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Os incríveis brancaleones Rubro-Negros. Por Franciel Cruz.

Os incríveis brancaleones Rubro-Negros
Por Franciel Cruz

Autoritário e narcísico, como todo bom pai deve ser, eu tinha um sonho: impor ao meu filho, quando ele desembarcasse neste vale de lágrimas, minhas concepções ético-filosóficas e culturais. Traduzindo: fazia-se mister (recebam, hereges, um mister pelos mamilos e distribuam) torná-lo torcedor do Esporte Clube Vitória.

Otimista e abestalhado, como todo bom pai deve ser, achei que esta seria uma tarefa fácil. No caso específico, principalmente, porque quando meu rebento chegou, no início da década de 90, o brioso Rubro-Negro abandonava um histórico de choro e ranger de dentes e começava a se impor de forma hegemônica (chupa, Gramsci!) no futebol baiano.

Porém, ai porém, (alô, Paulinho da Viola), em verdade lhes informo: hodiernamente, os guris de dois, três anos, não têm mais a menor noção do que realmente importa. E afirmo isso não como uma teoria solta ao vento, mas baseado em fatos. Vocês, céticos, podem até duvidar, mas a realidade é que, em 1993, o menino Sandro (eis o nome do santo) não vibrou com aquela máquina assassina que encantou o país e sagrou-se vice-campeã, enfrentando o poderio da multinacional parmalat.

Persistente e crédulo, como todo bom pai deve ser, mesmo depois desta falha, deste pecado original, continuei acreditando que ainda era possível convertê-lo para o caminho da salvação. E lhe falei sobre as maravilhas que o menino Petkovic fazia, em 1997, e do carrossel montado, em 1999, por Toninho Cerezo.

Em vão.

Assim, derrotado e humilhado nas quatro linhas, restou-me apelar: já que o sacaninha não queria saber de bola, teria que impingi-lo com minha falsa erudição. Vocês podem achar isso démodé, mas sou do Tempo do Carrancismo, quando tínhamos a obrigação moral de deixar marcas indeléveis em nossos herdeiros.

Por isso, tal e qual um vaqueiro perverso, com a ferradura em punho, distribuí gracilianos e guimarães, bandeiras e drummonds, além de outros maizomenos cotados. No entanto, mais teimoso do que mula ruim, ele empacou em aleivosias do tipo de harry potter.

Então, vendo que literatura não dava camisa a ninguém, ou melhor, não vestia camisa em ninguém, fui para outra trincheira: cinema. Na época, uma febre nipônica adentrava o imaginário dos guris. Com o mesmo senso de oportunidade de um Índio da Costa, sugeri Akira Kurosawa e Yasujiro Ozu. O menino, percebendo que a vida não é filme (japonês), saiu debaixo e disse que gostava de lutas. E lá vou eu com o velho o bom Spartacus, de Kubrick. E ele disse nécaras e nada.

Violento e impiedoso, como todo bom pai deve ser, pensei em abandonar estas frescuras da educação moderna e aplicar o método tradicional: madeira no lombo do desinfeliz até que ele ficasse parecido comigo. Porém, na hora que já ia pegar o cansanção, o improvável aconteceu: os olhos dele brilharam para a obra de Mário Monicelli. Minha honra e o lombo do guri foram salvos pelo Incrível Exército de Brancaleone. E rimos juntos. E, ao perceber que de alguma forma estávamos mais próximos, eu quase chorei.

Maestro, corta o melodrama e volte novamente para o futebol.

Mutatis mutandis, o atual elenco do Rubro-Negro pode ser comparado aos personagens da referida comédia. E tal analogia reforça-se quando lembramos os protagonistas do Leão. A eles. A armada Rubro-Negra é defendida por um goleiro colombiano que estava no ostracismo no Atlético (PR). Na lateral-direita (ala é a puta que o pariu) um cidadão que carrega as dores e esperanças de seu estado natal, a Paraíba. A zaga é composta de dois garotos da divisão de base. Na lateral-esquerda (ala vocês já sabem quem é) um renegado do futebol carioca. Na cabeça de área, um cara que em 2005 abandonou a primeira divisão para jogar na Terceirona pela Leão. Ainda no meio, tem um jogador que, aos 38, insiste em lutar contra o tempo. O craque da equipe, Elkesson, teve que fraudar a própria identidade para poder jogar bola. Na frente, outro que, por questões, digamos, documentais acabou no xilindró recentemente. Não bastasse, ainda são comandados por um técnico que nunca foi técnico.

