A torcida Rubro-Negra é testemunha de que o Movimento Somos Mais Vitória, desde os seus primórdios, tem pautado todas as suas ações por um alto sentido de responsabilidade, sempre visando o fortalecimento do Esporte Clube Vitória. Em algumas ocasiões, a exemplo do malfadado processo eleitoral, protestamos de modo firme, porém sério e consequente. Nunca desenvolvemos qualquer ação para tumultuar o ambiente. Sempre agimos de modo franco e sincero., inclusive nos colocando, por diversas vezes, à disposição para o diálogo.
E é exatamente com a autoridade de quem, com respeito e responsabilidade, está lutando para construir um novo tempo em nosso Clube, que o MSMV vem a público exigir o fim da covardia no Esporte Clube Vitória.
E é exatamente com a autoridade de quem, com respeito e responsabilidade, está lutando para construir um novo tempo em nosso Clube, que o MSMV vem a público exigir o fim da covardia no Esporte Clube Vitória.
É óbvio que estamos todos indignados com mais uma derrota decisiva dentro de nossa casa. Porém, o fato é que a insatisfação não se resume apenas à perda do inédito e importante pentacampeonato. Existem questões relevantes que não podem mais se repetir. É inadmissível, por exemplo, que se assista passivamente à banalização de nosso Santuário. Ele é símbolo de uma mudança fundamental do Vitória e não pode ser conspurcado. É necessário, portanto, que as atitudes da diretoria sejam no sentido de engrandecimento do mesmo – e não de apequenamento do estádio e do próprio clube. O mesmo se diga em relação à torcida, que tem crescido tanto quantitativa, como qualitativamente. É fundamental que se estabeleça uma relação de respeito para com os rubro-negros.
E os fatos lamentáveis que estão ocorrendo demonstram exatamente o contrário. Em meados da semana passada, por exemplo, o presidente Alexi Portela Júnior deixou vazar a notícia de que pediria afastamento do clube para tratar “da saúde e dos negócios” às vésperas de tão importante decisão, gerando um desnecessário clima de instabilidade. No entanto, logo após a perda do título, ele anuncia que voltou atrás e continuará à frente do Clube.
Como se vê, o respeito, infelizmente, não tem sido a tônica. Mais recentemente, tivemos exemplos emblemáticos. Primeiro, marcaram um reunião do Conselho Deliberativo para analisar as contas exatamente no dia seguinte à decisão do campeonato. Pode não ter sido a intenção, mas a impressão que fica é que, de posse da taça, a ideia era realizar mais uma “reunião do amém”, num clima festivo, provocando constrangimento em qualquer voz discordante que porventura pudesse surgir no referido evento.
O mais grave, porém, aconteceu nesta segunda-feira, dia 16. Sem maiores explicações, a reunião do Conselho Deliberativo foi adiada. E o pior. Ninguém assume o adiamento. O texto no site oficial diz que “DEPOIS DE CONSULTAR os poderes constituídos do clube, presidentes do Conselho Diretor Alexi Portela Júnior, do Conselho Deliberativo, José Alves Rocha, e do Conselho Fiscal, Nilton Teixeira Sampaio, FOI ADIADA a reunião extraordinária do Conselho Deliberativo marcada para esta segunda-feira, à noite, no complexo esportivo do Barradão”.
Depois de consultar foi adiada? Como assim? Quem consultou? Quem adiou? E por quê motivos? É preciso que se assumam, de uma vez por todas, as responsabilidades dentro do Esporte Clube Vitória. Tanto para o bom quanto para o ruim. Não se pode ficar escondido atrás de frases com sujeitos indeterminados. É preciso colocar um fim a esta covardia.!
Esperamos que, depois destas idas e vindas, o presidente finalmente retorne com uma nova postura e com uma nova visão, trabalhando para construir um Vitória Forte, que não se acovarda, mas também um clube DEMOCRÁTICO e que respeita o torcedor.
E uma excelente oportunidade para começar a esta tão necessária mudança está justamente na modificação do Estatuto. É fundamental que o trabalho de reformulação do nosso Estatuto, hoje restrito a apenas quatro pessoas, seja feito de forma mais transparente. Não aceitaremos nenhuma medida que venha subtrair direitos do sócio-torcedor conquistados na última edição do documento. Pelo contrário, lutaremos para que o novo Estatuto avance no sentido de garantir as transformações tão ansiadas pela Nação Rubro-Negra.
E os fatos lamentáveis que estão ocorrendo demonstram exatamente o contrário. Em meados da semana passada, por exemplo, o presidente Alexi Portela Júnior deixou vazar a notícia de que pediria afastamento do clube para tratar “da saúde e dos negócios” às vésperas de tão importante decisão, gerando um desnecessário clima de instabilidade. No entanto, logo após a perda do título, ele anuncia que voltou atrás e continuará à frente do Clube.
Como se vê, o respeito, infelizmente, não tem sido a tônica. Mais recentemente, tivemos exemplos emblemáticos. Primeiro, marcaram um reunião do Conselho Deliberativo para analisar as contas exatamente no dia seguinte à decisão do campeonato. Pode não ter sido a intenção, mas a impressão que fica é que, de posse da taça, a ideia era realizar mais uma “reunião do amém”, num clima festivo, provocando constrangimento em qualquer voz discordante que porventura pudesse surgir no referido evento.
O mais grave, porém, aconteceu nesta segunda-feira, dia 16. Sem maiores explicações, a reunião do Conselho Deliberativo foi adiada. E o pior. Ninguém assume o adiamento. O texto no site oficial diz que “DEPOIS DE CONSULTAR os poderes constituídos do clube, presidentes do Conselho Diretor Alexi Portela Júnior, do Conselho Deliberativo, José Alves Rocha, e do Conselho Fiscal, Nilton Teixeira Sampaio, FOI ADIADA a reunião extraordinária do Conselho Deliberativo marcada para esta segunda-feira, à noite, no complexo esportivo do Barradão”.
Depois de consultar foi adiada? Como assim? Quem consultou? Quem adiou? E por quê motivos? É preciso que se assumam, de uma vez por todas, as responsabilidades dentro do Esporte Clube Vitória. Tanto para o bom quanto para o ruim. Não se pode ficar escondido atrás de frases com sujeitos indeterminados. É preciso colocar um fim a esta covardia.!
Esperamos que, depois destas idas e vindas, o presidente finalmente retorne com uma nova postura e com uma nova visão, trabalhando para construir um Vitória Forte, que não se acovarda, mas também um clube DEMOCRÁTICO e que respeita o torcedor.
E uma excelente oportunidade para começar a esta tão necessária mudança está justamente na modificação do Estatuto. É fundamental que o trabalho de reformulação do nosso Estatuto, hoje restrito a apenas quatro pessoas, seja feito de forma mais transparente. Não aceitaremos nenhuma medida que venha subtrair direitos do sócio-torcedor conquistados na última edição do documento. Pelo contrário, lutaremos para que o novo Estatuto avance no sentido de garantir as transformações tão ansiadas pela Nação Rubro-Negra.
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