Neto. Essa é a formação ideal.
Faltam 32 finais. Acreditem!
Por: Maurício Naiberg
O que me deixou satisfeito foi a entrega de todos do início ao fim. Sem nenhuma dúvida, os onze titulares, além dos três que entraram no decorrer do jogo, se dedicaram bastante. O espírito tem que ser esse mesmo, diferente do ano passado, quando o grupo tinha diversos problemas internos e um técnico que não se pode chamar de técnico.
Mas foi legal também assistir uma defesa mais sólida, sem erros grosseiros. Isso é importante, porque todo grande time começa com um bom sistema defensivo. Ainda acredito que tem espaço para Gabriel Paulista no lugar de Rodrigo, o que daria mais velocidade ao setor.
No meio campo, só tenho uma ressalva: Rodrigo Mancha. Ótimo reserva, titular nunca. Michel e Uelliton precisam ficar juntos. Assim como Tartá e Marquinhos. Dinei está sem ritmo, já que há muito tempo não começa uma partida como titular. Movimenta-se muito, abre espaços para os pontas e auxilia Neto. Essa é a formação ideal.
Faltam 32 finais. Acreditem!
Por: Maurício Naiberg