Por tudo isso, mesmo chegando à final da Copa do Brasil, preferi não fazer pressão sobre meu filho. Afinal, se os timaços de 1993, 1997 e 1999 não entusiasmaram o referido, não seria este que faria o milagre. Assim, contentei-me que estivéssemos juntos, ao menos, no apreço cinematográfico.

Na madrugada de hoje, porém, ao chegar em casa completamente grogue, cheirando a álcool e fumando sem cessar – como todo bom pai deve fazer quando seu time perde uma final – ouvi as seguintes palavras do guri. “Meu pai, o Vitória jogou muito”.

Tal frase, que aos ouvidos de muitos soaria como uma mera platitude, me deixou desnorteado emocionalmente, com os olhos rasos d’água – de verdade. E agradeci a estes incríveis (limitados e desajeitados) gladiadores Rubro-Negros. Afinal, eles me deram algo muito mais importante do que o título que não veio, mas ainda virá. Eles fizeram com que MEU filho, pela primeira vez, tivesse orgulho de MEU time.

Obrigado, rebain de sacanas.
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Vitória tem três chances de disputar a Copa Libertadores 2011

O Vitória passa a ter três possibilidades de disputar a Copa Libertadores da América em 2011. Conquistando o título da Copa Sul-Americana ou ficando no G4 do Brasileiro, carimba a classificação rubro-negra.

A outra alternativa é o Santos ser campeão da Copa Sul-Americana, pois abriria vaga para o rubro-negro, vice-campeão da Copa do Brasil.

"Definimos e publicamos que, caso o campeão da Copa do Brasil fosse campeão da Sul-Americana, o vice-campeão da Copa do Brasil fica com a vaga na Libertadores", explicou o diretor técnico da CBF, Virgilio Elisio, em entrevista ao final do jogo.

O leão estreia na Copa Sulamericana 2010 contra o Palmeiras, no próximo dia 11/08 (quarta-feira), no Barradão.

Por: Lucas Serra
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Esporte Clube Vitória repudia capa do jornal Correio

Alexi Portle e jornal CORREIOA diretoria do E.C.Vitória vem a público repudiar a capa do jornal Correio desta quinta-feira, dia 5 de agosto, que de forma jocosa tentou denegrir a imagem desta gloriosa agremiação, menosprezando o sentimento da imensa nação rubro-negra.

Engana-se quem pensa que nós, torcedores do Vitória, sentimo-nos derrotados ou fracassados. Pelo contrário. Após quatro anos saímos da Série C para fazermos uma final histórica em nosso santuário, o Barradão. Mostramos ao Brasil garra e determinação em vencer, e se não obtivemos a estrela, por outro lado, recebemos o carinho de 35 mil apaixonados, apoio de milhões de torcedores em todo pais e o respeito de todos.

Todos nós desejamos o título, é verdade, mas sermos o segundo entre 64 clubes, não nos desmerece. Temos sim orgulho desse vice-campeonato, valorizamos a vitória no jogo final e enaltecemos os nossos guerreiros que dignificaram o manto sagrado rubro-negro.

Nesses últimos anos estamos preparando o Vitória para voos cada vez mais altos e para o tão desejado titulo nacional que chegará em breve. Estamos crescendo com trabalho, sacrifício e dignidade e nesse momento temos a sensação do dever cumprido.

Resta apenas lamentar que um veiculo de comunicação do nosso estado prefira tratar de maneira desrespeitosa um dos maiores patrimônios de um clube de futebol, o seu escudo, quando deveria valorizar mais um capitulo importante da sua historia.

Salvador, 5 de agosto de 2010

ESPORTE CLUBE VITÓRIA

Alexi Portela Júnior
Presidente

Carlos Sérgio Falcão
Vice-presidente

Assim que soube da infeliz capa do jornal Correio na edição de quinta-feira, após o Vitória ter decidido o título da Copa do Brasil, o presidente do Conselho Deliberativo rubro-negro, Deputado Federal José Alves Rocha, apoiou a nota pública da diretoria repudiando a maneira desrespeitosa como o veículo de comunicação tratou um dos maiores patrimônios de um clube de futebol, o seu escudo.

