Um golaço. Daqueles que não saem da memória e merecem ganhar uma moldura. Foi o que fez Nikão na última quinta, contra o Juazeiro. Aos 20 minutos do segundo tempo, recebeu cruzamento de Mineiro e não contou conversa. De voleio, fez a bola beijar a rede e correu pra comemorar o feito inédito. "Foi meu primeiro de voleio", contou o meia de 18 anos.
Tudo calculado, certo? Que nada. "Foi meio improvisado. A bola tinha passado e decidi me jogar", admite, modesto. Com ou sem intenção, Nikão fez um golaço, eleito por ele o segundo mais bonito da carreira. Na opinião do meia, só perde para um marcado em 2007, quando ainda jogava na base do Mirassol. "Cobrei uma falta e a bola ficou enganchada na gaveta", gaba-se.
Pra quem ele dedicou a pintura da última quarta? "Pra minha irmãzinha". Débora tem apenas 2 anos e entrou com ele em campo antes do jogo. Depois, a pequena foi pra arquibancada se juntar ao resto da família. Os pais de criação e dois irmãos de Nikão foram ao estádio conferir o primeiro jogo dele no Barradão.
Sem dúvida, vibraram muito. Antes de marcar de voleio, Nikão já havia feito um outro, de cabeça. No domingo, na estreia dele, contra o Vitória da Conquista, também deixou um. Em dois jogos, marcou três gols e já virou artilheiro do Vitória, ao lado de Neto Baiano e Geovanni.
Tá tão bem de pontaria que dá até pra assumir a função de atacante, né?. "Sem problema. No ano passado, pelo Atlético Mineiro, joguei de atacante algumas vezes. Mas gosto mais de jogar de meia". Pode ficar tranquilo, Nikão. Lopes não pretende mudá-lo de posição. "Não quero ele como atacante. Quero como meia mesmo, na função que está", enfatiza o técnico. (iBahia)
Pra quem ele dedicou a pintura da última quarta? "Pra minha irmãzinha". Débora tem apenas 2 anos e entrou com ele em campo antes do jogo. Depois, a pequena foi pra arquibancada se juntar ao resto da família. Os pais de criação e dois irmãos de Nikão foram ao estádio conferir o primeiro jogo dele no Barradão.
Sem dúvida, vibraram muito. Antes de marcar de voleio, Nikão já havia feito um outro, de cabeça. No domingo, na estreia dele, contra o Vitória da Conquista, também deixou um. Em dois jogos, marcou três gols e já virou artilheiro do Vitória, ao lado de Neto Baiano e Geovanni.
Tá tão bem de pontaria que dá até pra assumir a função de atacante, né?. "Sem problema. No ano passado, pelo Atlético Mineiro, joguei de atacante algumas vezes. Mas gosto mais de jogar de meia". Pode ficar tranquilo, Nikão. Lopes não pretende mudá-lo de posição. "Não quero ele como atacante. Quero como meia mesmo, na função que está", enfatiza o técnico. (iBahia)