Chamar Geovanni de maestro não é incorrer no porto seguro do batido clichê do jornalismo esportivo. Aos 31, o mineiro é o contraponto no perfil da garotada promovida por Antônio Lopes para formar a equipe do Vitória.
Corre menos que o restante do grupo, usa pouco o contato físico na briga pela bola e pouco se expõe nas disputas pessoais com os zagueiros. Seus trunfos, contudo, superam de longe suas deficiências. Seu toque de classe que definiu o Ba-Vi do último domingo, 24, em cobrança de falta, aos dois minutos de jogo, evidenciam muito além de um jogador de técnica apurada.
Corre menos que o restante do grupo, usa pouco o contato físico na briga pela bola e pouco se expõe nas disputas pessoais com os zagueiros. Seus trunfos, contudo, superam de longe suas deficiências. Seu toque de classe que definiu o Ba-Vi do último domingo, 24, em cobrança de falta, aos dois minutos de jogo, evidenciam muito além de um jogador de técnica apurada.