José Rocha somente nesta sexta-feira tomou conhecimento e ao telefone, falando do seu gebinete em Brasília, foi enfático: “Coloca minha assinatura na nota, estou indignado”.
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Presidente do Vitória anuncia contratação de Kleber Pereira

Kleber PereiraO presidente do Vitória, Alexi Portela, anunciou na madrugada desta quinta-feira, 5, após a derrota para o Santos na final da Copa do Brasil, que o clube contratou o atacante Kleber Pereira, que estava sem clube.

Em entrevista à Itapoan FM, o dirigente confirmou a contratação do atacante, cujo último clube foi o Internacional, que rescindiu contrato com o atleta em junho. "Precisamos de mais um centroavante para quando dois jogarem no ataque, como hoje. Já havíamos fechado com o jogador há uns dez dias, mas esperamos o fim da Copa do Brasil para anunciá-lo", declarou.

O presidente do Leão afirmou também que está muito próximo de fechar com o lateral-esquerdo Eduardo, do Palmeiras, revelado no Guarani, e que ainda vai contratar um zagueiro.

Alexi elogiou os torcedores, que lotaram o Barradão. "Quero agradecer à torcida rubro-negra pela festa. Infelizmente, não pudemos contribuir com o título. Mas mostramos que temos condições de lugar pelas competicões Sul-Americanas e brasileiras. Agora é lutar pelos próximos campeonatos", falou.

Por fim, Portela exaltou a luta dos jogadores rubro-negros. "A gente tentou. Tentamos, mas, por um gol, não conseguimos." (A TARDE)

Ficha técnica do jogador
Nome: Kléber João Boas Pereira
Data de nascimento: 13/08/1975
Local: Peri Mirim (MA)
Altura: 1,81 m
Clubes: Moto Club-MA, Náutico-PE, Sion-SUI, Moto Club-MA, Atlético-PR, Tigres-MEX, Veracruz-MEX, América-MEX, Necaxa-MEX, Santos-SP, Internacional-RS.

Foto: EFE/Rafa Salafranca
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[Mensagem do clube] Espetáculo dos torcedores dignifica o nosso glorioso clube

Torcida do Vitória no BarradãoA diretoria do Vitória, sensibilizada com o grandioso espetáculo proporcionado pela nossa torcida, quando do embarque e no retorno do time para o jogo em Santos, e nesta quarta-feira, por ocasião da final da Copa do Brasil, no Estádio Manoel Barradas, parabeniza a todos que compareceram e aqueles que mesmo longe fizeram uma corrente positiva para que o rubro-negro conquistasse o título da Copa do Brasil.

Não conquistamos, mas ampliamos a nossa imagem. Demos uma demonstração de grandeza para o mundo (o sinal do jogo foi para outros países) e dignificamos o Norte e Nordeste.

O espetáculo orgulha a todos que comandam o glorioso EC Vitória. Os torcedores foram gigantes e nossos atletas, guerreiros.

A frase é comum, mas acreditamos que neste momento reflete bem o sentimento de todos: “no futebol, nem sempre se ganha”.

Para seguir em frente, todas as oportunidades são boas lições. Estamos no caminho certo, reestruturando o clube, e com a convicção de que seremos mais fortes e o nosso pavilhão se encherá ainda mais de glórias, diante dos novos desafios. (Site Oficial)

Foto: A TARDE
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Orgulhoso da campanha na Copa do Brasil, Vitória se despede ainda mais forte e pronto para seguir na temporada 2010

Ricardo Silva e Viáfara
Se eu fosse um homem elástico abraçaria toda a torcida”. Triste com a perda do título da Copa do Brasil, o técnico Ricardo Silva não escondeu sua felicidade com o espetáculo da torcida rubro-negra que lotou o Barradão nesta quarta-feira de noite chuvosa, empurrou o time todo o jogo, aplaudiu e entoou uníssono no final: “Guerreiros, time de guerreiros”.

Eles (os jogadores) lutaram, tiveram dignidade e honraram a camisa do Vitória. São coisas do futebol, nós conseguimos a vitória, mas estamos muito tristes porque não levamos o título para casa. Desta vez bateu na trave”, lamentou.

