A camisa 10 do Vitória está na história da Fonte Nova. Renato Cajá, de pênalti, fez o primeiro gol do novo palco dos baianos. Mas o técnico Caio Júnior não poderá contar com o canhoto para o compromisso contra o Mixto, quarta, às 21h50 (TV Bahia), em Cuiabá, na estreia na Copa do Brasil.
Cajá cumpre a primeira das duas partidas de suspensão pela expulsão na derrota com eliminação para o Ceará, na Copa do Nordeste, em fevereiro.
Cajá cumpre a primeira das duas partidas de suspensão pela expulsão na derrota com eliminação para o Ceará, na Copa do Nordeste, em fevereiro.
O treinador ainda não cravou quem será o responsável pela criação das jogadas no meio, mas a escolha tende a ser por Marquinhos. Se assim for, Caio estará sendo coerente. O atacante, mesmo com altos e baixos, é o líder das assistências do time na temporada. Dos 27 gols marcados no ano, oito saíram de passe direto de Marquinhos. Só no último Ba-Vi, quando ele ficou apenas 20 minutos em campo, foram duas assistências. Na goleada de 4x1 sobre o Feirense, uma rodada antes, deixou Dinei sem goleiro pra empurrar a bola pra dentro.
“Quando não dá pra fazer o gol, procuro as melhores opções. Essa função está me agradando”, revela Marquinhos, com 10 jogos na temporada (seis como titular) e um gol marcado. E olhe que há duas semanas o Vitória autorizou o empresário do jogador, Joel Zanata, a negociá-lo com outro clube. O Goiás apareceu com o destino, mas a negociação não avançou e Marquinhos, que ficou de fora da relação nas duas primeiras rodadas do estadual, voltou a fazer parte do grupo.
Depois de voltar a mostrar qualidade em campo, ele cobra uma força da torcida.
“Cada jogador tem a sua fase, passa por altos e baixos... Muitos não acreditam no meu potencial, mas eu acredito em mim mesmo. Posso dar muito pelo Vitória”, afirma.
“Quero fazer minha parte para que o torcedor possa me olhar daquele jeito de antes. Quando eu fazia gol, jogava bem, eu era o rei, era isso, aquilo... Mas futebol não é assim. Quando o jogador está mal, é hora do torcedor dar força. Tô com a cabeça erguida”, desabafa o atacante, criada Toca e que já rodou por Palmeiras e Flamengo antes de retornar, em 2011, durante a disputa da Série B. (Angelo Paz / iBahia)
“Quando não dá pra fazer o gol, procuro as melhores opções. Essa função está me agradando”, revela Marquinhos, com 10 jogos na temporada (seis como titular) e um gol marcado. E olhe que há duas semanas o Vitória autorizou o empresário do jogador, Joel Zanata, a negociá-lo com outro clube. O Goiás apareceu com o destino, mas a negociação não avançou e Marquinhos, que ficou de fora da relação nas duas primeiras rodadas do estadual, voltou a fazer parte do grupo.
Depois de voltar a mostrar qualidade em campo, ele cobra uma força da torcida.
“Cada jogador tem a sua fase, passa por altos e baixos... Muitos não acreditam no meu potencial, mas eu acredito em mim mesmo. Posso dar muito pelo Vitória”, afirma.
“Quero fazer minha parte para que o torcedor possa me olhar daquele jeito de antes. Quando eu fazia gol, jogava bem, eu era o rei, era isso, aquilo... Mas futebol não é assim. Quando o jogador está mal, é hora do torcedor dar força. Tô com a cabeça erguida”, desabafa o atacante, criada Toca e que já rodou por Palmeiras e Flamengo antes de retornar, em 2011, durante a disputa da Série B. (Angelo Paz / iBahia)
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