A audiência de tentativa de conciliação no processo em que sócios torcedores do Vitória pleiteiam na Justiça a decretação de intervenção no clube, alegando a existência de irregularidades nas duas últimas eleições, realizadas no ano de 2010 e 2013, aconteceu ontem (25) na 8ª Vara Cível, no Fórum Ruy Barbosa.
Na audiência, apenas o advogado do Esporte Clube Vitória, Geraldo Del Rei Reis, acompanhado do diretor Jurídico Nilton Gonçalves Filho, compareceram para representar o clube. O ex presidente Alexi Portela Jr. e o atual Carlos Sampaio Falcão, não compareceram.
Durante a audiência, a juíza Rita de Cássia Carvalho solicitou as partes que especificassem as provas a serem acrescentadas no processo. O Vitória juntou apenas ata de eleição do Conselho Diretor, realizada no dia 16 de dezembro, enquanto a ata de eleição do Conselho Deliberativo, realizada no dia 10 de dezembro de 2014, não foi apresentada com o devido registro público.
O advogado do grupo oposicionista Vitória Século 21, Bruno Torres, requereu que fosse ouvida as testemunhas Larissa Dantas, ex-conselheira do clube na gestão de Alexi Portela, pois o nome dela, apesar de constar no ata como presente, não teve registro de sua assinatura no livro de presença do dia da eleição.
Segundo o advogado Bruno Torres, “as irregularidades questionadas pelo sócios do clube vão desde a afronta a lei de registros públicos, com a ausência de registro da ata de eleição do Conselho Deliberativo (triênio 2010-2013), até a exclusão de sócios em condições de voto no processo eleitoral”.
Agora a juíza deverá apreciar o pedido de oitiva das testemunhas requisitadas pelo advogado oposicionista e, posteriormente, decidirá sobre o pedido de intervenção pleiteado pelo grupo. (Jornal da Mídia)
Durante a audiência, a juíza Rita de Cássia Carvalho solicitou as partes que especificassem as provas a serem acrescentadas no processo. O Vitória juntou apenas ata de eleição do Conselho Diretor, realizada no dia 16 de dezembro, enquanto a ata de eleição do Conselho Deliberativo, realizada no dia 10 de dezembro de 2014, não foi apresentada com o devido registro público.
O advogado do grupo oposicionista Vitória Século 21, Bruno Torres, requereu que fosse ouvida as testemunhas Larissa Dantas, ex-conselheira do clube na gestão de Alexi Portela, pois o nome dela, apesar de constar no ata como presente, não teve registro de sua assinatura no livro de presença do dia da eleição.
Segundo o advogado Bruno Torres, “as irregularidades questionadas pelo sócios do clube vão desde a afronta a lei de registros públicos, com a ausência de registro da ata de eleição do Conselho Deliberativo (triênio 2010-2013), até a exclusão de sócios em condições de voto no processo eleitoral”.
Agora a juíza deverá apreciar o pedido de oitiva das testemunhas requisitadas pelo advogado oposicionista e, posteriormente, decidirá sobre o pedido de intervenção pleiteado pelo grupo. (Jornal da Mídia)