Neto pede desculpas à torcida: "Só quero falar do Vitória, pois é um clube que eu aprendi a amar"

Expulso no clássico Ba x Vi deste domingo, o atacante do Vitória, Neto Baiano, deu sua primeira entrevista coletiva nesta tarde na sala de imprensa do clube. Mais tranquilo, o jogador comentou o lance em que recebeu o cartão vermelho, após acertar o lateral-esquerdo tricolor Ávine, já no finalzinho do duelo.

- Foi um Ba x Vi quente e perdemos um jogo dentro de campo na bola. Acho que o Ávine não deveria ter virado a cara, mas tudo bem, não tenho nada contra ele, que faltou o respeito com a gente. Só pedi para ele respeitar nossa equipe, pois no jogo do Barradão não ficamos virando a cara quando estávamos com o placar favorável. Não foi nem falta nele. Fui na bola. Isso é coisa de moleque, não que ele seja um. Quando aconteceu aqui eu pedi para não desmerecer o companheiro de profissão.

Segundo Neto, o momento é de refletir o que aconteceu e mudar o jeito de agir em algumas situações.

- Tenho que mudar esse pensamento meu. Esse modo de agir. Estava nervoso, ainda mais com a derrota. A torcida do Vitória compareceu em peso e não queria ter perdido. Quero me desculpar com a torcida.

Para finalizar, o jogador espera esquecer o clássico e ajudar o rubro-negro a ser campeão estadual e da Copa do Brasil.

- Agora eu quero esquecer esse Ba x Vi e ajudar o Vitória a ser campeão baiano e da Copa do Brasil. Só quero falar do Vitória, pois é um clube que eu aprendi a amar. (BahiaNotícias)

Jailson diz em súmula que foi ofendido (qualificado): "ladrão, tendencioso, vagabundo e safado"

O Sr. Jailson Macedo Freitas colocou na súmula sobre as "ofensas" sofridos no BAVI, eu diria até que foram "qualificações" para este sujeito.

Aí eu pergunto, a FBF junto com o arbitragem (e sua categoria) vai levar adiante algo contra os dizeres dos dirigentes do Vitória? Pois bem, se for assim, que tal um proceesso contra o desempenho do árbitro em campo? Acho que Jailson ficando uns 12 meses afastado das quatro linhas iria ser um favor para o futebol baiano e nacional.

Veja o que o Jailson escreveu:

"Ao mim dirigir para o vestiário da arbitragem fui ofendido pelos dirigentes e funcionários do Esporte Clube Vitória com diversas palavras xingadas por eles "tendencioso, vagabundo" etc. Identifiquei alguns, José Perdiz, Alex Portela Jr., Mario Silva (segue anexo)".

"Relatório Anexo

Informo que compareceu no vestiário da arbitragem o Sr. Ney Souza Cunha, funcionário do Quadro Móvel da Federação Bahiana de Futebol, informando que foi agredido pelo Sr. José Perdiz Counago, Diretor de Controladoria do Esporte Clube Vitória, o funcionário do Quadro Móvel informou também que ouviu os xingamentos de "ladrão, tendencioso, vagabundo e safado", disparados contra a arbitragem pelo diretor e outros funcionários do Esporte Clube Vitória, como Alex Portela Jr. Mario Silva, Beto Silveira e outros não identificado".

Ah! Pelo visto, o recado Jailson recebeu...

Por: Lucas Serra

[BAVI] Neto Baiano: “Time de pu... Time ruim, pequeno. Esse Bahia é uma vergonha”

Coisas do futebol, esse é um bom argumento para explicar a vergonhosa arbitragem no BAVI de domingo (20/02), infelizmente isso acontece no mundo inteiro, MAS normalmente se pune o àrbitro e seus assistentes, ainda mais se forem repetentes.

Nós torcedores podemos bravar, já que isso faz parte do futebol, mas quem está em campo tem que ser profissional. Isso vale para os jogadores do Bahia, que provocaram e desrespeitaram seus colegas de profissão. O atacante Neto Baiano soltou o verbo no BAVI após ser expulso no final do 2º tempo:

"Time de pu... Time ruim, pequeno. Esse Bahia é uma vergonha”.

Não que ele esteja falando alguma mentira, mas essa parte dessa com a gente (torcida), aliás, isso todo mundo já sabe, nem precisa repetir...

Por: Lucas Serra
Foto: iBahia

A CULPA NÃO FOI (só) DO JUIZ. Por Franciel Cruz.

A CULPA NÃO FOI (só) DO JUIZ
Por Franciel Cruz

Nas priscas eras em que Acêmê mandava e desmandava no Judiciário baiano (e não só nele, frise-se), corria nos meios forenses do resto do país a seguinte prosopopéia: “Existem três tipos de Justiça. A boa, a ruim e a baiana”.

