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Time de vôlei do Vitória vence jogo final e conquista título da Liga Baiana

Equipe masculina de Volei do EC Vitória
No retorno ao voleibol, após cinco anos ausente das competições oficiais, o Vitória voltou determinado a reconquistar seu espaço e sagrou-se campeão da Liga Baiana, na categoria adulto-masculino, ao vencer de forma brilhante, por 3 sets a 1, a equipe da Unibahia, na noite desta quarta-feira, no Ginásio do Colégio Impacto/Faculdade Unibahia, em Lauro de Freitas.

A decisão foi bem movimentada e apesar de enfrentar uma equipe competitiva, que chegou a ser apontada favorita, o Vitória comandou as ações durante os quatro sets e se impôs.

No primeiro set, o time rubro-negro venceu por 25 a 21. O Unibahia reagiu no segundo e igualou o placar ao fechar por 25 a 19.

O sexteto rubro-negro mostrou sua força nos dois sets seguintes e repetindo o placar de 25 a 20 garantiu o troféu. O técnico Sandro Ricardo utilizou os seguintes jogadores: Gilmar, Rafael, Willian, Sandro, Daniel, Pimenta, Nelsinho, Yuri, George, Maicon, André e Jean.

O diretor de esportes olímpicos, Carlos Alberto Silveira, prestigiou a decisão, acompanhado do diretor de Controle e Planejamento, Nilton Sampaio Filho.

Fonte: Site Oficial do Vitória

Time masculino de Volei do Vitória
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Entrevista de Viáfara, o paredão do Barradão

Saiu uma entrevista do nosso paredão Viáfara no "Rola Blog", e assim como outras vezes, eu vou reproduzir aqui. Vale a pena ler!

Foto: Viáfara - EC Vitória
O Rola Blog entrevistou o colombiano Julián Viáfara, goleiro e ídolo do Vitória. Depois de abandonar seu país para tentar a sorte no Brasil, ele encontrou refúgio na Bahia e um carinho todo especial da torcida rubro-negra.

Viáfara fala sobre sua conturbada saída da Colômbia, do narcotráfico, da passagem pelo Atlético-PR à adaptação ao Brasil, além de revelar detalhes da convivência com um mito do futebol: René Higuita, ex-goleiro da seleção colombiana.

RB - É verdade que você começou a carreira jogando na linha?
VIÁFARA: Verdade, comecei a jogar futebol como atacante. Depois, fui deslocado para a zaga. Era um péssimo zagueiro, sempre fazia gol contra. A ida para o gol aconteceu por acidente. No time em que eu jogava, precisavam de um goleiro. Como eu não faria falta na linha, me mandaram para o gol [risos].

RB - Quando chegou da Colômbia, teve que adaptar alguma característica sua para o futebol brasileiro?
VIÁFARA: O goleiro, no Brasil, é muito exigido durante os jogos. O futebol brasileiro é rápido, dinâmico. Por isso, o goleiro precisa estar atento o tempo todo. A qualidade dos jogadores, bem melhor do que na Colômbia, faz com que eu tenha bastante trabalho em todas as partidas. Mas já me acostumei ao ritmo do jogo aqui.

RB - Como foi sua passagem pelo Atlético-PR?
VIÁFARA: Acabei saindo do Atlético-PR de uma forma meio confusa, sem ter me firmado por lá. Quando cheguei, em 2007, fiquei quatro meses apenas treinando. Estava esperando regularizarem minha documentação, pois entrei na Justiça contra o América de Cali. Foi um momento bem difícil para mim. Havia ficado quase dois meses sem receber salário e mais de seis sem o fundo de garantia. Eu era o capitão da equipe, mas resolvi me desligar do clube e buscar novos ares. Queria recomeçar a vida no Atlético-PR, porque sabia da estrutura que eles têm.

E sou imensamente grato por ter sido o clube que me acolheu, me deu a chance de jogar num país que tem os melhores jogadores do mundo e me apoiou na luta pelos meus direitos contra o Cali. Mas, apesar de ter ganhado a posição no time titular, e levado o Atlético-PR à Sul-Americana naquele ano, acabei não sendo aproveitado na temporada seguinte.

