Olá amigos rubro-negros!
Hoje é festa lá no meu apê!!!
Sábado (02/08) foi festa lá na nossa casa, no nosso Santuário...
O Barradão é sempre uma festa! A Passarela do Álcool, os Amigos, Os Imbatíveis... Nós fizemos a festa e o time correspondeu.
Hoje é festa lá no meu apê!!!
Sábado (02/08) foi festa lá na nossa casa, no nosso Santuário...
O Barradão é sempre uma festa! A Passarela do Álcool, os Amigos, Os Imbatíveis... Nós fizemos a festa e o time correspondeu.
E o GLORIOSO ECVITÓRIA voltou a vencer no seu, no nosso CALDEIRÃO e fez valer o mando de campo, ganhando, de virada, pelo placar de 2 X 1, gols de Caio, para a forte equipe do Grêmio-RS, acabando com o jejum deste ano e do Brasileirão.
E o que vimos? Vimos um time mais compactado e com muita vontade de ganhar, principalmente no segundo tempo.
Confesso que fiquei preocupado no primeiro tempo, principalmente pela ausência de um cabeça de área de ofício. Cheguei até a criticar Jorginho pela armação, sem um ou dois volantes mais pegadores, pitbulls. José Wellinson não tem esse perfil. Ainda bem que deu certo. A conversa no intervalo surtiu efeito.
Isso serviu para confirmar uma máxima nossa: existindo um bom ambiente de trabalho (equilíbrio psicológico coletivo), uma boa relação (confiança) entre técnico e jogadores e uma boa disposição tática (esquema de jogo bem definido), às vezes, as limitações técnicas do elenco podem ser superadas pela garra, determinação, sangue no olho...
Vimos também que o elenco está mais qualificado. A entrada de Luis Aguiar e Marcinho com mais ritmo de jogo melhoraram a qualidade do passe. Esperamos os retornos de Escudero, Cárceres e Juan (que voltem bem) para que o time possa ter mais possibilidades de variações. Se Los Hermanos derem liga, teremos um bom segundo semestre. Que Deus nos ouça.
Mas meus amigos, quando Caio empatou o jogo, Oliveira (vide “As orações de Oliveira”), aquele amigo e parceiro das cadeiras, me disse: “Rocha, vamos ganhar com um gol de pênalti”. Passados alguns minutos e eis que o profético pênalti fantasma acontece. Não me contive e, antes mesmo da cobrança (perguntaram-me quem cobraria e eu respondi que deveria ser Dinei) eu falei para a galera que o título do meu texto desta semana seria: Oliveira, o profeta. Promessa cumprida. Agora são dois textos para o Oliveira. Espero escrever outros.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Por: Antônio Rocha
E o que vimos? Vimos um time mais compactado e com muita vontade de ganhar, principalmente no segundo tempo.
Confesso que fiquei preocupado no primeiro tempo, principalmente pela ausência de um cabeça de área de ofício. Cheguei até a criticar Jorginho pela armação, sem um ou dois volantes mais pegadores, pitbulls. José Wellinson não tem esse perfil. Ainda bem que deu certo. A conversa no intervalo surtiu efeito.
Isso serviu para confirmar uma máxima nossa: existindo um bom ambiente de trabalho (equilíbrio psicológico coletivo), uma boa relação (confiança) entre técnico e jogadores e uma boa disposição tática (esquema de jogo bem definido), às vezes, as limitações técnicas do elenco podem ser superadas pela garra, determinação, sangue no olho...
Vimos também que o elenco está mais qualificado. A entrada de Luis Aguiar e Marcinho com mais ritmo de jogo melhoraram a qualidade do passe. Esperamos os retornos de Escudero, Cárceres e Juan (que voltem bem) para que o time possa ter mais possibilidades de variações. Se Los Hermanos derem liga, teremos um bom segundo semestre. Que Deus nos ouça.
Mas meus amigos, quando Caio empatou o jogo, Oliveira (vide “As orações de Oliveira”), aquele amigo e parceiro das cadeiras, me disse: “Rocha, vamos ganhar com um gol de pênalti”. Passados alguns minutos e eis que o profético pênalti fantasma acontece. Não me contive e, antes mesmo da cobrança (perguntaram-me quem cobraria e eu respondi que deveria ser Dinei) eu falei para a galera que o título do meu texto desta semana seria: Oliveira, o profeta. Promessa cumprida. Agora são dois textos para o Oliveira. Espero escrever outros.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Por: Antônio Rocha