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Meia Tartá: "Foi a primeira vez que marquei de cabeça. Me inspirei no Romário"

O apelido é inspirado em uma tartaruga, mas a atual situação do meia Tartá é mais parecida com a de uma fênix.

Criado nas categorias de base do Fluminense, o menino de Xerém despontou como uma grande promessa, mas não conseguiu se firmar no clube das Laranjeiras e acabou amargando passagens apagadas por Atlético-PR e Kashima Antlers.

Agora, no Vitória, o jogador ressurge das cinzas. Com a camisa rubro-negra, Tartá deixou de ser um renegado para assumir papel de herói. Tudo sob o olhar atento do técnico interino Ricardo Silva, que não economiza nos elogios ao jogador.

- Quando eu era auxiliar, sempre o via treinando com alegria e ousadia e sabia que no momento em que ele teria a chance, vingaria. Então o coloquei e tudo correu mais rápido do que o esperado. Viramos sobre o ABC com a entrada dele e, de repente, conquistou a posição de titular, com muita ousadia. É um bom menino, merece, vale a pena investir - disse o treinador.

Curiosamente, alegria e ousadia são os mesmos adjetivos usados como filosofia por Neymar, que tem, inclusive, as palavras bordadas nas chuteiras. As semelhanças com o craque santista, no entanto, param por aí, com faz questão de frisar o próprio Tartá.

- É um jogador diferenciado. Tem a passada rápida, bom drible, é fora de série – destacou o meia.

Na última quarta-feira, no entanto, Tartá foi tão decisivo quanto Neymar. Contra o Botafogo, pela Copa do Brasil, o jogador marcou o seu primeiro gol com a camisa do Vitória e ajudou o Rubro-negro a avançar para as quartas de final da competição nacional.

- Finalmente saiu. Tive oportunidade de fazer o gol nos últimos dois jogos, mas não consegui. Felizmente chegou a hora e que bom que foi um gol importante. E ainda foi a primeira vez que marquei de cabeça. Me inspirei no Romário. O Baixinho dizia que tinha que cabecear para o chão. Mostrei que aprendi – afirmou o meia, comemorando o boa fase.

Para tornar tudo ainda mais especial, Tartá contou com uma torcida especial na partida contra o Alvinegro carioca.

- Meu pai e meus tios estavam lá. Comemorei na direção deles. Minha mãe não foi para o estádio porque ela fica muito nervosa. Mas passei a noite com todos eles e deu para matar a saudade – declarou o jogador, que está em Salvador desde o início do ano.

Gosto pela tartaruga ninja
O nome de batismo é Vinícius Silva Soares, mas poucos conhecem o meia desta forma. Por ser parecido com uma tartaruga, passou a ser chamado de Tartá ainda nas categorias de base do Fluminense. De início, o apelido incomodava. Agora, no entanto, é motivo de orgulho.

- Antes eu pensava: pô a tartaruga é lenta. Depois eu parei e descobri que ela é um dos animais que vive mais tempo. Depois disso comecei a gostar do apelido – disse.

Apesar de ter o apelido inspirado em um animal lento, Tartá consegue se destacar justamente pela velocidade. No campo dos desenhos animados, poderia ser a Tartaruga Touché, no entanto, a preferência é por outro herói.

- Touché, não. Sou a tartaruga ninja - afirmou, aos risos, o meia rubro-negro. (André Casado e Thiago Pereira / GloboEsporte)
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