RB - E no Vitória, imaginava alcançar esse sucesso e essa relação de carinho com a torcida rubro-negra?
VIÁFARA: Vim para o Brasil em busca de um salto para minha carreira. Mas confesso que, quando saí da Colômbia, não imaginava ser tão reconhecido por aqui. A escola de goleiros do Brasil é muito forte. Grandes referências da posição são brasileiras. Porém, nunca perdi as esperanças. Batalhei muito para chegar onde estou. Sobre a torcida rubro-negra, não tenho o que dizer. Sou muito grato por tudo, principalmente pela acolhida que recebi desde o primeiro dia no Barradão. O apoio deles me motiva sempre.

RB - Muitos rubro-negros dizem que você já é o melhor goleiro que passou pelo Vitória...
VIÁFARA: Olha, respeito muito quem diz que sou um ídolo, uma referência aqui. Fico lisonjeado. Mas, sinceramente, ainda não me sinto tudo isso que dizem. Preciso de uma grande conquista, como um Campeonato Brasileiro, para poder confirmar esse status de ídolo. Tenho muita coisa para fazer aqui no Vitória. Durante a minha carreira, sempre gostei de criar vínculos com os clubes em que joguei. Foram cinco anos de Independiente Medellín e América de Cali. Um ano e meio de Atlético-PR. Quero poder ficar muito mais tempo no Vitória para conquistar títulos de expressão, levar o time a Libertadores. Fazer com que o clube tenha fama muito além da Bahia.

RB - Sua família se adaptou bem ao Brasil?
VIÁFARA: Foi difícil, mas se adaptou, sim. Gostamos bastante do Brasil, mas não foi fácil acostumar com o frio que fazia no Sul. Tenho uma filha, a Lua, que nasceu em Curitiba. Lá, ela sofria com problemas respiratórios. Chegou a ficar bem doente uma época. Aqui, em Salvador, as coisas mudaram. Ela está mais esperta. O clima e o povo daqui me lembram muito a Colômbia. Calor, festa, gente alegre, com energia... Nos adaptamos rapidinho à Bahia. Costumo dizer que sou mais um “baiano arretado”.

RB - O clássico Ba-Vi também é arretado, né?
VIÁFARA: E como... No meu primeiro clássico contra o Bahia, levei um “frango” – como vocês costumam dizer por aqui – e o Vitória perdeu por 2 a 0. A final do Estadual deste ano foi como uma revanche pessoal para mim. Queria me redimir pela falha. Terminamos o primeiro tempo perdendo por 2 a 0. No começo do segundo, defendi uma bola cara a cara com o atacante do Bahia. Se o time tomasse aquele gol, o jogo estaria perdido. A defesa animou a equipe, conseguimos empatar o jogo e saímos com o título. Foi a partida que mais me marcou com a camisa do Vitória.

Foto: Viáfara - EC Vitória
RB - É o melhor momento da sua carreira?
VIÁFARA: Aqui no Brasil, sim. Vivo uma ótima fase. Só que já tenho mais de 13 anos de carreira como profissional. Tive bons momentos na Colômbia também, principalmente defendendo o América de Cali, onde fui capitão da equipe por muito tempo e bicampeão nacional. Seria ídolo por lá até hoje não fosse o problema com atrasos de pagamento.

RB - E a seleção colombiana? Tem expectativa de ser convocado?
VIÁFARA: Acho muito difícil. Na Colômbia, jogador que entra na Justiça para lutar por seus direitos acaba ficando queimado. Os clubes se unem e fecham todas as portas. A confederação colombiana é conivente com isso. Quando acionei o América de Cali na Justiça, sabia que as portas dos clubes e da seleção estariam fechadas para mim. Não sei nem se volto a jogar em meu país algum dia...

