Campeonato Baiano 2010 [tabela de jogos]
Data: 28/02/2010
Horário: 17:00h
Estádio: Gov. Roberto Santos (Pituaçu)
Cidade/UF: Salvador/BA
Valor do Ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) para arquibancada
Renda bruta: R$ 450.700,00
Renda líquida: R$ 258.087,32
Público: 19.601
Bahia: Fernando; Apodi, Nen, Alisson e Ávine; Leandro, Marcone, Abedi e Ananias; Edilson e Rodrigo Gral. . Técnico: Renato Gaúcho.
Vitória: Viáfara; Nino Paraíba, Wallace, Anderson Martins e Valmir (Arthur Maia 32 min/2ºT); Vanderson, Uelliton, Bida e Ramon Menezes; Adailton (Rafael Cruz 33 min/1ºT) e Schwenck (Júnior 40 min/2ºT). Técnico: Ricardo Silva.
Gols: Alisson aos 18 min/1ºT (Bahia), Schwenck aos 27 min/1ºT (Vitória) e Abedi aos 11 min/2ºT (Bahia).
Cartão amarelo: Schwenck (25 min/1ºT), Vanderson (47 min/2ºT)e Viáfara (47 min/2ºT) do Vitória; Ananias, Leandro, Fernando e Rodrigo Gral do Bahia.
Expulsão: Uelliton (29 min/1ºT) do Vitória.
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação.
Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Raimundo Carneiro de Oliveira.
Análise do jogo Bahia 2 x 1 Vitória
Por Larissa Dantas do CanalECVitória
Expulsão: Uelliton (29 min/1ºT) do Vitória.
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação.
Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Raimundo Carneiro de Oliveira.
Análise do jogo Bahia 2 x 1 Vitória
Por Larissa Dantas do CanalECVitória
VIÁFARA – Falhou feio no primeiro gol sofrido e, no geral, não fez um bom jogo. Ao menos nos salvou em uma cabeçada no início do segundo tempo, mas foi só.
NINO PARAÍBA – Muito discreto, poderia ser uma peça importante se pudéssemos jogar com 11 o tempo inteiro. Depois que Uelliton foi expulso ficou mais preso e acertou melhor a marcação em Ávne já que antes estava perdido.
WALLACE – Num plano inferior à sua dupla de zaga, mas jogou com muita disposição e ganhou muitas bolas pelo alto. Perdeu seu primeiro baVI na carreira.
ANDERSON MARTINS – Falhou uma única vez ao longo dos 90 minutos, mas foi um monstro na zaga, se superando depois de partidas ruins e falhas grotescas. Quase marca seu gol no primeiro tempo, mas foi bastante efetivo na zaga.
VALMIR – Mais um que foi apenas discreto. Entretanto não perdeu na velocidade nem uma única vez de apodi, aquele lateralzinho fraco que passou por aqui. Enquanto teve fôlego nos ajudou na marcação, mas chegou poucas vezes no ataque.
VANDERSON – O nosso maior guerreiro sempre. Se esforçou, correu e se doou como sempre faz quando defende nossas cores. Saiu indignado de campo dizendo que o juizinho assaltante falou que foi pênalti, mas não marcou porque não quis.
UELLITON – Infantilidade que nos custou a derrota e que merece punição por parte da diretoria.
BIDA – Depois do carnaval ele levou a sério a dança do verão: o rebolation tion tion. Fez de tudo para entregar um gol ao bahia, mas os caras do outro lado são muito incompetentes mesmo, tanto que têm que ter auxílio pra vencer um clássico. Até quando vamos aturar Bida deixando nosso meio lento e errando passes?
RAMON MENEZES – Deu um passe primoroso para o gol de empate, mas foi só, pois para o time jogar com um a menos e depender de Ramon sozinho para puxar contra-ataques com 37 anos não vai dar.
ADAÍLTON – Jogava bem e era mais um que poderia ter feito a diferença, mas teve que ser sacrificado devido à expulsão de Uelliton.
SCHWENK – Fez o que dele se espera. Marcou um gol e sofreu um pênalti, mas como já é limitado tecnicamente jogar com um a menos e ter que segurar a bola no meio de três ficou complicado.
