Titular em 13 partidas pelo Campeonato Baiano 2013 e ausente justamente na final. Capitão e homem de confiança do técnico Caio Junior, Deola precisou assistir o Ba-Vi de domingo longe do campo do Barradão.
Uma lesão na mão tirou o camisa 1 de ação para o duelo contra o Bahia, problema que fez o goleiro trabalhar em regime de plantão no último sábado para tentar se recuperar a tempo de ficar à disposição do treinador rubro-negro.
Uma lesão na mão tirou o camisa 1 de ação para o duelo contra o Bahia, problema que fez o goleiro trabalhar em regime de plantão no último sábado para tentar se recuperar a tempo de ficar à disposição do treinador rubro-negro.
- Lesão não escolhe hora para ocorrer. Aconteceu de me machucar antes do Ba-Vi, fiz todos os esforços que podia para estar em campo. Passei por tratamento de dia, de tarde, de noite e até de madrugada. Mas tem hora que se tem que reconhecer a limitação física para não prejudicar a equipe – disse o jogador, com uma tala na mão direita.
Apesar de machucado, Deola fez questão de permanecer no grupo. O jogador ficou concentrado com os atletas que iriam atuar na partida e até entrou em campo para ajudar no aquecimento de Wilson e do jovem Gustavo.
- Não tinha por que me ausentar. Fiquei concentrado, ajudei meus colegas no aquecimento. Somos um grupo unido – declarou.
Além de mostrar a integração com o elenco, Deola diz que a lesão demontrou a força do grupo do Vitória. A ausência do camisa 1 no Ba-Vi decisivo abriu espaço para que Wilson fosse escalado como titular e provasse para os torcedores que o Rubro-Negro também possui jogadores de alto nível no banco reservas.
- O Wilson estava em melhores condições do que eu para jogar e foi muito bem. O Vitória mostrou hoje que está muito bem servido em todas as posições. Não pude jogar, o Wilson entrou e não decepcionou - comentou.
Choro no vestiário
Em entrevista concedida após o Ba-Vi, Caio Junior revelou que Deola chorou quando soube que não teria condições de entrar em campo para a grande final do Campeonato Baiano 2013. O goleiro se machucou durante um treino realizado no Fazendão, no sábado, e foi vetado poucas horas antes da partida.
- Muito sentido. Ele chorou comigo hoje quando o doutor Ivan me deu a notícia de que ele estava fora. Chamei em meu quarto e falei que ele não ia deixar de levantar o troféu, não ia ficar fora da conquista. Ele é um capitão digno que nós temos. Estou muito feliz porque nós temos vários capitães. Hoje tínhamos 20 jogadores na palestra, citei um por um e falei um por um o que eu pensava de cada um, principalmente no aspecto de caráter. Não é fácil juntar jogadores como nós temos e isso me dá muita confiança para o futuro - afirmou o técnico. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
Apesar de machucado, Deola fez questão de permanecer no grupo. O jogador ficou concentrado com os atletas que iriam atuar na partida e até entrou em campo para ajudar no aquecimento de Wilson e do jovem Gustavo.
- Não tinha por que me ausentar. Fiquei concentrado, ajudei meus colegas no aquecimento. Somos um grupo unido – declarou.
Além de mostrar a integração com o elenco, Deola diz que a lesão demontrou a força do grupo do Vitória. A ausência do camisa 1 no Ba-Vi decisivo abriu espaço para que Wilson fosse escalado como titular e provasse para os torcedores que o Rubro-Negro também possui jogadores de alto nível no banco reservas.
- O Wilson estava em melhores condições do que eu para jogar e foi muito bem. O Vitória mostrou hoje que está muito bem servido em todas as posições. Não pude jogar, o Wilson entrou e não decepcionou - comentou.
Choro no vestiário
Em entrevista concedida após o Ba-Vi, Caio Junior revelou que Deola chorou quando soube que não teria condições de entrar em campo para a grande final do Campeonato Baiano 2013. O goleiro se machucou durante um treino realizado no Fazendão, no sábado, e foi vetado poucas horas antes da partida.
- Muito sentido. Ele chorou comigo hoje quando o doutor Ivan me deu a notícia de que ele estava fora. Chamei em meu quarto e falei que ele não ia deixar de levantar o troféu, não ia ficar fora da conquista. Ele é um capitão digno que nós temos. Estou muito feliz porque nós temos vários capitães. Hoje tínhamos 20 jogadores na palestra, citei um por um e falei um por um o que eu pensava de cada um, principalmente no aspecto de caráter. Não é fácil juntar jogadores como nós temos e isso me dá muita confiança para o futuro - afirmou o técnico. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
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