RB - Seria por isso que sua fama de “Paredão do Leão”, e a boa fase vivida no Brasil, não teriam chegado aos ouvidos do técnico da seleção colombiana?
VIÁFARA: Para se ter uma ideia, aqui, no Brasil, todos comentam sobre o momento que estou vivendo e, consequentemente, questionam o porquê de eu não estar na seleção do meu país. Mas, lá na Colômbia, não sai uma notícia sequer sobre meu trabalho. A imprensa não fala de mim. Citam outros jogadores que inclusive atuam no futebol brasileiro, como o Armero, do Palmeiras, mas, em relação a mim, nada. Fiquei marcado por ter brigado pelos meus direitos.

E não me arrependo de nada. Sei que dei um passo à frente, pois quero servir de exemplo para outros jogadores colombianos que também sofrem com salários atrasados em seus clubes. A situação no futebol colombiano é crítica. Os clubes não têm respeitado os direitos dos atletas nem como ser humano nem como trabalhador. Não dá pra aceitar tudo isso quieto, sem fazer nada.

RB - No Independiente Medellín, você jogou ao lado de René Higuita, lendário goleiro colombiano. Herdou alguma coisa do estilo dele?
VIÁFARA: Tive esse prazer de jogar com o Higuita, no Medellín. Era reserva dele. Ele é um ser humano especial. Um grande amigo e uma referência minha no futebol. Ele nos encantava com suas brincadeiras e aquelas suas jogadas nos treinos, principalmente com a “Defesa do Escorpião”, que quase nos matou do coração no jogo contra a Inglaterra [risos]. Higuita me ensinou a ter coragem e ousadia. Como nossa escola é muito técnica, e exige que o goleiro saiba jogar também com os pés, essas virtudes são fundamentais. Enfim, Higuita é um verdadeiro craque. Aprendi muito com ele.

RB - Você também sai do gol de forma arrojada. Já se acostumaram com seu estilo no Vitória?
VIÁFARA: Demoraram, mas hoje já entendem melhor. Quando faço um drible lá trás ou saio da área com a bola nos pés, não é por brincadeira. É um recurso que tenho para auxiliar o meu time, participar mais ativamente do jogo. Na Colômbia, nos ensinam que o goleiro tem de jogar com os pés, mas, antes de tudo, precisa ser muito responsável.

RB - E a responsabilidade aumenta ao saber da tradição do Vitória em revelar grandes goleiros, como Dida, Fábio Costa e Felipe?
VIÁFARA: Aumenta bastante, sem dúvidas. A escola de goleiros do Vitória é muito boa. Goleiros de seleção brasileira foram revelados aqui. Isso faz com que eu me esforce cada dia mais para honrar a tradição de grandes goleiros que já defenderam o clube.

RB - Goleiros estrangeiros costumam se dar bem no Brasil, como o argentino Andrada, que inclusive passou pelo Vitória na década de 70. Também pensa em fazer história por aqui?
VIÁFARA: Sou uma pessoa muito tranquila. Não é do meu feitio traçar planos tão ambiciosos. Mas quero deixar meu nome marcado no futebol brasileiro, sim, como outros goleiros de fora já o fizeram. E, principalmente, representar o meu país. Por onde passo, tento mostrar que a Colômbia tem muito mais a oferecer do que costumam imaginar. É preciso limpar a velha imagem do país do narcotráfico e das Farc.

RB - O nome “Viáfara” tem alguma relação com o cantor brasileiro Biafra?
VIÁFARA: Não, não... [risos]. É um sobrenome comum lá na Colômbia mesmo, que herdei do meu pai Ramiro. Ele foi um volante dos bons. Defendeu a seleção e hoje treina a categoria sub-17 do país.