Para Ricardo, o Vitória mostrou que é um time forte, cada vez mais em evidência. No vestiário, ele agradeceu aos jogadores, um a um, e na coletiva ao lado do goleiro Viáfara, representando o grupo, enalteceu o bom desempenho rubro-negro na competição.

O Vitória foi forte, procurou o gol, mas enfrentamos uma equipe muito boa. É hora de levantar a cabeça e nos sentimos orgulhosos por tudo que fizemos. Nós temos futebol, jogadores, uma torcida maravilhosa que nos incentivou, debaixo de chuva, vibrando, e esteve sempre perto”.

O goleiro, autor de pelo menos duas grandes defesas na partida, ainda elogiou o comprometimento dos atletas na Copa do Brasil. Passando por cima de obstáculos, o Vitória com muita garra chegou à sua primeira final.

“Somente a diretoria, a comissão técnica e os funcionários do Esporte Clube Vitória sabem o que nós passamos para chegar até aqui. As chuvas não deixavam a gente treinar direito, jogadores com lesões e suspensões. Mas a gente lutou, se entregou, fomos até o fim para colocar uma estrela no escudo. Saímos da Copa do Brasil orgulhosos de nosso trabalho”.

Ricardo quer esquecer a Copa do Brasil: “Temos mais duas competições (Brasileiro e Copa Sul-Americana) e vamos em frente, erguer a cabeça. Todo seu sonho pode se tornar uma realidade, basta você desejar aquilo, ter um foco, um objetivo”. (Site Oficial)

OBS: Na última frase de Ricardo, ele faltou incluir o Campeonato do Nordeste.
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Vitória 2 x 1 Santos - 04/08/10 - Vitória vence o jogo, mas não foi suficiente para levar o taça

Anderson MartinsVitória domina o Santos, cria diversas oportunidades, mas o único gol sofrido durante toda a campanha no Barradão tira o título do rubro-negro

No fim do jogo aplausos, gritos e lágrimas que bem que podiam ser de alegria. A torcida rubro-negra, brilhante, fez sua parte. Cantou o tempo todo, empurrou o time, acreditou que era, sim, possível reverter o placar de 2 a 0 do jogo em Santos.

Era uma final de 180 minutos e ainda faltavam 90. Tempo suficiente para um time que em cinco jogos em casa nesta Copa do Brasil venceu todos, marcou 19 vezes e não havia sofrido nenhum gol.

// Confira a ficha do jogo Vitória 2 x 1 Santos
// Assista os melhores momentos de Vitória 2 x 1 Santos

Precisando de mais gols, o técnico Ricardo Silva ousou. Tirou um meia e lançou Junior para formar a dupla de ataque com Schwenck. Recuou Elkeson para o meio e colocou Bida no lugar de Vanderson, suspenso. De volante, apenas Neto.

O JOGO - O caldeirão estava fervendo. O jogo começou a mil por hora. O Vitória partiu com tudo para o ataque, abafando o Santos. Só dava Vitória. Nas arquibancadas, os 32 mil apaixonados não piscavam, queriam gritar gol. Uníssona, a torcida embalava seu batalhão de guerreiros.

Falta na esquerda. Ramon ajeita a bola e a torcida se levanta. A bola viaja e começa a cair com destino certo. Mas Rafael voa e tira por cima do travessão. Na jogada seguinte, Schwenck recebe em velocidade, ganha de Edu Dracena e cruza. Júnior mergulha e a bola passa ao lado.

O Santos, atordoado, desce desorganizado ao ataque. Não consegue trocar passes, mas em um lance individual, Alex Sandro cruza a bola passa por Viáfara e Anderson Martins manda para longe.

O campo pesado parecia não frear o Vitória que atacou pelo meio com Bida tabelando com Elkeson. O garoto lançou Schwenck, que brigou pela bola com Durval e teve vantagem. Na frente de Rafael, mandou uma bomba em cima do goleiro.

Enfim veio o grito de gol. Elkeson tocou para Bida que com um leve toque jogou na área e Schwenck de cabeça, abriu o placar. A euforia com o primeiro gol logo se transformou em tristeza. A arbitragem assinalou impedimento.

O Santos tentava segurar a bola, fazer o tempo passar e evitar os constantes ataques do rubro-negro. Elkeson, valente, roubou a bola de Arouca e abriu na direita com Nino. Em bela triangulação com Bida, Elkeson recebeu livre e chutou. Caprichosamente a bola riscou a trave direita e saiu.

