A irrefreável marcha do Leão rumo à Copa Sula Miranda
Por Franciel Cruz
Ao contrário do que pregam as aves de mau agouro e os radialistas escrotos (desculpem-me a redundância), o Brioso Esporte Clube Vitória não cairá. Ao contrário. Continuará na marcha célere e irrefreável para se tornar o primeiro time do Norte, Nordeste e Centro-Oeste a participar três vezes seguidas da gloriosa Copa Sula Miranda. E o empate de ontem contra o Santos, em plena Vila Belmiro, demonstrou que nossos planos são outros. Quem tem que ficar preocupado com porra de elevador é funcionário da Atlas e equipes que habitam o subsolo do Ludopédio. E digo mais. se não fossem os pecados cometidos no percurso pela diretoria, a trajetória do Leão neste Dilmão/2010 poderia ser muito melhor.
Porém, como diria Vicente Mateus, águas passadas não movem redemoinhos. Vamos falar de jangada, que é pau que bóia.
Seguinte é este. Na verdade, voltei a esta tribuna aqui para dizer que, logo após peleja do último sábado contra o vasquinho, saí do Barradão mais feliz do que um relâmpago no trigo (royalties para Júlio Cortazar). Afinal, além do necessário triunfo contra a equipe carioca, acabávamos de conquistar algo muito maior. Qual seja. A confirmação do axioma de que o Santuário, que naquele festivo dia sediava o jogo de número 500, continua sendo o maior artilheiro da história do Brioso Rubro-Negro. Não tem baixo astral que resista àquela força da natureza. É energia positiva pra mais de metro, contagiando até o mais céticos dos homens.
Por tudo isso, repito, saí do Barradão mais feliz do que um relâmpago no trigo. E já começava a elucubrar (recebam, hereges um elucubrar pelos mamilos) teses, teorias e outras mumunhas sobre a peleja. Pensei, por exemplo, em defender uma punição severa para Ramon por falta de esportividade. Afinal, um sujeito daquela idade deveria respeitar os adversários e não humilhá-los daquela forma diante de mais de 30 mil pessoas.
Outra providência que iria sugerir era a diminuição da dose de substâncias não recomendadas pela Carta Magna para o endiabrado Adaílton, pois só assim ele poderia concorrer lealmente com os zagueiros. Pensei ainda em outras gaiatices do gênero, porém, como ando assoberbado com o Movimento pela Democratização do Vitória e com a garota do shortinho Gerasamba (não necessariamente nesta ordem), acabei me passando e não escrevi nada. Silenciei até mesmo sobre a falta de esculhambação que continua sendo a (des) organização para entrada no Estádio.
No entanto, como tal acinte não pode continuar, retorno a esta intimorato emissora também para recomendar o contundente texto escrito pelo menino Ricardo Cury. Confira aqui, com direito a apreciar mais um vídeo sensacional feito pelo referido: WWW.VITORIANOBARRADAO.BLOGSPOT.COM).
De nada.
P.S Rebanho de hereges, seguinte é este. Quem quiser informações sobre o Movimento Somos Mais Vitória, favor acessar o SITE e se cadastrar. A luta é contínua. Saudações Rubro-Negras e democráticas.
Por Franciel Cruz
Ao contrário do que pregam as aves de mau agouro e os radialistas escrotos (desculpem-me a redundância), o Brioso Esporte Clube Vitória não cairá. Ao contrário. Continuará na marcha célere e irrefreável para se tornar o primeiro time do Norte, Nordeste e Centro-Oeste a participar três vezes seguidas da gloriosa Copa Sula Miranda. E o empate de ontem contra o Santos, em plena Vila Belmiro, demonstrou que nossos planos são outros. Quem tem que ficar preocupado com porra de elevador é funcionário da Atlas e equipes que habitam o subsolo do Ludopédio. E digo mais. se não fossem os pecados cometidos no percurso pela diretoria, a trajetória do Leão neste Dilmão/2010 poderia ser muito melhor.
Porém, como diria Vicente Mateus, águas passadas não movem redemoinhos. Vamos falar de jangada, que é pau que bóia.
Seguinte é este. Na verdade, voltei a esta tribuna aqui para dizer que, logo após peleja do último sábado contra o vasquinho, saí do Barradão mais feliz do que um relâmpago no trigo (royalties para Júlio Cortazar). Afinal, além do necessário triunfo contra a equipe carioca, acabávamos de conquistar algo muito maior. Qual seja. A confirmação do axioma de que o Santuário, que naquele festivo dia sediava o jogo de número 500, continua sendo o maior artilheiro da história do Brioso Rubro-Negro. Não tem baixo astral que resista àquela força da natureza. É energia positiva pra mais de metro, contagiando até o mais céticos dos homens.
Por tudo isso, repito, saí do Barradão mais feliz do que um relâmpago no trigo. E já começava a elucubrar (recebam, hereges um elucubrar pelos mamilos) teses, teorias e outras mumunhas sobre a peleja. Pensei, por exemplo, em defender uma punição severa para Ramon por falta de esportividade. Afinal, um sujeito daquela idade deveria respeitar os adversários e não humilhá-los daquela forma diante de mais de 30 mil pessoas.
Outra providência que iria sugerir era a diminuição da dose de substâncias não recomendadas pela Carta Magna para o endiabrado Adaílton, pois só assim ele poderia concorrer lealmente com os zagueiros. Pensei ainda em outras gaiatices do gênero, porém, como ando assoberbado com o Movimento pela Democratização do Vitória e com a garota do shortinho Gerasamba (não necessariamente nesta ordem), acabei me passando e não escrevi nada. Silenciei até mesmo sobre a falta de esculhambação que continua sendo a (des) organização para entrada no Estádio.
No entanto, como tal acinte não pode continuar, retorno a esta intimorato emissora também para recomendar o contundente texto escrito pelo menino Ricardo Cury. Confira aqui, com direito a apreciar mais um vídeo sensacional feito pelo referido: WWW.VITORIANOBARRADAO.BLOGSPOT.COM).
De nada.
P.S Rebanho de hereges, seguinte é este. Quem quiser informações sobre o Movimento Somos Mais Vitória, favor acessar o SITE e se cadastrar. A luta é contínua. Saudações Rubro-Negras e democráticas.