Por Breiller Pires

Leia outras entrevistas de pessoas ligadas (ou não mais) ao EC Vitória.
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Entrevista de Vanderson, o pitbull do Barradão

Foto: VandersonEntrevista com Vanderson publicada no dia 03 de novembro de 2009, confira:

Nilson Luiz: Como é chegar aos trinta anos de idade sendo um dos ídolos de um Clube grande como o Vitória?
Vanderson: É uma sensação que eu sempre procurei e vou esperar fazer quarenta, cinqüenta e muito mais, sendo uma pessoa simples e tranqüila. Sou muito feliz profissionalmente e por onde eu passei, graças a Deus, sempre fui querido, tanto no Paysandu quanto no Juventude e aqui também no Vitória, tenho muitos amigos no futebol e espero poder ficar por muito mais tempo aqui.

Nilson Luiz: Como foi a infância do Vanderson e como você chegou ao futebol?
Vanderson: Como a maioria dos jogadores de futebol, a minha infância foi sofrida porque quando passei pelo Castanhal tive muitas dificuldades e pensei em até parar de jogar futebol, mas pensei muito em ajudar a minha mãe. Desde que tenho dez anos de idade a minha mãe é separada do meu Pai e, naquele momento, tivemos muitas dificuldades. Sempre pensei em ajudar a minha mãe e realizar o sonho dela de ter uma casa própria ela sempre morou de aluguel e já realizei este sonho Graças a Deus. Deste momento até agora eu não abandonei a minha família e nunca irei abandoná-los, pois sempre recebi apoio deles e estou sempre com eles. Mesmo com alguns familiares que eu não conhecia me procurando (risos), mas consigo levar na boa.

Nilson Luiz: O Apodi já foi cortador de Pedras e você já trabalhou duro na adolescência?
Vanderson: Eu já fiz muitas coisas também, inclusive vendi picolé e pastel na porta de escolas, é como eu falei: já sofri muito também. Eu andava dois a três quilômetros para treinar no modesto Castanhal no sol quente de uma hora da tarde e quem chegava primeiro pegava o material limpo e os que chegavam por último, pegava o material sujo e, as vezes, molhado, mas teve uma recompensa e graças a Deus hoje eu estou bem, tenho o meu carro o meu apartamento e tudo que tenho devo ao meu esforço e ao futebol.

Nilson Luiz: Você jogou aonde antes de chegar ao Vitória?
Vanderson: Quando cheguei aqui o clube vivia um momento muito ruim, no fundo do poço, na série C. Comecei no Castanhal em 1996 como Juvenil e depois passei pelo Junior e fui direto para o profissional. Cheguei a ganhar R$50,00 de salário e tirei proveito de tudo, não reclamo. Passei no Paysandu no melhor momento da equipe na sua História, quando ganhamos a Copa dos Campeões e chegamos a jogar uma Taça Libertadores das Américas, fui também campeão brasileiro da série B pelo Paissandu. Tive no Atlético Paranaense em 2004, depois Juventude e finalmente cheguei ao Vitória em 2006.

Nilson Luiz: Como é viver longe dos seus dois filhos?
Vanderson: Eu já me acostumei a ficar longe deles, desde 2000 que eu estou longe de casa e a minha família sente muito a minha falta, principalmente os meus filhos. Meu filho tem 11 anos e a menina tem 07 anos e eles já entendem um pouco, a filha pega no meu pé que sente muitas saudades e é complicado saber disso, às vezes fico um pouco triste com a distância. Desde 2006 que não passo o aniversario de meus filhos com eles, mas cumpro as minhas obrigações de pagar o plano de saúde e o colégio dos meus filhos e de tudo mesmo, tudo que faço e ganho hoje penso em meus filhos, é tudo para eles mesmo.

Nilson Luiz: Sua vontade é continuar no Vitória no próximo ano?
Vanderson: O Jorginho já me colocou duas vezes na parede para renovar o contrato e eu falei para ele ficar tranqüilo, pois quero permanecer no clube. Aqui me sinto bem e tenho muitos amigos e aprendi a gostar de todos. Não saio daqui por causa de 1 mil ou 2 mil a mais não, porque aqui eu estou em casa e amo demais a torcida e as cores do clube.

