Alô vitorianos guerreiros!!!
Quando eu ganhei algo ela estava presente.
Nos nossos melhores momentos foi ela quem nos orgulhou.
Na imensa maioria de todos os campeonatos baianos e nordeste que vencemos, das campanhas vitoriosas de acesso e de posições dignas nos campeonatos nacionais, foi a nossa divisão de base quem sempre apareceu na hora decisiva.
Quando eu ganhei algo ela estava presente.
Nos nossos melhores momentos foi ela quem nos orgulhou.
Na imensa maioria de todos os campeonatos baianos e nordeste que vencemos, das campanhas vitoriosas de acesso e de posições dignas nos campeonatos nacionais, foi a nossa divisão de base quem sempre apareceu na hora decisiva.
Lembro dos diversos jogadores revelados pela nossa base que chegaram na seleção, que brilharam ou brilham hoje pelo mundo, que nos deram conquistas, gols, defesas e triunfos.
Vejo orgulhosa os vários e vários títulos conquistados pela base, seja no Brasil ou seja no exterior, tenho orgulho das muitas convocações que obtivemos.
Vi também com chateação a falta de investimentos na divisão de base ao longo de 3 sofridos anos em que fomos do céu ao inferno e do inferno ao céu de novo.
Vejo com tristeza a falta de paciência da torcida com os garotos revelados pela base e a supervalorização daqueles que chegam de fora.
Fico triste com as negociações pífias efetuadas por essa diretoria ao vender por preços irrisórios nossos melhores valores.
Paramos na série B porque o time formado por atletas da base foi sendo relegado aos poucos depois da Copa do Brasil. Paramos lá porque não deram oportunidades aos garotos desde o início da temporada e foram apostando em jogadores vindos de fora, fora de forma e colocados à disposição pelos seus clubes.
Em 2011 o cenário foi igualzinho. O Vitória perdeu o título baiano por um gol. Mas mesmo assim ele foi o melhor ataque, a melhor defesa, teve o artilheiro do campeonato e eliminou as sardinhas ainda nas semifinais.
Mas pra começar a série B preferiu mudar tudo. Mudou o técnico que trouxe seus bondes. Mudou a defesa que tinha em Gabriel uma vitalidade ao lado da experiência de Alisson e colocaram Maurício (que deu braga a série B inteira) e agora me aparecem com Jean (que nos virou as costas ano passado e entregou o ouro nos dois gols sofridos diante do Bragantino e que nos tira a possibilidade última de subir). Colocam Zé Luiz e Preto no lugar de Esdras e Mineiro. A experiência (leia-se lerdeza da zorra) no lugar da vontade, vitalidade e velocidade. No meio campo Geovanne vinha bem ao lado de Felipe e Elkeson no baiano. Elkeson foi embora e trouxeram Lúcio Flávio, Geraldo, Xuxa e Gilberto. Possivelmente 130 anos acumulados pra jogar série B. E no ataque nem se fala. Aturamos Neto baiano… meu Deus do céu. Jogador medíocre, limitado, cara de choro, retrato fiel dessa diretoria que pensa que entende de futebol. Mas só pensa que entende.
Enfim. Em outra tabela, em outra época de campeonato e com outra pontuação, o ponto conquistado no final com menos um diante do Bragantino seria comemorado. Hoje tem que ser lamentado. Lamentado porque tivemos chances de vencer e era imperativo vencer.
Mas o técnico é frouxo. Não tem jeito! Ele tem que ficar treinando times de série B mesmo como Barueri, São Caetano, etc. Precisando vencer o jogo e ele entra com 3 zagueiros, 2 volantes e Gilberto com a 10.
Técnico frouxo! Frouxo! Mil vezes frouxo! Sem peito, preocupado em não perder, omisso na beira do campo e sem imaginação pra mudanças.
Eu fico imaginando quanto que o Vitória gasta com Lúcio Flávio, Geraldo, Xuxa (que desenterraram pra essa partida), Gilberto (pra ser expulso no momento em que crescíamos na no jogo, mesmo tendo já quase 45 anos só de futebol nas costas), Zé Luís e Neto Baiano. Uma soma por baixo deve dar uns 700 mil reais. O que deve plenamente pagar a folha do Boa Esporte Clube.
