Acho que muitos torcedores do Bahia podem me criticar – e farão isso mesmo – até porque todos sabem que sou rubro-negro, mas aqui não falo com emoção. Prefiro seguir a minha razão, apesar de não conseguir isso sempre, tento ao máximo fazê-lo.
O Vitória, no clássico deste domingo, que terminou 3 x 2 para o rubro-negro no Barradão, foi melhor que o tricolor em pelo menos 80% do tempo de jogo, sem nenhuma dúvida e mereceu o resultado positivo do primeiro ao último minuto.
O Vitória, no clássico deste domingo, que terminou 3 x 2 para o rubro-negro no Barradão, foi melhor que o tricolor em pelo menos 80% do tempo de jogo, sem nenhuma dúvida e mereceu o resultado positivo do primeiro ao último minuto.
// Tudo sobre o BAVI de 18/03/12
Assisti, ao contrário dos jogos do início da temporada, um time extremamente organizado, maduro e jogando um futebol que a torcida sempre quis: ofensivo e dinâmico. O posicionamento imposto por Cerezo foi eficiente e deu total liberdade aos seus homens de frente.
Volto a destacar o posicionamento dos dois meias, Pedro Ken e Geovanni, que povoaram o setor rubro-negro. O primeiro, com uma obediência tática que assusta, e o segundo, um verdadeiro maestro. O autor do terceiro gol rubro-negro, por sinal, mostrou de vez a Cerezo que a 10 é dele e ninguém tira.
Destaco também o sistema defensivo do Leão. Michel cresce de produção a cada rodada ao lado de Uelliton. Dois atletas que não “largam o osso” nenhum minutinho sequer. Vocês viram que Morais sofreu para pegar a bola com liberdade? Simples. A marcação colou nele e os volantes do tricolor não conseguiram sair jogando para distribuir da defesa para o ataque.
Fraco, mais uma vez, foi o desempenho de Mansur. Ao contrário de Nino Paraíba, o garoto destoou do restante da equipe. Marcou mal, apoiou da mesma forma e foi responsável direto pelos dois gols do adversário. Ambas as jogadas foram do seu lado. Alguém o viu nos lances? Sumiu.
Agora, para não deixar de falar em arbitragem. A torcida do Bahia e do Vitória tem que aprender a perder sem questionar árbitros de futebol. Aqui no Brasil eles são incompetentes mesmo e erros acontecerão sempre. Sobre o confronto de hoje, nada a reclamar. Lopo Garrido foi até bem, contra as minhas expectativas, inclusive.
Nas jogadas polêmicas que os tricolores reclamaram, o zagueiro Victor Ramos não colocou a mão na bola, que bateu em seu ombro, e Ken não fez falta no lance do terceiro gol. Fato e ponto.
Muitas pessoas falaram muito do fraco desempenho do Bahia. Prefiro não pensar desta forma, até porque o Vitória foi mais time que o tricolor e aproveitou as oportunidades criadas.
O bom é que teremos essa bonita disputa até o final da competição.
Por: Maurício Naiberg
Assisti, ao contrário dos jogos do início da temporada, um time extremamente organizado, maduro e jogando um futebol que a torcida sempre quis: ofensivo e dinâmico. O posicionamento imposto por Cerezo foi eficiente e deu total liberdade aos seus homens de frente.
Volto a destacar o posicionamento dos dois meias, Pedro Ken e Geovanni, que povoaram o setor rubro-negro. O primeiro, com uma obediência tática que assusta, e o segundo, um verdadeiro maestro. O autor do terceiro gol rubro-negro, por sinal, mostrou de vez a Cerezo que a 10 é dele e ninguém tira.
Destaco também o sistema defensivo do Leão. Michel cresce de produção a cada rodada ao lado de Uelliton. Dois atletas que não “largam o osso” nenhum minutinho sequer. Vocês viram que Morais sofreu para pegar a bola com liberdade? Simples. A marcação colou nele e os volantes do tricolor não conseguiram sair jogando para distribuir da defesa para o ataque.
Fraco, mais uma vez, foi o desempenho de Mansur. Ao contrário de Nino Paraíba, o garoto destoou do restante da equipe. Marcou mal, apoiou da mesma forma e foi responsável direto pelos dois gols do adversário. Ambas as jogadas foram do seu lado. Alguém o viu nos lances? Sumiu.
Agora, para não deixar de falar em arbitragem. A torcida do Bahia e do Vitória tem que aprender a perder sem questionar árbitros de futebol. Aqui no Brasil eles são incompetentes mesmo e erros acontecerão sempre. Sobre o confronto de hoje, nada a reclamar. Lopo Garrido foi até bem, contra as minhas expectativas, inclusive.
Nas jogadas polêmicas que os tricolores reclamaram, o zagueiro Victor Ramos não colocou a mão na bola, que bateu em seu ombro, e Ken não fez falta no lance do terceiro gol. Fato e ponto.
Muitas pessoas falaram muito do fraco desempenho do Bahia. Prefiro não pensar desta forma, até porque o Vitória foi mais time que o tricolor e aproveitou as oportunidades criadas.
O bom é que teremos essa bonita disputa até o final da competição.
Por: Maurício Naiberg
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