Nilson Luiz: Fale sobre a amizade que você tem com o massagista “Tuca” que é deficiente visual.
Vanderson: A minha relação com o Tuca é transparente, sinto ele como um Pai, um verdadeiro amigo e é muito difícil você ter um amigo no meio do Futebol, porque a gente fica rodando pra lá e pra cá e fica difícil achar um bom amigo como o Tuca. A relação é de Pai e filho, ele é um ser humano maravilhoso.

Nilson Luiz: Em sua opinião, quem será o Campeão Brasileiro deste ano?
Vanderson: Agora que o São Paulo chegou vai ser difícil tirar este título do tricolor, no ano passado o Grêmio tinha 11 pontos de vantagem e eles tiraram a vantagem e ganharam o título, mas o Palmeiras também tem muitas chances, vai ficar entre os dois.

Link da entrevista.

Leia outras entrevistas de pessoas ligadas (ou não mais) ao EC Vitória.
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Qual time será Campeão Brasileiro de Futebol da Série A 2009?

Foto: troféu do Campeonato Brasileiro 2008
Campeonato Brasileiro acabando, restando apenas 5 rodadas e a briga pela primeira colocação está fervendo. Palmeiras (58), São Paulo (58), Atlético-MG (56) e Flamengo (54) são os candidatos ao título e juntando o Internacional (54) e Cruzeiro (52) formam os candidatos a terminarem no G4, o que garante na Copa Libertadores 2010.

O Vitória infelizmente não conseguiu fazer um ótimo campeonato, está mais para bom/mediano e pelo andar da carruagem irá terminar a competição na mesmo posição do ano passado, 10º, e assim conquistando uma vaga na Copa Sul-Americana 2010.

Voltando ao G4, vou tentar analisar cada resultado:

Jogos do Palmeiras (58)
Fluminense x Palmeiras - O Flu embalado vence - 0 pt
Palmeiras x Sport - Porco vence fácil - 3 pts
Grêmio x Palmeiras - No sufoco, empate - 1 pt
Palmeiras x Atlético-MG - Uma das decições - 3 pts
Botafogo x Palmeiras - Para sair da degola, Fogo vence - 0 pt
Total de pontos conquistados: 7 + 58 = 65 pontos

Jogos do São Paulo (58)
Grêmio x São Paulo - Empate - 1 pt
São Paulo x Vitória - No sufoco, mas ganha - 3 pts
Botafogo x São Paulo - Empate suado - 1 pt
Goiás x São Paulo - Vence com facilidade - 3 pts
São Paulo x Sport - Vence do já rebaixado - 3 pts
Total de pontos conquistados: 11 + 58 = 69 pontos

Jogos do Atlético-MG (56)
Atlético-MG x Flamengo - Bem disputado, vence - 3 pts
Coritiba x Atlético-MG - Empate - 1 pt
Atlético-MG x Internacional - Vence fácil - 1 pt
Palmeiras x Atlético-MG - Perde - 0 pt
Atlético-MG x Corinthians - Vence fácil - 3 pts
Total de pontos conquistados: 8 + 56 = 64 pontos

Jogos do Flamengo (54)
Atlético-MG x Flamengo - Vaga para o G4, mas perde - 0 pt
Náutico x Flamengo - Vence com dificuldade - 3 pts
Flamengo x Goiás - Vence fácil - 3 pts
Corinthians x Flamengo - Jogão, empate - 1 pt
Flamengo x Grêmio - Vence fácil - 3 pts
Total de pontos conquistados: 10 + 54 = 64 pontos

Nesta minha humilde análise, acredito que o diferencial para a conquista do campeonato seja a defesa do São Paulo, a menos vazada atualmente, e o Palmeiras vai sentir falta do goleiro Marcos contra o Flu, já que ele foi expulso na partida contra o Corinthians na última partida. Essa opinião não é que eu queira que o São Paulo seja mais uma vez campeão, e sim porque acredito que tem mais chances de pontuar nas próximas 5 partidas. Vou continuar torcendo para o Vitória e até para vencer contra o São Paulo, entretanto pelo histórico dos jogos fora de casa, vencer será muito difícil.

