Na última sexta-feira (14) o site Olheiros.net trouxe à tona mais dois casos de um assunto que tem complicado a vida de clubes brasileiros. Segundo a publicação, seduzidos por promessas de empresários, dois garotos do Vitória (BA) simplesmente não se reapresentaram para os trabalhos da temporada 2011. O atacante Carioca e o volante Uelisson, destaques da equipe rubro-negra campeã da Copa Brasil sub-15, desapareceram. E por pouco o clube baiano não perdeu mais um atleta. O jovem Alex, da categoria 95, também foi sondado por empresários que queriam tirar o garoto do time, deixando o Vitória na mão em mais uma situação. Graças ao trabalho do agente Luiz Rocha e uma parceria com o clube, Alex permaneceu na equipe de Salvador.
O volante foi o grande destaque do Vitória na última Copa Brasil e despertou o interesse de outros clubes do futebol nacional. Por ser um atleta de muita qualidade técnica, a equipe baiana temeu por perder sua grande revelação, mas felizmente a situação foi resolvida com trabalho e ética. Ao contrário dos seus dois ex-companheiros, Alex poderá dar sequência de forma tranquila ao desenvolvimento técnico, tático e psicológico dado pelo Rubro-Negro sem precisar se preocupar com o trauma de uma transferência forçada aos 15 anos de idade. Portanto, a situação se tornou benéfica para todas as partes envolvidas no processo de formação da jovem promessa.
Na contramão da estratégia atual adotada por procuradores de jogadores, a Mandate Corporation tem apostado na confiança, na seriedade e na ética para mudar o quadro. A empresa de agenciamento esportivo fechou no último mês um acordo de confiança com o Vitória, garantindo que o garoto permanecesse no clube que o formou. Esta tem sido a tônica da agência, que quer contribuir com o bom trabalho nas categorias de base das agremiações brasileiras. Com isso, a Mandate deixou o caminho aberto para que o Rubro-Negro pudesse dar continuidade no projeto de formação do jovem Alex.
Ambos os lados da história acima descrita ficaram satisfeitos com o desfecho da parceria e com a seriedade apresentada na assinatura do acordo:
“Essa parceria com o Luiz Rocha e com a Mandate Corporation, que foi feita no caso do Alex, é de suma importância para o Vitória e para o futebol brasileiro. Foi fundamental o ocorrido para que pudéssemos ver e sentir que existem pessoas sérias e que reconhecem o trabalho de preparação e investimento do clube. O Vitória precisa de parceiros sérios, como foi o Luiz Rocha neste caso”, analisou Epifânio Carneiro Filho, diretor das divisões de base do clube baiano.
"É preciso trabalhar com transparência e na busca constante de ser um parceiro do clube. Temos de reconhecer sempre o trabalho de formação, o investimento e a capacidade técnica e estrutural dessas agremiações. Esse é o objetivo da Mandate e é importante evitar que os times formadores percam jogadores da maneira como vem ocorrendo”, destaca Luiz Rocha, agente Fifa e CEO da Mandate Corporation.
Segundo a publicação do Olheiros.Net, o Vitória tem sofrido constantemente com a situação de perder jovens talentos e já admite a possibilidade de abolir as categorias abaixo de 16 anos. Casos como o dois garotos do Rubro-Negro têm sido constantes no futebol brasileiro e os clubes passam a se preocupar cada vez mais nas escolhas de empresas parceiras. Recentemente o Cruzeiro se mostrou indignado com a atitude da Traffic de aliciar menores, tirando-os das agremiações de origem. Segundo Zezé Perrella, presidente do clube mineiro, o atacante Aguilar ficou no time infantil da Raposa durante quase um ano e meio, e depois foi sacado da equipe pelo grupo Traffic, que o transferiu na sequência para o Desportivo Brasil.
Fernando Pacheco
Assessoria de Imprensa - Mandate Corporation
O volante foi o grande destaque do Vitória na última Copa Brasil e despertou o interesse de outros clubes do futebol nacional. Por ser um atleta de muita qualidade técnica, a equipe baiana temeu por perder sua grande revelação, mas felizmente a situação foi resolvida com trabalho e ética. Ao contrário dos seus dois ex-companheiros, Alex poderá dar sequência de forma tranquila ao desenvolvimento técnico, tático e psicológico dado pelo Rubro-Negro sem precisar se preocupar com o trauma de uma transferência forçada aos 15 anos de idade. Portanto, a situação se tornou benéfica para todas as partes envolvidas no processo de formação da jovem promessa.
Na contramão da estratégia atual adotada por procuradores de jogadores, a Mandate Corporation tem apostado na confiança, na seriedade e na ética para mudar o quadro. A empresa de agenciamento esportivo fechou no último mês um acordo de confiança com o Vitória, garantindo que o garoto permanecesse no clube que o formou. Esta tem sido a tônica da agência, que quer contribuir com o bom trabalho nas categorias de base das agremiações brasileiras. Com isso, a Mandate deixou o caminho aberto para que o Rubro-Negro pudesse dar continuidade no projeto de formação do jovem Alex.
Ambos os lados da história acima descrita ficaram satisfeitos com o desfecho da parceria e com a seriedade apresentada na assinatura do acordo:
“Essa parceria com o Luiz Rocha e com a Mandate Corporation, que foi feita no caso do Alex, é de suma importância para o Vitória e para o futebol brasileiro. Foi fundamental o ocorrido para que pudéssemos ver e sentir que existem pessoas sérias e que reconhecem o trabalho de preparação e investimento do clube. O Vitória precisa de parceiros sérios, como foi o Luiz Rocha neste caso”, analisou Epifânio Carneiro Filho, diretor das divisões de base do clube baiano.
"É preciso trabalhar com transparência e na busca constante de ser um parceiro do clube. Temos de reconhecer sempre o trabalho de formação, o investimento e a capacidade técnica e estrutural dessas agremiações. Esse é o objetivo da Mandate e é importante evitar que os times formadores percam jogadores da maneira como vem ocorrendo”, destaca Luiz Rocha, agente Fifa e CEO da Mandate Corporation.
Segundo a publicação do Olheiros.Net, o Vitória tem sofrido constantemente com a situação de perder jovens talentos e já admite a possibilidade de abolir as categorias abaixo de 16 anos. Casos como o dois garotos do Rubro-Negro têm sido constantes no futebol brasileiro e os clubes passam a se preocupar cada vez mais nas escolhas de empresas parceiras. Recentemente o Cruzeiro se mostrou indignado com a atitude da Traffic de aliciar menores, tirando-os das agremiações de origem. Segundo Zezé Perrella, presidente do clube mineiro, o atacante Aguilar ficou no time infantil da Raposa durante quase um ano e meio, e depois foi sacado da equipe pelo grupo Traffic, que o transferiu na sequência para o Desportivo Brasil.
Fernando Pacheco
Assessoria de Imprensa - Mandate Corporation