Quando há mudança de treinador, o substituto, geralmente, prefere não modificar o time deixado pelo antecessor, pelo menos na estreia. Não foi o caso de Vágner Benazzi.
O novo técnico do Leão estreou dando uma cara diferente à do time deixado por Geninho. Esquema e peças foram mudados e a ousadia resultou no fim de um jejum de quatro jogos da equipe.
O novo técnico do Leão estreou dando uma cara diferente à do time deixado por Geninho. Esquema e peças foram mudados e a ousadia resultou no fim de um jejum de quatro jogos da equipe.
Benazzi enganou e surpreendeu a todos com a escalação oficial diante do Salgueiro. Saiu de Salvador com o esquema tradicional (4-4-2), mas pôs o time em campo com três zagueiros, soltando os alas.
Também foi para Pernambuco com os três medalhões Geovanni, Geraldo e Lucio Flávio tidos como titulares, mas os dois primeiros se contentaram com o banco de reservas.
“Eu trabalhei muito nesses dias em cima do que eu vi em duas partidas deles (Salgueiro). São jogadores altos, com uma forte bola parada, e eu sabia que tinha três zagueiros para resolver isso”, falou o técnico sobre as mudanças.
O esquema de Benazzi, pelo menos na sua estreia, mudou radicalmente o time. Além da forma de jogar, o novo treinador apostou em nomes esquecidos. E não se decepcionou, principalmente com as crias Romário e Marquinhos, que podem continuar no time na partida da próxima sexta-feira, 12, contra o Americana, no Barradão.
“Eu falei para eles que não vou crucificar nenhum jogador. Eu disse que eles terão que provar por que merecem estar no time”, disse o treinador.
Nesta segunda, 8, o grupo se reapresenta, mas escalação e esquema, somente no dia do jogo. (Moysés Suzart / A TARDE)
Também foi para Pernambuco com os três medalhões Geovanni, Geraldo e Lucio Flávio tidos como titulares, mas os dois primeiros se contentaram com o banco de reservas.
“Eu trabalhei muito nesses dias em cima do que eu vi em duas partidas deles (Salgueiro). São jogadores altos, com uma forte bola parada, e eu sabia que tinha três zagueiros para resolver isso”, falou o técnico sobre as mudanças.
O esquema de Benazzi, pelo menos na sua estreia, mudou radicalmente o time. Além da forma de jogar, o novo treinador apostou em nomes esquecidos. E não se decepcionou, principalmente com as crias Romário e Marquinhos, que podem continuar no time na partida da próxima sexta-feira, 12, contra o Americana, no Barradão.
“Eu falei para eles que não vou crucificar nenhum jogador. Eu disse que eles terão que provar por que merecem estar no time”, disse o treinador.
Nesta segunda, 8, o grupo se reapresenta, mas escalação e esquema, somente no dia do jogo. (Moysés Suzart / A TARDE)
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