No fim do primeiro tempo, Neymar fez jogada pela esquerda e sofreu falta. Na cobrança, a bola bateu na barreira, mas voltou para o mesmo Neymar recolocá-la na grande área. Edu Dracena subiu e cabeceou sem chances para Viáfara. Vitória 0 x 1 Santos.

Perseverante, o Vitória voltou a campo com a missão de fazer quatro gols. Em cinco jogos no Barradão pela Copa do Brasil, 4 x 0 no Corinthians (AL), Atlético (GO) e Goiás, além dos 5 x 0 no Náutico. Somente com o Vasco, o rubro-negro foi piedoso e venceu por 2 x 0.

Na matemática seria um gol a cada 10 minutos. Aos 12 minutos, Ramon jogou na área, o zagueiro Wallace dominou no peito e de voleio empatou a partida renovando as esperanças de cada torcedor. Vitória 1 x 1 Santos.

Viáfara teve sua contribuição. Com duas grandes defesas conseguiu parar o ataque do Santos. Na melhor delas, Marquinhos deixou Ganso na cara do gol e o goleiro, fantástico, salvou.

O Vitória continuava tentando. De todo jeito. Pelo meio, pelas laterais em cruzamentos e chutando de longe. Aos 25, o meia Renato que substituiu Ramon, acertou o travessão em uma cabeçada. Era incrível o quanto que o Vitória criava e a bola teimava em não entrar.

Aos 32, Neto deu lindo passe para Júnior, com extrema frieza em um jogo dramático, tocar por cima de Rafael e marcar o segundo do Vitória. Vitória 2 x 1 Santos. O rubro-negro ia devolvendo os dois gols sofridos em Santos, mas o gol de Edu Dracena tirou a possibilidade de uma decisão por pênaltis.

“Guerreiros, time de guerreiros”. Em gratidão, os jogadores não saíram do gramado. Voltaram e desta vez foram eles que aplaudiram a torcida. Unidos, atletas e torcedores sabem do feito que protagonizaram e se despedem da Copa do Brasil de pé. (Site Oficial)

Foto: A TARDE
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Ficha do jogo: Vitória 2 x 1 Santos - 04/08/10 - 2º jogo da 6ª fase (final) da Copa do Brasil 2010

Ficha de jogo: Vitória 2 x 1 Santos [mais informações]
Copa do Brasil 2010 [tabela de jogos]
2º jogo da 6ª fase (final)
Data: 04/08/2010
Horário: 21:50h
Estádio: Manoel Barradas (Barradão)
Cidade/UF: Salvador/BA
Valor do Ingresso: De R$ 40,00 a 200,00
Renda bruta: R$ 1.531.252,50
Renda líquida: R$ 927.463,57
Público: 35.000

Vitória: Viáfara; Nino Paraíba (Gabriel Paulista, 18 min/1ºT), Wallace, Anderson Martins e Egídio; Neto, Bida (Adailton, 38 min/2ºT), Elkeson e Ramon Menezes (Renato Ribeiro, ?? min/2ºT); Schwenck e Júnior. Técnico: Ricardo Silva.

Santos: Rafael; Pará, Durval, Edu Dracena e Alex Sandro; Arouca, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Marcel), André (Marquinhos) e Robinho (Rodriguinho). Técnico: Dorival Júnior.

Gols
: Wallace aos 11 min/2ºT e Júnior aos 32 min/2ºT (VItória); Edu Dracena aos 44 min/1ºT (Santos).

Cartão amarelo: Bida (19 min/1ºT), Anderson Martins (8 min/2ºT), Wallace (44 min/2ºT) e Elkeson (45 min/2ºT) do Vitória; Edu Dracena, Robinho, Marquinhos e Rafael do Santos.

Expulsão: não houve.

Árbitro: Carlos Eugenio Simon (RS-FIFA).
Assistentes: Altemir Hausmann (RS-FIFA) e Erich Bandeira (PE-FIFA).
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Vídeo dos lances e gols de Vitória 2 x 1 Santos - 04/08/10 - 2º jogo da final da Copa do Brasil 2010


Vídeo: FutebolBahiano.com

// Mais informações de Vitória 2 x 1 Santos
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