Torcida cantando, time se dedicando, chances (mesmo que poucas) aparecendo, mas a verdade é que o grito de gol ficou preso na garganta.
Considerando que era um clássico nervoso, muito disputado, equilibrado e que as sardinhas jogaram retrancadas com medo (e não sem razão!!!), o jogo deixou, tecnicamente, muito a desejar.
Não deu pra tirar o zero do placar e se ele tivesse cedido lugar ao número 1 seria plena injustiça.
Muito da apatia do jogo no primeiro tempo e do fraco futebol apresentado ficou debitado na conta de Geovanni sumidão, Saci que é realmente um saci e de Léo. Até agora eu ando me perguntando como que numa divisão de base como a do Vitória, um jogador como Léo pode ter conseguido chegar no profissional. Teve todas as chances do mundo desde o ano passado, mas não cansa de jogar mal e entregar o ouro.
Aliás vacilos não faltaram de ambas as partes, mas a bola não quis entrar e nem mesmo merecia.
Na etapa complementar já vimos um jogo diferente. Sardinha tentando cadenciar jogo, mas o leão se impôs e teve chances claras de matar a partida.
Não deu. Agora é decidir no Metropolitano. Vencer ou vencer! Ganhar o título na nossa casa de praia.
Como havia dito no post anterior: ainda bem que nossos dois próximos jogos serão em campos neutros. E em especial no Metropolitano onde temos um excelente retrospecto e que nos sentimos à vontade.
Antes disso, que venha o Botafogo que joga no Engenhão depois de cair de 4 pro Fluminense na primeira decisiva do campeonato carioca. Melhor pra gente, pois um time instável como a do Botafogo e com uma torcida semelhante, o jogo pode se inverter e favorecer a nós leoninos.
As batalhas estão no caminho, a guerra longe do fim e estamos muito vivos. Não se enganem! Mesmo sem laterais que prestem…
Vamos vencer com a garra desse time e na base da pressão. Acho que o jogo será aquele típico de cardíaco. Só para os fortes!
Saudações leoninas
Por: Larissa Dantas (Blog do Vitória no GloboEsporte)