E você, qual time será campeão 2009?
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Vagner Mancini tem baixo aproveitamento em nova fase no Vitória

O atual técnico do Vitória, Vagner Mancini, não tem sido muito eficiente no comando do time desde que voltou em 12 de agosto deste ano. De lá pra cá foram 18 partidas, 3 pela Copa Sul-Americana e 15 pelo Campeonato Brasileiro, desses o Vitória ganhou apenas 5 jogos, empatou outros 5 e perdeu 8 jogos.

Levando em consideração que cada jogo equivale a 3 pontos e empate 1 ponto (a Copa Sul-Americana não é por pontuação, e sim mata-mata), então podemos considerar que o leão no comando de Mancini somou 20 pontos de 54 disputados, equivalente a 37% de aproveitamento.

// Veja mais estatísticas do Vitória em 2009.

Se formos avaliar somente o Campeonato Brasileiro (15 jogos), então foram 5 vitórias, 4 empates e 6 derrotas, ou seja, 19 pontos e um aproveitamento de 42,2%. Nota-se que a mesma pontuação do 2º turno do Brasileirão, só que Vagner Mancini comandou a última partida do 1º turno na derrota para o Goiás por 3 a 2.
Nota-se que o Vitória vem mantendo mais ou menos o mesmo aproveitamento na época que era comandado por Paulo Carpegiani, quando o aproveitamento no Brasileirão quando deixou o comando foi de 46%, só que Mancini poderá chegar a este patamar se vencer o Avaí no próximo sábado. Não há muito o que questionar nisso, pois o elenco é praticamente o mesmo, exceto por Leandrão e Derlei.

O que fez a diferença para o baixo aproveitamento do Vitória entre Carpegiani e Mancini foi a derrota dentro de casa para o Corinthians, pois fora de casa o Vitória está o mesmo. E para compensar alguma coisa, dentro de campo o time melhorou um pouco, mas nada que resulte em pontos expressivos. Praticamente terminou o ano para o rubro-negro, resta domar mais alguns pontos para se classificar para a Copa Sul-Americana e começar a preparar o elenco para 2010.

Por: Lucas Serra
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Coritiba 1 x 0 Vitória - Mais uma derrota fora de casa

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Foto: Wallace do Vitória
O Vitória entrou em campo hoje à tarde para tentar recuperar os pontos perdidos na derrota diante o Corinthians na quarta-feira passada no Barradão. Como de costume mais uma derrota fora de casa (a terceira seguida) e a terceira partida que o leão não faz gol. O Vitória termina a rodada na 11ª posição com 44 pontos. Nota-se que a zaga não está tão mal (tomou 3 gols em 3 partidas), entretanto o ataque...

Os 10 minutos iniciais da partida foram difíceis para o Vitória, que estava sofrendo pressão do Coxa, mas até que o Vitória conseguiu se equilibrar. Aos 21 minutos Viáfara erra e quase saia o gol do Coritiba a bola foi para escanteio, mas não adiantou, na cobrança do escanteio Marcelinho jogou na área e a bola bateu em Leandro. Coritiba 1 x 0 Vitória. O leão rubro-negro sentiu o gol e deixou muito espaço para o time adversário, que teve muitas chances de gols, Viáfara foi bem requisitado. A melhor chance de gol saiu dos pés de Willian aos 33 minutos, mas o goleiro Vanderlei defendeu com os pés.

O Vitória não fez um bom primeiro tempo, assim como em outras partidas o gol sofrido deixa o time atordoado. A marcação não foi eficiente e Marcelinho Paraíba sempre atuava com muito perigo. No intervalo sai Willian para a entrada de Leandro Domingues.

