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'É como se todos os dias fossem o meu último', dispara Ricardo Silva em entrevista

Confira a entrevista publicada no Correio hoje (05/03) do técnico Ricardo Silva:

Na Toca do Leão desde 2008 como auxiliar técnico, Ricardo Silva assumiu a função de técnico este ano com a saída de Vagner Mancini do comando do time. Depois de classificar o Vitória na primeira fase do Baiano, na liderança, o técnico ainda tenta dar sua cara ao time rubro-negro. Em entrevista ao repórter Angelo Paz, ele avalia o time, garante ter confiança no eleno e não ter medo de demissão se falhar na Copa do Brasil.

O Vitória é um time limitado?
Ricardo Silva: As ondas estão balançando, mas o barco está em pé. Sempre valorizo minha tripulação, que ajuda o barco a andar. Não sou de falar que os jogadores são culpados. Eles estão juntos comigo, me ajudam, me respeitam. Trabalho com eles como se todos fossem da Seleção Brasileira.

Muito se fala da lentidão pra chegar até o gol. Como pretende solucionar isso?
Ricardo Silva: Estou dando oportunidade a todo mundo, seja da base ou não. Quem tá chegando também está tendo chance. Temos que acertar posicionamento, mas tenha certeza que não vai faltar trabalho.

Ao fim da vitória por 1x0 sobre o Itabuna, em Camaçari, muitas vaias. Como você viu?
Ricardo Silva: Quando vaiam o jogador, estão vaiando a mim. Isso é normal do futebol e temos que melhorar pra essas vaias virarem aplausos.

A cobrança como treinador está sendo maior do que a época em que era interino?
Ricardo Silva: Muito maior. Tudo era diferente também. Eu ia assistir os adversários e sabia tudo que ia consertar. A cobrança ficava toda no cara que ia chegar. Mas estou feliz por ter chance num clube grande, de primeira divisão. Temos que aceitar as cobranças.

Em 2007, mesmo como Vitória líder do Baiano, foi só ser eliminado da Copa do Brasil pelo Baraúnas-RN e Mauro Fernandes, demitido. O jogo contra o Corinthians de Alagoas, quarta- feira, é decisivo para sua permanência?
Ricardo Silva: Nem estou preocupado com isso. Estou preocupado é com o Vitória ganhar e garantir a classificação. Minha motivação é como se todos os dias fossem o meu último aqui no Barradão. Tudo é incerto. Quando você sai de casa, pode bater o carro e morrer.

Você perdeu dois jogadores importantes no seu esquema: Egídio, que está se recuperando de contusão, e Índio, novamente emprestado ao futebol coreano. O Vitória perdeu muito?
Ricardo Silva: Começamos com eles e o time sente. Valmir chegou e botei ele pra jogar. Mas ele precisa pegar ritmo ainda. Com Índio, a questão era o respeito. Tinham medo das flechadas. Adaílton é um garoto de 19 anos que vai crescer e será bom pro Vitória.

Por: Angelo Paz | Redação CORREIO
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