Raimundo Queiroz assumiu na tarde desta segunda-feira a função de gestor de futebol do Vitória. Ele retorna ao clube depois de uma passagem em 2009.
Depois da apresentação feita aos jogadores e à Comissão Técnica, no vestiário do Barradão, Queiroz dirigiu-se à Sala de Imprensa Jornalista João Borges Bougê, e o presidente Alexi Portela Júnior ao lado do vice Carlos Sergio Falcão deu às boas-vindas ao dirigente.
Depois da apresentação feita aos jogadores e à Comissão Técnica, no vestiário do Barradão, Queiroz dirigiu-se à Sala de Imprensa Jornalista João Borges Bougê, e o presidente Alexi Portela Júnior ao lado do vice Carlos Sergio Falcão deu às boas-vindas ao dirigente.
“Ele está voltando para nos ajudar com a saída de Chumbinho. Ele conhece os hábitos, as maneiras do clube e não terá descontinuidade, pois conhece o clube como um todo Na realidade, Raimundo nunca deixou de estar próxima da gente, sempre conversando, trocando idéias e surgiu a oportunidade de trazê-lo de volta. Ele abriu mão dos projetos que tinha em Goiás e nos deu a honra de estar aqui conosco. Continua o mesmo planejamento, porque é o planejamento do clube e não da pessoa (Chumbinho). Vamos seguir dentro da linha que traçamos”, comentou o presidente.
Satisfeito com o retorno ao clube, Raimundo Queiroz destacou que hoje o Vitória tem uma estrutura muito mais sólida do que na primeira vez que passou pelo clube.
“É um prazer enorme estar aqui. Recebi outros convites e não aceitei pensando em afastar um pouco do futebol, mas o convite do Vitória foi muito importante e eu não podia dizer não a essas pessoas aqui (Alexi e Falcão que estavam no início da coletiva) e dizer não às demais pessoas quem compõem o Vitória. Quando passei aqui a contribuição de todos, José Rocha (presidente do Conselho e que chegou depois à coletiva), Silvoney Sales (vice), Raimundo Vianna (diretor jurídico) e, muito particular, de Alexi e Falcão, foi importante”, disse Queiroz. (Site ECV)
Alvo de críticas do ex-presidente do clube, Paulo Carneiro, em sua página pessoal, Queiroz lamentou esse fato e negou qualquer processo que tenha recebido.
"Quero justificar as críticas, que são infundadas. Não são verdadeiras e até certo ponto desrespeitosas, até porque Paulo Carneiro foi presidente na mesma época que eu. Ele falou bobagens. Nunca tive nenhum processo. Fui em uma delegacia prestar depoimento e dias depois recebi um documento dizendo que todos os meus atos como presidente do Goiás foram normais" – afirmou.
O dirigente ainda comentou também o amor que a torcida do Goiás sente por ele, agremiação que trabalhou por 12 anos como gerente.
"Em Goiânia, qualquer esquina que apareço, as pessoas clamam por minha volta. Mas falo para todos que só retorno quando algumas pessoas que lá estão saiam do clube" – falou.
Satisfeito com o retorno ao clube, Raimundo Queiroz destacou que hoje o Vitória tem uma estrutura muito mais sólida do que na primeira vez que passou pelo clube.
“É um prazer enorme estar aqui. Recebi outros convites e não aceitei pensando em afastar um pouco do futebol, mas o convite do Vitória foi muito importante e eu não podia dizer não a essas pessoas aqui (Alexi e Falcão que estavam no início da coletiva) e dizer não às demais pessoas quem compõem o Vitória. Quando passei aqui a contribuição de todos, José Rocha (presidente do Conselho e que chegou depois à coletiva), Silvoney Sales (vice), Raimundo Vianna (diretor jurídico) e, muito particular, de Alexi e Falcão, foi importante”, disse Queiroz. (Site ECV)
Alvo de críticas do ex-presidente do clube, Paulo Carneiro, em sua página pessoal, Queiroz lamentou esse fato e negou qualquer processo que tenha recebido.
"Quero justificar as críticas, que são infundadas. Não são verdadeiras e até certo ponto desrespeitosas, até porque Paulo Carneiro foi presidente na mesma época que eu. Ele falou bobagens. Nunca tive nenhum processo. Fui em uma delegacia prestar depoimento e dias depois recebi um documento dizendo que todos os meus atos como presidente do Goiás foram normais" – afirmou.
O dirigente ainda comentou também o amor que a torcida do Goiás sente por ele, agremiação que trabalhou por 12 anos como gerente.
"Em Goiânia, qualquer esquina que apareço, as pessoas clamam por minha volta. Mas falo para todos que só retorno quando algumas pessoas que lá estão saiam do clube" – falou.
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