A delegação rubro-negra desembarcou por voltado meio-dia deste domingo, no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães e a reapresentação dos jogadores somente ocorrerá na terça-feira, às 15h30, no Centro de Treinamento Manoel Pontes Tanajura.
Na reapresentação, o jovem talento rubro-negro, Nickson, filho do ex-meia Jackson que por muitos anos defendeu o Vitória, estará integrado ao grupo de profissionais. A solicitação foi feita pelo técnico Ney Franco, que sábado, contra o Grêmio, promoveu a estreia do garoto no Campeonato Brasileiro da Série A.
Na reapresentação, o jovem talento rubro-negro, Nickson, filho do ex-meia Jackson que por muitos anos defendeu o Vitória, estará integrado ao grupo de profissionais. A solicitação foi feita pelo técnico Ney Franco, que sábado, contra o Grêmio, promoveu a estreia do garoto no Campeonato Brasileiro da Série A.
Pelos profissionais não foi a primeira vez que Nickson atuou. Ele jogou contra o Vitória da Conquista, dia 19 de outubro, no Barradão, na abertura da Copa Governador do Estado. Naquele jogo, Ney pôde constatar o que já tinha certeza desde que viu o meia atuando pelo sub-17 e o sub-20: trata-se de mais um talento revelado na divisão de base do rubro-negro.
“Logicamente que é um jogador que tem que ser preparado ainda, é um jogador de 17 anos, tem idade de juvenil, mas é um talento e talento você tem que criar uma situação para que esse jogador possa se adaptar ao profissional o mais rápido possível”, comenta o técnico.
Ney observa qualidades em Nickson para exercer a função de meia atuando de maneiras diferentes.
“É um jogador que já fez um treinamento comigo, ele dá opção de jogar como meia centralizado e também como um meia pelo lado do campo. Entrou em um momento do jogo difícil, mas entrou com personalidade embora não tenha criado nada, mas acho que foi um bom batismo para ele. É um jovem talento que o Vitória tem em suas categorias de base e só nos cabe agora polir este atleta, ajustar dentro da nossa forma de jogar. Logicamente que é um atleta que precisa ser trabalhado muito, principalmente no plano físico. É um jogador que tem muita qualidade técnica”.
Nickson ficou surpreso com a convocação. Ele estava concentrado para jogar pelo sub-20 a partida de ida contra o Atlético PR, pela Copa do Brasil, quando recebeu a ligação do monitor avisando que tinha de se apresentar ao profissional para viajar de imediato para Porto Alegre.
“Pensei que era brincadeira, os caras (colegas da base) brincando comigo. Fiquei muito surpreso”, confessa.
Com 9 anos, Nickson começou a treinar nas categorias de base e menino já impressionava pela qualidade técnica. “Estou agradecido ao professor Ney pela oportunidade e agora é focar e seguir em frente”, acrescenta Nikcson ainda “se beliscando” para acreditar que não é um sonho.
A família Silva, além de Nickson, tem mais um jogador na base e que vem sendo preparado para seguir os passos do irmão mais velho: Matheus, de 13 anos, outro meia. (Site ECV)
“Logicamente que é um jogador que tem que ser preparado ainda, é um jogador de 17 anos, tem idade de juvenil, mas é um talento e talento você tem que criar uma situação para que esse jogador possa se adaptar ao profissional o mais rápido possível”, comenta o técnico.
Ney observa qualidades em Nickson para exercer a função de meia atuando de maneiras diferentes.
“É um jogador que já fez um treinamento comigo, ele dá opção de jogar como meia centralizado e também como um meia pelo lado do campo. Entrou em um momento do jogo difícil, mas entrou com personalidade embora não tenha criado nada, mas acho que foi um bom batismo para ele. É um jovem talento que o Vitória tem em suas categorias de base e só nos cabe agora polir este atleta, ajustar dentro da nossa forma de jogar. Logicamente que é um atleta que precisa ser trabalhado muito, principalmente no plano físico. É um jogador que tem muita qualidade técnica”.
Nickson ficou surpreso com a convocação. Ele estava concentrado para jogar pelo sub-20 a partida de ida contra o Atlético PR, pela Copa do Brasil, quando recebeu a ligação do monitor avisando que tinha de se apresentar ao profissional para viajar de imediato para Porto Alegre.
“Pensei que era brincadeira, os caras (colegas da base) brincando comigo. Fiquei muito surpreso”, confessa.
Com 9 anos, Nickson começou a treinar nas categorias de base e menino já impressionava pela qualidade técnica. “Estou agradecido ao professor Ney pela oportunidade e agora é focar e seguir em frente”, acrescenta Nikcson ainda “se beliscando” para acreditar que não é um sonho.
A família Silva, além de Nickson, tem mais um jogador na base e que vem sendo preparado para seguir os passos do irmão mais velho: Matheus, de 13 anos, outro meia. (Site ECV)
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