Mais uma semana pra se alongar e se arrastar com o frouxo tentando montar um esquema onde não perder pro Goiás é seu primeiro pensamento.
Enquanto são mais 5 pontinhos pra permanecer na série B de 2012 e a vergonha ser menor. Se o presidente tivesse peito, coragem… tudo seria diferente.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas (Blog do GloboEsporte)
Vejo orgulhosa os vários e vários títulos conquistados pela base, seja no Brasil ou seja no exterior, tenho orgulho das muitas convocações que obtivemos.
Vi também com chateação a falta de investimentos na divisão de base ao longo de 3 sofridos anos em que fomos do céu ao inferno e do inferno ao céu de novo.
Vejo com tristeza a falta de paciência da torcida com os garotos revelados pela base e a supervalorização daqueles que chegam de fora.
Fico triste com as negociações pífias efetuadas por essa diretoria ao vender por preços irrisórios nossos melhores valores.
Paramos na série B porque o time formado por atletas da base foi sendo relegado aos poucos depois da Copa do Brasil. Paramos lá porque não deram oportunidades aos garotos desde o início da temporada e foram apostando em jogadores vindos de fora, fora de forma e colocados à disposição pelos seus clubes.
Em 2011 o cenário foi igualzinho. O Vitória perdeu o título baiano por um gol. Mas mesmo assim ele foi o melhor ataque, a melhor defesa, teve o artilheiro do campeonato e eliminou as sardinhas ainda nas semifinais.
Mas pra começar a série B preferiu mudar tudo. Mudou o técnico que trouxe seus bondes. Mudou a defesa que tinha em Gabriel uma vitalidade ao lado da experiência de Alisson e colocaram Maurício (que deu braga a série B inteira) e agora me aparecem com Jean (que nos virou as costas ano passado e entregou o ouro nos dois gols sofridos diante do Bragantino e que nos tira a possibilidade última de subir). Colocam Zé Luiz e Preto no lugar de Esdras e Mineiro. A experiência (leia-se lerdeza da zorra) no lugar da vontade, vitalidade e velocidade. No meio campo Geovanne vinha bem ao lado de Felipe e Elkeson no baiano. Elkeson foi embora e trouxeram Lúcio Flávio, Geraldo, Xuxa e Gilberto. Possivelmente 130 anos acumulados pra jogar série B. E no ataque nem se fala. Aturamos Neto baiano… meu Deus do céu. Jogador medíocre, limitado, cara de choro, retrato fiel dessa diretoria que pensa que entende de futebol. Mas só pensa que entende.
Enfim. Em outra tabela, em outra época de campeonato e com outra pontuação, o ponto conquistado no final com menos um diante do Bragantino seria comemorado. Hoje tem que ser lamentado. Lamentado porque tivemos chances de vencer e era imperativo vencer.
Mas o técnico é frouxo. Não tem jeito! Ele tem que ficar treinando times de série B mesmo como Barueri, São Caetano, etc. Precisando vencer o jogo e ele entra com 3 zagueiros, 2 volantes e Gilberto com a 10.
Técnico frouxo! Frouxo! Mil vezes frouxo! Sem peito, preocupado em não perder, omisso na beira do campo e sem imaginação pra mudanças.
Eu fico imaginando quanto que o Vitória gasta com Lúcio Flávio, Geraldo, Xuxa (que desenterraram pra essa partida), Gilberto (pra ser expulso no momento em que crescíamos na no jogo, mesmo tendo já quase 45 anos só de futebol nas costas), Zé Luís e Neto Baiano. Uma soma por baixo deve dar uns 700 mil reais. O que deve plenamente pagar a folha do Boa Esporte Clube.
Mais uma semana pra se alongar e se arrastar com o frouxo tentando montar um esquema onde não perder pro Goiás é seu primeiro pensamento.
Enquanto são mais 5 pontinhos pra permanecer na série B de 2012 e a vergonha ser menor. Se o presidente tivesse peito, coragem… tudo seria diferente.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas (Blog do GloboEsporte)
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