Logo no início da segunda etapa o Vitória teve algumas boas chances, primeiro com o lançamento de Leandro Domingues para Leandrão, o goleiro chegou primeiro. Logo em seguida Vitória no ataque, Gláucio ajeita pra Leandro Domingues, que chega chutando, mas Vanderlei defende. Parecia que o gol do empate estava próximo, entretanto não levou à nada. O Coxa voltou a gostar do jogo e volta e meia ameaçava, das poucas chances que o Vitória teve não levou muito perigo ao Coritiba. Não que Coritiba tenha feito um bela exibição, mas o Vitória não soube aproveitar com os erros de seu adversário. Robert que entrou no lugar de Apodi chutou de fora da área, o goleiro espalmou. Fim de jogo.

// Assista o vídeo do único gol da partida.

A próxima partida do Vitória será contra o Avaí dia 07/11 (sábado) às 17:30h (horário de Salvador) no Barradão pela 34ª rodada do Brasileirão 209.

Por: Lucas Serra
Foto: GloboEsporte.com

Confira os resultados da 33ª rodada do Brasileirão 2009:
31/10/09 (sábado)
Avaí 2 x 0 Atlético-PR
São Paulo 1 x 0 Barueri
Flamengo 1 x 0 Santos
Palmeiras 2 x 2 Corinthians
01/11/09 (domingo)
Coritiba 1 x 0 Vitória
Internacional 0 x 1 Botafogo
Goiás 2 x 3 Atlético-MG
Santo André 2 x 0 Grêmio
Náutico 3 x 2 Sport
Cruzeiro 2 x 3 Fluminense

Veja a Tabela de classificação.
Veja apenas os jogos do Vitória.
Veja a artilharia completa.
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Vídeo do gol de Coritiba 1 x 0 Vitória - 01/11/09 - 33ª rodada do Brasileirão 2009


Vídeo: FutebolBahiano.com

Veja a Tabela de classificação.
Veja apenas os jogos do Vitória.
Veja a artilharia completa.
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Importância e significado do SMV

Importância e significado do SMV
Por Michel Silva do CanalECVitória.

O programa de fidelidade Sou Mais Vitória vem sofrendo diversas mudanças no sentido de proporcionar maiores vantagens à torcida do Vitória, embora estas mudanças sejam realizadas lentamente devido à série de procedimentos que devem ser adotados antes de sua execução. No entanto, o programa tem sido alvo de muitas críticas por parte dos associados, a principal dela no tocante às imensas filas que se formam no portão exclusivo SMV.

Em todos os jogos do Vitória é possível detectar este problema, seja um jogo de grande apelo contra equipes de tradição a exemplo de Corínthians e São Paulo, ou até mesmo equipes de menor porte como o Itabuna, Itinga e Ipitanga. Para fugir das longas e lentas filas, o torcedor tem que chegar com muita antecedência ao estádio.

O que não dá para conceber é que nos demais portões não existem filas. Mas onde o torcedor deveria ser tratado com maior atenção, não por ser mais apaixonado que os demais que preferem comprar seus ingressos a cada jogo, mas por antecipar uma receita ao clube permitindo-lhe planejar melhor as suas finanças, seja tratado de forma pouco amistosa.

A torcida reconhece as vantagens financeiras de aderir ao programa, os benefícios que proporciona ao clube e, o esforço dos funcionários para melhor atender aos seus clientes. No entanto, o número reduzido de colaboradores tem dificultado as principais ações para reduzir o problema.

Se o clube possui apenas 7.500 sócios e encontra grandes dificuldades para atender a contento seus sócios, como poderá vislumbrar um crescimento na ordem de 20 mil sócios até o final de 2010?

O Sou Mais Vitória é um instrumento de fundamental importância para o Vitória, uma vez que proporciona a segunda maior receita para o clube, devendo ser focado como prioridade pelo Departamento de Marketing.

Apesar das constantes queixas, a torcida do Vitória tem demonstrado o interesse em manter-se sócios e até mesmo aderir ao programa. Em enquete realizada no site Canal ECVitória, apenas 8,07% dos votantes afirmaram que não são sócios e não tem nenhuma pretensão de associar-se, enquanto 56,41% já aderiram ao programa de fidelidade e 35,52% ainda não aderiram, mas pretende fazê-lo em breve.

