Hoje, qualquer associação de Alison ao Bahia é vista apenas como uma pequena lembrança de um passado já considerado distante. Contratado no início do ano sob certa desconfiança da torcida rubro-negra, pelos seus três anos e meio defendendo o rival tricolor, o zagueiro já se tornou uma das referências do Vitória.
No último sábado, ele deu mais uma prova de como seu futebol anda em alta no novo clube. Foi dele o gol que abriu o placar para o suado triunfo por 2 a 0 diante do Sport.
No último sábado, ele deu mais uma prova de como seu futebol anda em alta no novo clube. Foi dele o gol que abriu o placar para o suado triunfo por 2 a 0 diante do Sport.
Para ele, a vitória no Barradão sobre o time pernambucano serviu como um indício da evolução rubro-negra nesta Série B. “A vitória foi importante para dar confiança ao nosso trabalho. A equipe mudou sete jogadores desde a final do Baiano e ainda estamos nos adaptando. Alguns deles nunca haviam disputado a Série B e estão se acostumando ao estilo da competição. Mas, os jogadores são bons e experientes. Estamos evoluindo”, garantiu Alison.
No sábado, ao terminar como herói um jogo no qual começou como vilão, o zagueiro teve um dos momentos mais marcantes em sua trajetória rubro-negra. Aos 34 minutos do primeiro tempo, cometeu pênalti no atacante Paulista, que, por sorte, acabou desperdiçado por Marcelinho Paraíba. Aos 18 do segundo, Alison aproveitou cruzamento de Fernandinho e coroou sua quase impecável atuação com uma cabeçada certeira. O seu segundo gol na temporada.
Grande capitão - O gol no sábado ratificou a crescente identificação da torcida com Alison. Sua estreia ocorreu no dia 23 de janeiro, no triunfo por 3 a 1 sobre o Juazeiro, fora de casa. O primeiro jogo no Barradão, três dias depois, veio acompanhado de seu primeiro gol com a camisa rubro-negra, nos 2 a 0 sobre o Vitória da Conquista.
Desde então, o zagueiro conquistou, gradativamente, a confiança da torcida. No total, já disputou 23 partidas pelo Leão. Ao seu lado, na zaga, já teve quatro parceiros: Gabriel Paulista, Léo Fortunato, Reniê e Maurício. Sua titularidade, no entanto, segue indiscutível. Há quase dois meses, ganhou o posto de capitão da equipe. “Fiquei muito feliz em poder dar a volta por cima. Aquele derrota contra o Bahia de Feira havia sido muito dolorosa. Até hoje agonia meu coração”, comentou Alison. A referência do capitão, claro, era ao seu momento mais triste pelo Vitória: a perda do Campeonato Baiano, em casa, contra o time feirense.
“Não imaginava que minha relação com o clube fosse ser tão boa. Todos aqui me acolheram muito bem. Meus tempos de Bahia serviram para que eu e o Vitória adquiríssemos um respeito mútuo”, afirmou um Alison que, hoje, é cada vez mais ídolo e, principalmente, cada vez mais rubro-negro. (A TARDE / Foto: Clauido Foleto)
No sábado, ao terminar como herói um jogo no qual começou como vilão, o zagueiro teve um dos momentos mais marcantes em sua trajetória rubro-negra. Aos 34 minutos do primeiro tempo, cometeu pênalti no atacante Paulista, que, por sorte, acabou desperdiçado por Marcelinho Paraíba. Aos 18 do segundo, Alison aproveitou cruzamento de Fernandinho e coroou sua quase impecável atuação com uma cabeçada certeira. O seu segundo gol na temporada.
Grande capitão - O gol no sábado ratificou a crescente identificação da torcida com Alison. Sua estreia ocorreu no dia 23 de janeiro, no triunfo por 3 a 1 sobre o Juazeiro, fora de casa. O primeiro jogo no Barradão, três dias depois, veio acompanhado de seu primeiro gol com a camisa rubro-negra, nos 2 a 0 sobre o Vitória da Conquista.
Desde então, o zagueiro conquistou, gradativamente, a confiança da torcida. No total, já disputou 23 partidas pelo Leão. Ao seu lado, na zaga, já teve quatro parceiros: Gabriel Paulista, Léo Fortunato, Reniê e Maurício. Sua titularidade, no entanto, segue indiscutível. Há quase dois meses, ganhou o posto de capitão da equipe. “Fiquei muito feliz em poder dar a volta por cima. Aquele derrota contra o Bahia de Feira havia sido muito dolorosa. Até hoje agonia meu coração”, comentou Alison. A referência do capitão, claro, era ao seu momento mais triste pelo Vitória: a perda do Campeonato Baiano, em casa, contra o time feirense.
“Não imaginava que minha relação com o clube fosse ser tão boa. Todos aqui me acolheram muito bem. Meus tempos de Bahia serviram para que eu e o Vitória adquiríssemos um respeito mútuo”, afirmou um Alison que, hoje, é cada vez mais ídolo e, principalmente, cada vez mais rubro-negro. (A TARDE / Foto: Clauido Foleto)