Com 9 gols em sete jogos, média de 1,28 gols por jogo, Neto é o artilheiro do Campeonato Baiano, e na quarta-feira, diante do Juazeirense, o xodó da torcida completou 50 gols em 89 partidas pelo rubro-negro.
Para homenageá-lo, o clube solicitou à FBF (Federação Bahiana de Futebol) e obteve autorização para Neto usar a camisa com o número 50 no clássico Ba-Vi deste domingo, às 17 horas, no Estádio Governador Roberto Santos.
Para homenageá-lo, o clube solicitou à FBF (Federação Bahiana de Futebol) e obteve autorização para Neto usar a camisa com o número 50 no clássico Ba-Vi deste domingo, às 17 horas, no Estádio Governador Roberto Santos.
Na história dos Ba-Vi o maior goleador é Juvenal, atacante rubro-negro nas décadas de 40 e 50, que marcou 25 gols.
Recentemente, porém, o jogador que ficou marcado na história do clássico foi Índio, que está de volta ao Vitória depois de mais uma temporada na Coréia. No dia 22 de abril de 2007, Índio diante de 61 mil, pessoas no Estádio a Fonte Nova, marcou quatro gols e garantiu o espetacular triunfo por 6 a 5, com o último gol nos acréscimos.
Para muitos rubro-negros, aquele clássico foi o melhor Ba-Vi do século 21 e um dos melhores de todos os tempos, e marcou um recorde de gols de um único jogador do Vitória em um Ba-Vi.
Naquele ano, Índio terminou o campeonato batendo mais um recorde: foi artilheiro do campeonato com 26 gols, igualando o recorde de Osni, em 1976, do maior artilheiro do Vitória em uma edição de campeonato. Índio disputou 23 jogos e fez 26 gols, com uma incrível média de mais de um gol por partida (1,13).
Esse Ba-vi também ficou marcado como sendo o último na Fonte Nova, pois depois da tragédia que vitimou sete torcedores do Bahia, em novembro de 2007, a Fonte Nova nunca mais foi utilizada. Demolida, está virando uma arena. (Site ECV)
Recentemente, porém, o jogador que ficou marcado na história do clássico foi Índio, que está de volta ao Vitória depois de mais uma temporada na Coréia. No dia 22 de abril de 2007, Índio diante de 61 mil, pessoas no Estádio a Fonte Nova, marcou quatro gols e garantiu o espetacular triunfo por 6 a 5, com o último gol nos acréscimos.
Para muitos rubro-negros, aquele clássico foi o melhor Ba-Vi do século 21 e um dos melhores de todos os tempos, e marcou um recorde de gols de um único jogador do Vitória em um Ba-Vi.
Naquele ano, Índio terminou o campeonato batendo mais um recorde: foi artilheiro do campeonato com 26 gols, igualando o recorde de Osni, em 1976, do maior artilheiro do Vitória em uma edição de campeonato. Índio disputou 23 jogos e fez 26 gols, com uma incrível média de mais de um gol por partida (1,13).
Esse Ba-vi também ficou marcado como sendo o último na Fonte Nova, pois depois da tragédia que vitimou sete torcedores do Bahia, em novembro de 2007, a Fonte Nova nunca mais foi utilizada. Demolida, está virando uma arena. (Site ECV)
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