Pois muito bem. Mutatis Mutandi (recebam, larápios, um latinismo na torácica), a sarcástica sentença acima serve muito bem para a arbitragem desta província. Repetindo: “Existem três tipos de árbitros e bandeirinhas. Os bons, os ruins e os baianos”.

PUTAQUEPARIU O FURTO QUALIFICADO!!!

Sim, porque uma coisa é o erro no jogo e na vida, do qual ninguém está imune. Outra coisa bem diferente é este desembestado amor ao alheio que acomete os homens (?) de preto do futebol baiano toda vez que a situação do time da RMS se complica.

A propósito, lembro um ba X VI na Fonte Nova, em 1992, quando um sacana tentou enojar o baba, expulsando dois jogadores do Rubro-Negro. Ninguém me contou, não. Eu estava lá empurrando o alambrado e incentivando o time rumo ao heróico triunfo. Confiram nestes dois vídeos abaixo a preseparada do sacripanta do juiz e o golaço de arthuzinho (que Deus o tenha).

httpv://www.youtube.com/watch?v=_GG6CFA8K_U

httpv://www.youtube.com/watch?v=D8IEn7rdArg&feature=related

PUTAQUEPARIU O FURTO QUALIFICADO!!!

Mas, derivo. Derivo, mas destaco que em 1992 e ontem, assim como na época e que imperava Cabeça Branca, aqueles que deveriam arbitrar e se constituirem como os responsáveis pela justiça não fizeram questão alguma de demonstrar o mínimo de imparcialidade.

Exemplos? Vamos lá.

O ponteiro do relógio não marcava nem 10 minutos da etapa inicial quando um defensor do time de Dias D’Ávila puxou e agarrou pela camisa um atacante do Vitória, parecendo que queria levar o referido Rubro-Negro para o seu lar, sem nem se importar se o cara era casado ou não. O lance ocorreu exatamente na frente do bandeirinha ladrão (desculpe a redundância), que fez de conta que nem era com ele. Vale destacar que foi o mesmo sacana que não marcou a falta em Nino no lance do primeiro gol das injúrias.

Aliás, quando o jogo ainda estava 0 x 0, um rasta do paraguay da equipe da RMS derrubou Elkesson na grande área. Penalidade máxima na cara do assoprador de apito, que até apontou para a marca da cal. Porém, ele se lembrou que honestidade provoca úlcera (salve, Nelson Rodrigues). Assim, ato contínuo, mudou a direção da mão boba, marcando apenas escanteio.

É fato que existiram diversas outras patacoadas. Não as repetirei aqui para não cansar o impoluto ouvinte e também porque não adianta chorar sobre o leite roubado.

O que ainda pode ser revertido e mudado não está exatamente nas quatros linhas. Não apenas nela. Afinal, como digo no título, a culpa não foi (só) do juiz.

Um exemplo? Uelliton.

Independentemente do escroto do apito ter visto o lance ou não, o fato é que o referido meio-campista é useiro e vezeiro neste tipo de atitude. E não só neste. Basta lembrar a simulação de dores ainda na época de Experimentalgiane, que o qualificou de “mau caráter”.

Porém, o que a diretoria fez? Nécaras e nada. Então, ele se acha no direito de manguear a zorra na hora que quiser, pois não vai existir punição mesmo.

Outra (falta de) atitude da diretoria refere-se às arbitragens. Toda vez que o Vitória é vítima de erros grosseiros ou até de má-fé (como foi o caso de ontem) a Diretoria, quando fala algo, prende-se apenas ao trivial. Não toma nenhuma atitude concreta. Inclusive, quem souber de alguma representação OFICIAL da diretoria contra equívocos e furtos de arbitragem ganha uma revista dos irmãos metralhas.

Hômi, quá; sinhô, me deixe.

Por fim, para não ficar apenas nos lamentos e ranger de dentes, repito o que já disse no último texto. “As coisas só vão mudar em campo quando existir uma transformação de postura da Diretoria”.

E, para que isso ocorra, a atuação dos torcedores será fundamental. Aliás, justiça seja feita. A torcida Rubro-Negra já começou a mudar, tanto no cotidiano das arquibancadas, quanto na conscientização de que esta chibança não pode continuar ad infinitum. Afinal, não poderemos ficar (apenas) botando a culpa no juiz.

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Time se reapresenta hoje à tarde

Às 15h30 desta segunda-feira, os guerreiros rubro-negros se reapresentarão no Centro de Treinamento Manoel Pontes Tanajura. Quem jogou os 90 minutos, fará um treino regenerativo, e os demais vão trabalhar normalmente.

