Não é segredo que o técnico do Leão, Vágner Benazzi, gosta de atuar com três volantes, principalmente fora de casa. No próximo sábado, 24, o Vitória volta a jogar longe do Barradão, contra o Sport, mas desta vez o treinador será obrigado a mudar sua forma de jogar no meio.
Pelo menos no papel, o rubro-negro tem sete atletas entre primeiro e segundo volantes. Ou melhor, oito com a nova contratação que chega hoje, Charles Vágner. Porém, até saber as condições físicas do reforço, apenas Uelliton e Preto estão à disposição de Benazzi.
Pelo menos no papel, o rubro-negro tem sete atletas entre primeiro e segundo volantes. Ou melhor, oito com a nova contratação que chega hoje, Charles Vágner. Porém, até saber as condições físicas do reforço, apenas Uelliton e Preto estão à disposição de Benazzi.
No departamento médico, Neto Coruja fica mais uma semana de molho, enquanto Mancha não vai atuar mais este ano por conta de uma lesão no ombro. No último jogo, contra o ABC, Zé Luis recebeu mais um vermelho, o segundo em dois jogos.
O último foi há quatro rodadas. Ele cumpriu suspensão, mas se machucou e ficou de fora até o duelo de sábado, no qual foi expulso de novo.
Com Esdras emprestado ao ABC, Mineiro sem mostrar serviço e Duylio na base, Benazzi tem duas opções. A primeira, continuar com apenas dois volantes e deixar o Leão ofensivo com Felipe e Geovanni na frente, como ocorreu contra o Duque.
Estreia - A outra opção é promover a estreia do novo contratado. Charles Vagner estava treinando normalmente no Paysandu, mas apenas hoje os auxiliares físicos vão saber a condição real do atleta de 29 anos.
No Papão, Charles estava atuando ao lado de Vanderson, o Pitbull rubro-negro, mas chegou a ser dispensado pelo clube paraense, que disputa o Brasileirão da Série C.
Após mudança de treinador, o volante foi reintegrado, mas acabou mesmo saindo. Charles já esteve no Barradão este ano, quando defendeu o Botafogo da Paraíba pela Copa do Brasil. O jogo terminou empatado e eliminou o Leão do torneio nacional.
Além de Paysandu e Botafogo-PB, o baiano Charles Vágner já defendeu ASA, Crato-CE, Campinense-PB, Brasiliense e Criciúma, além do Camaçari, seu primeiro clube na carreira.
A contratação foi indicação de Benazzi, que aguarda mais um reforço no meio, a última contratação do ano. Depois, Benazzi terá que se contentar com o quem estiver na Toca. (Moysés Suzart / A TARDE)
O último foi há quatro rodadas. Ele cumpriu suspensão, mas se machucou e ficou de fora até o duelo de sábado, no qual foi expulso de novo.
Com Esdras emprestado ao ABC, Mineiro sem mostrar serviço e Duylio na base, Benazzi tem duas opções. A primeira, continuar com apenas dois volantes e deixar o Leão ofensivo com Felipe e Geovanni na frente, como ocorreu contra o Duque.
Estreia - A outra opção é promover a estreia do novo contratado. Charles Vagner estava treinando normalmente no Paysandu, mas apenas hoje os auxiliares físicos vão saber a condição real do atleta de 29 anos.
No Papão, Charles estava atuando ao lado de Vanderson, o Pitbull rubro-negro, mas chegou a ser dispensado pelo clube paraense, que disputa o Brasileirão da Série C.
Após mudança de treinador, o volante foi reintegrado, mas acabou mesmo saindo. Charles já esteve no Barradão este ano, quando defendeu o Botafogo da Paraíba pela Copa do Brasil. O jogo terminou empatado e eliminou o Leão do torneio nacional.
Além de Paysandu e Botafogo-PB, o baiano Charles Vágner já defendeu ASA, Crato-CE, Campinense-PB, Brasiliense e Criciúma, além do Camaçari, seu primeiro clube na carreira.
A contratação foi indicação de Benazzi, que aguarda mais um reforço no meio, a última contratação do ano. Depois, Benazzi terá que se contentar com o quem estiver na Toca. (Moysés Suzart / A TARDE)
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