Veja resultado da enquete:

Você é sócio do Vitória? (SMV)

1.° Sim. Sou Mais Vitória - 56,41% (629 votos)
2.° Não. Mas vou me associar - 35,52% (396 votos)
3.° Não. Nem pretendo me associar - 8,07% (90 votos)

Total: 1.115 torcedores votaram nesta enquete.

O Sou Mais Vitória vem sobrevivendo e aumentando sua perspsctiva de vida, não pela qualidade dos seus serviços, embora o projeto seja muito bom, mas pela paixão do torcedor que enfrenta toda e qualquer dificuldade em nome do amor pelo Leão. O SMV, que inicialmente significava Sou Mais Vitória, ganhou um novo conceito: "SOFRO, MAS VOU...".

Por um VITÓRIA FORTE!

Michel Silva
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Camisa do Vitória 2010: marca, modelo, qualidade...

Recentemente Jorginho Sampaio (vice-presidente executivo) disse em uma entrevista que o Esporte Clube Vitória está prestes a divulgar o seu novo fornecedor de material esportivo para 2010: Penalty ou Olympikus. E o que falta para definir são alguns detalhes, que todo mundo sabe que é o $$$.

// UPDATE 22/12/09 - Veja as fotos das camisas PENALTY do Vitória 2010 (padrões 1 e 2)

O torcedor infelizmente hoje tem que se adaptar, e nem sempre o fornecedor de material poderá ser o que a maioria da torcida quiser, questões que envolvem valores, retorno e visibilidade da marca falam mais alto que: qualidade, layout da camisa e é claro se ela vai ou não agradar o torcedor. Isso não parece lógico né, afinal as camisas a serem confeccionadas serão compradas pelos próprios torcedores!

Em 2009 tivemos uma nova marca de material esportivo, a quase desconhecida CHAMPS. Foi feito um acordo entre as partes (Vitória e Champs) em que as duas sairiam ganhando, mas não foi bem isso que aconteceu. A promessa de $$$ para o Vitória acabou parando no meio do caminho, aliás, o que era pra ser 3 anos não durou 1, além disso o material foi questionado por muitos torcedores. Para não ficar sem fornecedora, o Vitória fez um outro acordo para ficar com a Champs até o final deste ano.

Estamos agora em um momento de transição e o torcedor vive a expectativa para conhecer a nova fornecedora e os novos modelos de camisas. Sem dúvida nenhuma que a parte financeira irá ser bom para o clube, mas não vamos esquecer que do lado de cá (dos torcedores) torce para uma empresa que possa fornecer camisas (e outros itens) de qualidade. Em alguns grupos de amigos ou em comunidades a Olympikus ganha com vantagem na escolha, mas acho que o que vai valer mesmo é o conjunto de tudo que falei.

Foto: Camisa do Vitória TOPPER
E finalmente outro ponto, também ouço e leio muitos torcedores querendo que o padrão 1 do Vitória seja com listras VERTICAIS e não as atuais listras HORIZONTAIS. Até hoje eu tenho inveja das pessoas que possuem a camisa da TOPPER de 2002 e 2003 (foto) com listras VERTICAIS e o escudo no centro, nessa época eu ainda não tinha condições para comprar um camisa oficial.

Não que eu não goste das listras horizontais, mas esse modelo específico eu gostei muito. A camisa de 2007 mesmo eu gostei, ficaria melhor se não tivesse os anúncios da Canal Jeans.

Por: Lucas Serra

E você, como prefere que seja a camisa do Vitória para 2010?
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CAMPEONATO BRASILEIRO 2014 (28ª rodada)

Jogo ao vivo: Sport x VITÓRIA .


Dia: 12/10/14 (domingo)

Horário: 18:30h (hor. de Brasilia)


Links das rádios/tv na web:


Rádio Metrópole 101,3 FMRádio Transamérica 100,1 FMRádio TudoFM 102,5Rádio Itapoan 97,5 FMRádio CBN 100,7 FMRádio Sociedade 740 AMRádio Excelsior 840 AM