Abatido em pleno voo, Neto Coruja sofre. Prestes a ser novamente trancafiado no Departamento Médico do Vitória, reage desconfiado à aproximação.
As sensações alternam-se em sua cabeça na velocidade de um bate asas. A sabedoria pede cautela. O instinto teme pelo pior...
As sensações alternam-se em sua cabeça na velocidade de um bate asas. A sabedoria pede cautela. O instinto teme pelo pior...
O volante completava o terceiro jogo como titular no time de Benazzi. Arrancava faminto quando foi derrubado por uma dor na coxa direita, ainda no primeiro tempo do empate contra o Guarani, na última sexta-feira, 9. O diagnóstico inicial é de uma lesão no músculo posterior.
Nesta segunda, 12, pela manhã, uma ressonância vai confirmar o grau da contusão. De imediato, Coruja foi cortado da relação dos atletas que enfrentam na terça, 13, o Duque de Caxias, às 20h30, no Barradão. Por enquanto faz tratamento à base de gelo e range com as novas dores que ganhou para o ninho de coleção.
Antes haviam sido sete meses fora dos gramados tratando de uma tendinite crônica no joelho direito. Pensou em abandonar o futebol. Deu a volta por cima, voltou a jogar, ganhou confiança, mas... “Quando senti a fisgada fui logo pensando: ‘Pelo amor de Deus, de novo, não’... Nossa, como está sendo um ano difícil. Tento não pensar muito nisso para não me abater... É tão complicado, cara”, desabafa. (André Uzêda / A TARDE - Foto: Fernando Amorim)
Nesta segunda, 12, pela manhã, uma ressonância vai confirmar o grau da contusão. De imediato, Coruja foi cortado da relação dos atletas que enfrentam na terça, 13, o Duque de Caxias, às 20h30, no Barradão. Por enquanto faz tratamento à base de gelo e range com as novas dores que ganhou para o ninho de coleção.
Antes haviam sido sete meses fora dos gramados tratando de uma tendinite crônica no joelho direito. Pensou em abandonar o futebol. Deu a volta por cima, voltou a jogar, ganhou confiança, mas... “Quando senti a fisgada fui logo pensando: ‘Pelo amor de Deus, de novo, não’... Nossa, como está sendo um ano difícil. Tento não pensar muito nisso para não me abater... É tão complicado, cara”, desabafa. (André Uzêda / A TARDE - Foto: Fernando Amorim)