Após treinamento no turno da tarde da última segunda-feira, 15, já no hotel da cidade de Orleans (cidade a 37 km de Criciúma), o goleiro rubro-negro Fernando conversou, por telefone com o ESPORTE CLUBE (A TARDE).
Alojado no quarto 305, que divide com o também goleiro Douglas, o camisa 1 do Vitória falou, entre outras coisas, sobre a importância do jogo de hoje no estádio Heriberto Hülse.
Alojado no quarto 305, que divide com o também goleiro Douglas, o camisa 1 do Vitória falou, entre outras coisas, sobre a importância do jogo de hoje no estádio Heriberto Hülse.
Você atuou pelo Criciúma de 2003 a 2005 e conhece as dificuldades de jogar como visitante no estádio Heriberto Hülse. Quais são os fatores que o Vitória precisa superar para alcançar os três pontos?
Fernando: O estádio aqui é muito acanhado. Os torcedores ficam muito próximos, fazendo zoada e pressão o tempo todo. Tem a questão do frio, que felizmente até agora não apareceu. Tomara que não venha até a hora do jogo. Mas, independentemente das dificuldades, o Vitória precisa superar tudo que esteja a sua frente. Nosso objetivo é pontuar o máximo possível nesses dois jogos fora (depois vem o São Caetano, sábado) para entrar no G-4.
Vencer fora significa reconquistar o torcedor aqui em Salvador também, né? No último jogo, a torcida organizada Os Imbatíveis não entrou para apoiar, algo inédito desde que foi fundada...
Fernando: Sim, tem esse lado também, que é super importante para os jogadores. Reconquistar o torcedor é fundamental... Perdemos quatro partidas seguidas e houve muito desespero. Eu até entendo, pois o Vitória é time grande. Mas o grupo nunca rachou e nós nunca tivemos fora da competição. A prova disso é que, depois de dois triunfos, estamos novamente na briga pelo G-4. Não podemos perder o embalo, e o ideal é que o torcedor esteja do nosso lado neste momento e nos próximos que virão.
O grupo já está totalmente adaptado como o treinador Vágner Benazzi?
Fernando: Sim. O cara é muito parceiro. Gente boa. O grupo está fechado com ele e, sobretudo, com o ideal de subir para a Primeira Divisão.
Você negou a história do racha, que foi tão batida na imprensa. Afinal, houve algum pacto entre o grupo para se unir no momento de dificuldade?
Fernando: Nós sempre conversamos muito antes, durante e depois das partidas. Quando as coisas não andaram muito da forma como a gente planejou, cada um resolveu assumir sua parcela de culpa. Não fizemos um pacto, mas conversamos e ajustamos o que não tava dando certo.
Voltando para o jogo do Criciúma, é aquela famosa partida de ‘seis pontos’. As duas equipes tem 23 e lutam pelo G-4...
Fernando: É verdade, mas isso não significa que temos que nos desesperar. Volto a repetir que o Vitória é time grande e tem de ter inteligência para jogar. A goleada no último jogo (contra o Americana) foi uma forma de se impor. Os adversários tem que respeitar o Vitória quando jogarem contra nós.
Depois do Criciúma, ainda há o São Caetano fora, jogo que você defendeu um pênalti ano passado...
Fernando: É, mas vamos com calma. Um passo de cada vez. É assim que se caminha quando se tem um objetivo... (André Uzêda / A TARDE)
Fernando: O estádio aqui é muito acanhado. Os torcedores ficam muito próximos, fazendo zoada e pressão o tempo todo. Tem a questão do frio, que felizmente até agora não apareceu. Tomara que não venha até a hora do jogo. Mas, independentemente das dificuldades, o Vitória precisa superar tudo que esteja a sua frente. Nosso objetivo é pontuar o máximo possível nesses dois jogos fora (depois vem o São Caetano, sábado) para entrar no G-4.
Vencer fora significa reconquistar o torcedor aqui em Salvador também, né? No último jogo, a torcida organizada Os Imbatíveis não entrou para apoiar, algo inédito desde que foi fundada...
Fernando: Sim, tem esse lado também, que é super importante para os jogadores. Reconquistar o torcedor é fundamental... Perdemos quatro partidas seguidas e houve muito desespero. Eu até entendo, pois o Vitória é time grande. Mas o grupo nunca rachou e nós nunca tivemos fora da competição. A prova disso é que, depois de dois triunfos, estamos novamente na briga pelo G-4. Não podemos perder o embalo, e o ideal é que o torcedor esteja do nosso lado neste momento e nos próximos que virão.
O grupo já está totalmente adaptado como o treinador Vágner Benazzi?
Fernando: Sim. O cara é muito parceiro. Gente boa. O grupo está fechado com ele e, sobretudo, com o ideal de subir para a Primeira Divisão.
Você negou a história do racha, que foi tão batida na imprensa. Afinal, houve algum pacto entre o grupo para se unir no momento de dificuldade?
Fernando: Nós sempre conversamos muito antes, durante e depois das partidas. Quando as coisas não andaram muito da forma como a gente planejou, cada um resolveu assumir sua parcela de culpa. Não fizemos um pacto, mas conversamos e ajustamos o que não tava dando certo.
Voltando para o jogo do Criciúma, é aquela famosa partida de ‘seis pontos’. As duas equipes tem 23 e lutam pelo G-4...
Fernando: É verdade, mas isso não significa que temos que nos desesperar. Volto a repetir que o Vitória é time grande e tem de ter inteligência para jogar. A goleada no último jogo (contra o Americana) foi uma forma de se impor. Os adversários tem que respeitar o Vitória quando jogarem contra nós.
Depois do Criciúma, ainda há o São Caetano fora, jogo que você defendeu um pênalti ano passado...
Fernando: É, mas vamos com calma. Um passo de cada vez. É assim que se caminha quando se tem um objetivo... (André Uzêda / A TARDE)