RAFAEL CRUZ – Entrou no lugar de Adailton e foi um dos destaques positivos do time, pois conseguiu prender a bola no meio, fez boas jogadas e alguns dribles. No segundo tempo voltou para jogar de lateral-esquerdo, mas foi menos produtivo.
ARTHUR MAIA – Entrou para tentar dar uma maior mobilidade ao meio de campo, tentar cavar uma falta perto da área ou com sua velocidade e habilidade buscar um lance perigoso, mas não teve muito tempo nem conseguiu mostrar futebol com a bola nos pés.
JÚNIOR – Mais um que entrou e não teve tempo de ajudar o time, pois entrou muito tarde.
O time mostrou muita raça em campo, entretanto os vacilos de Viáfara e Uelliton, o rebolation de Bida e a falta de ousadia tanta na escalação quanto nas substituições de Ricardo Silva aliado ao assalto do juiz decretaram a derrota no coletivo. O Vitória precisa trabalhar muito nos treinos, trocar de técnico e fazer boas contratações, pois o baiano é fácil até as finais, mas a Copa do Brasil e o Brasileirão estão chegando.
NINO PARAÍBA – Muito discreto, poderia ser uma peça importante se pudéssemos jogar com 11 o tempo inteiro. Depois que Uelliton foi expulso ficou mais preso e acertou melhor a marcação em Ávne já que antes estava perdido.
WALLACE – Num plano inferior à sua dupla de zaga, mas jogou com muita disposição e ganhou muitas bolas pelo alto. Perdeu seu primeiro baVI na carreira.
ANDERSON MARTINS – Falhou uma única vez ao longo dos 90 minutos, mas foi um monstro na zaga, se superando depois de partidas ruins e falhas grotescas. Quase marca seu gol no primeiro tempo, mas foi bastante efetivo na zaga.
VALMIR – Mais um que foi apenas discreto. Entretanto não perdeu na velocidade nem uma única vez de apodi, aquele lateralzinho fraco que passou por aqui. Enquanto teve fôlego nos ajudou na marcação, mas chegou poucas vezes no ataque.
VANDERSON – O nosso maior guerreiro sempre. Se esforçou, correu e se doou como sempre faz quando defende nossas cores. Saiu indignado de campo dizendo que o juizinho assaltante falou que foi pênalti, mas não marcou porque não quis.
UELLITON – Infantilidade que nos custou a derrota e que merece punição por parte da diretoria.
BIDA – Depois do carnaval ele levou a sério a dança do verão: o rebolation tion tion. Fez de tudo para entregar um gol ao bahia, mas os caras do outro lado são muito incompetentes mesmo, tanto que têm que ter auxílio pra vencer um clássico. Até quando vamos aturar Bida deixando nosso meio lento e errando passes?
RAMON MENEZES – Deu um passe primoroso para o gol de empate, mas foi só, pois para o time jogar com um a menos e depender de Ramon sozinho para puxar contra-ataques com 37 anos não vai dar.
ADAÍLTON – Jogava bem e era mais um que poderia ter feito a diferença, mas teve que ser sacrificado devido à expulsão de Uelliton.
SCHWENK – Fez o que dele se espera. Marcou um gol e sofreu um pênalti, mas como já é limitado tecnicamente jogar com um a menos e ter que segurar a bola no meio de três ficou complicado.
RAFAEL CRUZ – Entrou no lugar de Adailton e foi um dos destaques positivos do time, pois conseguiu prender a bola no meio, fez boas jogadas e alguns dribles. No segundo tempo voltou para jogar de lateral-esquerdo, mas foi menos produtivo.
ARTHUR MAIA – Entrou para tentar dar uma maior mobilidade ao meio de campo, tentar cavar uma falta perto da área ou com sua velocidade e habilidade buscar um lance perigoso, mas não teve muito tempo nem conseguiu mostrar futebol com a bola nos pés.
JÚNIOR – Mais um que entrou e não teve tempo de ajudar o time, pois entrou muito tarde.
O time mostrou muita raça em campo, entretanto os vacilos de Viáfara e Uelliton, o rebolation de Bida e a falta de ousadia tanta na escalação quanto nas substituições de Ricardo Silva aliado ao assalto do juiz decretaram a derrota no coletivo. O Vitória precisa trabalhar muito nos treinos, trocar de técnico e fazer boas contratações, pois o baiano é fácil até as finais, mas a Copa do Brasil e o Brasileirão estão chegando.
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