Esquecer o revés no Ba-Vi e focar no decisivo jogo de quinta-feira, contra o Botafogo (PB), no Barradão, é a ordem. O time rubro-negro vai precisar vencer pelo placar de 2 a 0 ou com diferença de três gols cqaso o adversário marque um para seguir em frente na Copa do Brasil. No jogo de ida, Botafogo 3 x 1 em João Pessoa.

Para enfrentar o Botafogo, o treinador Antonio Lopes a princípio terá todos os jogadores à disposição.

Já domingo, contra o Bahia de Feira, o técnico não contará com o volante Uelliton e o atacante Neto, expulsos no clássico. Os dois irão cumprir suspensão. (Site ECV)

[BAVI] Torcida rubro-negra lota espaço reservado e dá show de vibração em Pituaçu

O resultado não foi o desejado. Mas a torcida rubro-negra presente ao Estádio Governador Roberto Santos, neste domingo, deu um show de animação, mesmo em número reduzido por conta da limitação do espaço.

Cantou, chamou os jogadores um por um pelo nome, e protestou contra os erros da arbitragem que foram decisivos para definir o placar a favor do adversário.

No final do jogo, mesmo com a derrota, a torcida entoou: “Vitória minha vida, Vitória meu amor” e deixou o Roberto Santos de cabeça erguida, confiante na recuperação do time. Mas preocupada com o que pode acontecer daqui para frente com a arbitragem. (Site ECV)

[BAVI] Falhas da arbitragem revoltam os rubro-negros: "Ele equilibrou o campeonato"

Um sentimento de revolta tomou conta do vestiário rubro-negro após o Ba-Vi deste domingo. Até o sempre comedido presidente Alexi Portela Júnior ficou aborrecido e fez críticas à arbitragem: “Ele (Jailson Macedo Freitas) equilibrou o campeonato”, desabafou.

O experiente técnico Antonio Lopes ao final do jogo, ainda dentro de campo, protestou e na coletiva reforçou: “Fomos prejudicados pela arbitragem. Houve pênalti a nosso favor e Viáfara não saiu do gol no pênalti. Não vou dizer que houve má fé, mas favorecimento sim”, bradou.

Entre os jogadores, as queixas ganharam força. “Eu nem toquei em Ávine”, falou Neto, expulso nos minutos finais numa disputa de bola com o adversário.

Capitão do time, o goleiro Viáfara reclamou: “Quase bato com a cabeça na trave ao defender o pênalti e como é que poderia ter saído do gol? Estava em cima da linha”.

Os jogadores reclamaram ainda da atitude de alguns adversários, liderados por Ávine, que viravam a cara para tocar na bola quando o placar estava 2 x 0. “Nós ganhamos de 3 x 0 no Barradão e respeitamos”, disse Neto. (Site ECV)

[BAVI] Meia Elkeson: "O árbitro teve uma atuação muito ruim e foi pênalti ali"

Personagem principal do lance mais polêmico do Ba-Vi deste domingo (20) – um suposto pênalti em dividida com Ramon no primeiro tempo -, o atacante Elkeson saiu soltando os cachorros após o apito final. Sobrou para o árbitro Jaílson Macedo Freitas, para o companheiro Neto Baiano e o tricolor Ávine. Respectivamente, vamos para cada reclamação.

“O árbitro teve uma atuação muito ruim e foi pênalti ali”, afirmou. em seguida, sobrou para o experiente Neto Baiano, que caiu nas provocações de Ávine e acabou expulso.

“Jogador experiente não pode nos prejudicar assim, tem de ter controle”, indicou. Para finalizar, soltou o desafio para os jogadores do Bahia. “Nos ganhamos lá, não fizemos nada, não viramos a cara na hora de tocar, mas isso é bom, por que quando a gente chegar na final vai ver quem é quem”, provocou. (BahiaNotícias / Foto: A TARDE)

[BAVI] Goleiro Viáfara explica o 'gostosa' para as câmeras: "foi para minha esposa"

Viáfara protagonizou uma cena curiosa no clássico BaVi deste domingo (20), em Pituaçu. Antes de Ávine bater o segundo pênalti, após o assistente mandar voltar a primeira cobrança alegando que o goleiro rubro-negro se adiantou, Viáfara olhou para as câmeras, sorriu e disparou: "gostosa!"

Depois do jogo, pelo seu twitter, o arqueiro justificou-se diante dos questionamentos dos seguidores e explicou para quem era o elogio. "Chamei de gostosa a minha esposa que estava assistindo ao jogo em casa", disse, mostrando irritação.

Em seguida, o goleiro minimizou a derrota por 2 a 0 para o rival. "Futebol é assim mesmo. Se perde, se ganha. Não nos desgastemos com coisas sem significado. Somos uma nação grande e precisamos do apoio da torcida. Força e perseverança.", concluiu. iro rubro-negro se adiantou, Viáfara olhou para as câmeras, sorriu e disparou: "gostosa!" (iBahia / Foto: A TARDE)