A VINGANÇA
Por Franciel Cruz
Agora, passadas as regulamentares 48 horas, já é possível fazer a imprescindível e retórica indagação: Que fenômeno foi aquele que assombrou Soterópolis na noite da última quarta-feira?
A princípio, a explicação parece ser bem complexa. Afinal, antes da inolvidável peleja, o Vitória nunca havia brocado o Atlético (GO). Aliás, o Leão até aquela histórica partida não havia conseguido fazer sequer um gol nos comedores de pequi.
Então, como é possível que, de uma só vez, o brioso Rubro-Negro tenha enfiado (lá neles) quatro no time do Cerrado?
Este questionamento, amigos, mobilizou todo o país. Até os estudiosos ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ficaram perplexos com tal problema. Assim, lançaram mão de instrumentos tecnológicos bastante avançados para tentar decifrar tão importante enigma. Mas nada e nécaras. Até o presente momento eles não apresentaram resposta alguma.
Porém, como o meu povo legal, meu povo jóia (royalties para Alvaro Martins) não pode ficar desemparado, sem saber o que realmente ocorreu, este investigativo locutor saiu a campo para compreender e elucidar tal fenômeno.
Pois muito bem.
Depois de uma exaustiva pesquisa, enfim achei a explicação sobre o fenômeno na música popular brasileira. Sim, na velha e ordinária MPB. Mexendo nos meus velhos vinis, finalmente fez-se um estalo, a la Padre Vieira, quando coloquei na vitrola a voz chibante do grande Kid Moregueira. Ouçam também clicando neste LINQUE, Ó.
Ouviram? Poizé. Foi isso. Broquei o Atlético (GO) sem dó nem piedade por um motivo bem simples: Vingança. Afinal, inadvertidamente, os goianos bateram nas meninas de itinga na fase inicial da Copa do Brasil. E isso eu não admito. Assim, emulando o velho Moreira da Silva, em verdade vos digo: em puta minha só quem bate sou eu. Onde já se viu maltratar minha nigrinha assim, sem minha permissão?
Aliás, por conta disso, ainda tô retado com este Atlético de Goiás.
P.S Depois daquele passe açucarado, El Diablo Rojo deveria emprestar a modelo sueca para Neto Berola por, pelo menos, três dias. Aliás, não. O menino Berola já não regula bem da cabeça e com uma mulher daquela ia ficar mais doido ainda. Deixa do jeito que tá, que tá bom demais.
Por Franciel Cruz
Agora, passadas as regulamentares 48 horas, já é possível fazer a imprescindível e retórica indagação: Que fenômeno foi aquele que assombrou Soterópolis na noite da última quarta-feira?
A princípio, a explicação parece ser bem complexa. Afinal, antes da inolvidável peleja, o Vitória nunca havia brocado o Atlético (GO). Aliás, o Leão até aquela histórica partida não havia conseguido fazer sequer um gol nos comedores de pequi.
Então, como é possível que, de uma só vez, o brioso Rubro-Negro tenha enfiado (lá neles) quatro no time do Cerrado?
Este questionamento, amigos, mobilizou todo o país. Até os estudiosos ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ficaram perplexos com tal problema. Assim, lançaram mão de instrumentos tecnológicos bastante avançados para tentar decifrar tão importante enigma. Mas nada e nécaras. Até o presente momento eles não apresentaram resposta alguma.
Porém, como o meu povo legal, meu povo jóia (royalties para Alvaro Martins) não pode ficar desemparado, sem saber o que realmente ocorreu, este investigativo locutor saiu a campo para compreender e elucidar tal fenômeno.
Pois muito bem.
Depois de uma exaustiva pesquisa, enfim achei a explicação sobre o fenômeno na música popular brasileira. Sim, na velha e ordinária MPB. Mexendo nos meus velhos vinis, finalmente fez-se um estalo, a la Padre Vieira, quando coloquei na vitrola a voz chibante do grande Kid Moregueira. Ouçam também clicando neste LINQUE, Ó.

Aliás, por conta disso, ainda tô retado com este Atlético de Goiás.
P.S Depois daquele passe açucarado, El Diablo Rojo deveria emprestar a modelo sueca para Neto Berola por, pelo menos, três dias. Aliás, não. O menino Berola já não regula bem da cabeça e com uma mulher daquela ia ficar mais doido ainda. Deixa do jeito que tá, que tá bom demais.