Na situação dele, também faria o mesmo e acho que muitos de vocês acompanhariam meu pensamento.
Querendo ou não, ele tem o grupo nas mãos. A maioria do elenco gosta da sua forma de trabalhar e isso é um ponto muito positivo, ainda mais nesta fase decisiva da temporada, onde o time vai entrar em campo contra o Botafogo na quarta-feira, pela Copa do Brasil e no domingo, diante do Bahia, pelo Baianão.
Sei que há uma corrente dentro da diretoria que quer Waldemar Lemos neste posto. Não concordo e vou temer pela temporada rubro-negra se isso acontecer. Acho que ele é muito limitado para assumir o comando de uma agremiação como o Vitória. Sair de Cerezo e Carpegiani – que nem chegou a acertar seu retorno – para terminar em Waldemar é um retrocesso.
Não tem jeito. Sem muitos profissionais competentes no mercado, o melhor é esperar mesmo. Se errar, todo trabalho estará comprometido.
Por: Maurício Naiberg