Para Edílson Capetinha, a queda de rendimento do Vitória na Série B está diretamente ligada a ausência de uma liderança dentro do elenco rubro-negro. A afirmação foi dada em entrevista ao programa "Playoff", que estreou nesta segunda-feira (12), sendo transmitido ao vivo direto da redação do portal iBahia através da internet.
O ex-atacante que tem no currículo três títulos brasileiros e uma Copa do Mundo com a Seleção é taxativo ao dizer que sente falta de um atleta que possa centralizar os problemas no grupo, evitando que a cobrança seja sentida por todos.
O ex-atacante que tem no currículo três títulos brasileiros e uma Copa do Mundo com a Seleção é taxativo ao dizer que sente falta de um atleta que possa centralizar os problemas no grupo, evitando que a cobrança seja sentida por todos.
"É questão mesmo de liderança. O Vitória está precisando de um jogador de nome, um líder dentro de campo, uma referência, que eu acho que nos últimos anos o Vitória não teve. Hoje não tem dentro do grupo", afirmou Edílson, que defendeu o Vitória em duas oportunidades. Uma na Série A, em 2004, ano de queda do Leão, e outra na Série B, em 2007, quando o time subiu para primeira divisão.
Aos 42 anos, Edílson vê na experiência algo importante em qualquer elenco e relembra os últimos líderes que passaram pela Toca do Leão. "Já teve época em que eu estava no grupo, então a responsabilidade praticamente era minha, teve uma época de Ramon, de Vanderson, Viáfara... Virava e mexia, qualquer problema que tinha não ia para o grupo, ia para esses jogadores. Esse jogador é o líder. Ele sofre, mas se o time tiver bem é legal. Ele leva essa vantagem. Hoje eu não enxergo um jogador com esse perfil dentro do grupo do Vitória. Então acaba atingindo todo mundo".
Com 69 pontos, o Vitória é o quarto colocado na Segundona, dois pontos a frente do São Caetano, quinto colocado. Na próxima rodada, o Rubro-negro encara o Joinville, às 15h20, e pode subir até se empatar a partida, mas dependerá de uma derrota do São Caetano para o Goiás. Vencendo, torceria apenas para que o Azulão não derrotasse o Esmeraldino para selar de vez o acesso à Série A.
Playoff - O programa esportivo que estreou neste 12 de novembro será exibido, ao vivo, sempre às segundas, a partir das 11h. Apresentado pelo repórter Hailton Andrade, o "Playoff" conta com os comentários de Rafael Sena e Elton Serra, além da presença de convidados. O internauta também participa do programa através do Twitter, mandando perguntas, sugestões e comentários. (iBahia)
Aos 42 anos, Edílson vê na experiência algo importante em qualquer elenco e relembra os últimos líderes que passaram pela Toca do Leão. "Já teve época em que eu estava no grupo, então a responsabilidade praticamente era minha, teve uma época de Ramon, de Vanderson, Viáfara... Virava e mexia, qualquer problema que tinha não ia para o grupo, ia para esses jogadores. Esse jogador é o líder. Ele sofre, mas se o time tiver bem é legal. Ele leva essa vantagem. Hoje eu não enxergo um jogador com esse perfil dentro do grupo do Vitória. Então acaba atingindo todo mundo".
Com 69 pontos, o Vitória é o quarto colocado na Segundona, dois pontos a frente do São Caetano, quinto colocado. Na próxima rodada, o Rubro-negro encara o Joinville, às 15h20, e pode subir até se empatar a partida, mas dependerá de uma derrota do São Caetano para o Goiás. Vencendo, torceria apenas para que o Azulão não derrotasse o Esmeraldino para selar de vez o acesso à Série A.
Playoff - O programa esportivo que estreou neste 12 de novembro será exibido, ao vivo, sempre às segundas, a partir das 11h. Apresentado pelo repórter Hailton Andrade, o "Playoff" conta com os comentários de Rafael Sena e Elton Serra, além da presença de convidados. O internauta também participa do programa através do Twitter, mandando perguntas, sugestões e comentários. (iBahia)
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