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[BAVI] Presente de mãe. Por Antônio Rocha.

Olá amigos rubro-negros!

No dia das mães do ano passado, em plena Arena Fonte Nossa (que saudade!), aplicamos um sapeca Iaiá de 7 X 3 nas sardinhas. Um verdadeiro presente de mãe. De lá prá cá, “necas de pitibiribas”: são sete partidas sem o Esporte Clube Vitória ganhar do jahia de Itinga.

Mas nada como um dia atrás do outro. E eis que está chegando o dia das mães de 2014. Um novo dia, com uma nova expectativa.

Precisou o Vitória chegar ao fundo do poço, perdendo tudo que disputou em 2014, para que a humildade, a vontade de vencer e o sangue no olho voltassem a habitar o coração dos dirigentes, comissão técnica e jogadores.

Na coletiva de Ney Franco, após o jogo contra o J Malucelli, pela Copa do Brasil, quando fomos eliminados nos pênaltis, ele assumiu que o time precisava mudar taticamente e, principalmente, de atitude. Reproduzo parte do nosso texto de 26/04/14 “O que faz a diferença II”: Ao contrário de muito torcedores, até que gostei (senti pena) de NF na sua coletiva, quando reconheceu que o ano foi desastroso até agora e que, caso continuasse no Vitória, iria mudar taticamente e cobrar atitude de seus comandados. Vi um pouco de humildade.

No empate de 2 X 2 com o Atlético Paranaense (27/04), em Pituaçu, pelo menos no primeiro tempo, já deu para ver um time diferente, com outra atitude e vontade de vencer. O problema foi o intervalo do primeiro para o segundo tempo, quando voltaram (alguns) a ficar arrogantes, achando que podiam ganhar fácil. Ledo engano: não existe jogo fácil – têm que jogar focado até o fim. Faltou preparo físico para alguns jogadores e as substituições não deram o resultado esperado, principalmente Picapau que esteve numa tarde infeliz, errando tudo.

Eis que se aproxima o jogo contra o Fluminense, líder do campeonato, com cem por cento de aproveitamento, em pleno Maracanã, longe da pressão da torcida rubro-negra e perto da pressão da torcida carioca. Quando soube da escalação do Vitória, falei com meus botões: foi preciso chegar ao fundo do poço para a arrogância de Ney Franco (e também de alguns jogadores) desaparecer e ele se conscientizar que o nosso elenco é limitado e que o time tem que ser mais compacto, com dois volantes, e com todos voltando para ajudar na marcação. Previ: com essa formação e se jogarem com vontade e sangue no olho não vamos perder para o Fluminense. Dito e certo: ECVITÓRIA 2 X 1 FLUMINENSE. Lavamos a alma. Lembrei-me que estive no Maracanã no ano passado quando ganhamos de 3 X 2.

E agora meus amigos de infortúnio, o que esperar do time de Ney Franco para o BAVI do próximo domingo, 11/05, DIA DAS MÃES, na Arena Fonte Nova, a partir das 18h:30?

Esperamos vontade de vencer, sangue no olho, determinação e, principalmente, muita humildade, tanto no esquema tático (um time mais compacto e forte na marcação), quanto na paciência, esperando os momentos certos para atacar e/ou contra-atacar. Ser menos previsível. Ser menos arrogante, pois, se não tivéssemos tomado gols nos BAVIs da final e contra o J. Malucelli, seríamos campeões baianos e ainda estaríamos na Copa do Brasil, porém agora não adianta chorar sobre o leite derramado.

Agora é hora de termos um presente de mãe, ou melhor, é hora do time do ECVITÓRIA dar um presente especial para as MÃES, PAIS, FILHOS E À TODA FAMÍLIA RUBRO-NEGRA: FAZER A FESTA NA ARENA FONTE NOSSA, BROCANDO AS SARDINHAS.

VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!

Por: Antônio Rocha
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Comentários
1 Comentários

1 comentário(s):

J Mocota disse...

É vem Rochinha querendo desviar o foco.

Tava demorando...

Olha aqui Sr Rochinha! Preste muita atenção que Mocota só vai repetir essa vez.

Ta ligado?

O grande diferencial para ganhar jogos não estar simplesmente na vontade de vencer.

Isso é importante. Claro!

Mas o que determina qual é o exército forte ou qual é o exército fraco é a qualidade dos guerreiros que entram no campo de batalha.

A verdade é uma só!

Seus protegidos (os que bancam churrascadas) trocou atletas produtivos/2013 por meas-bocas/2014.

E o pior!

Para a camisa 09 não trouxe ninguém. Alias trouxe! Contratou Souza com 80% de reprovação da torcida.

Seus protegidos ainda querem atrair 30.000 sócios com uma atuação dessa no Marketing?

kkk... Só rindo pra não chorar.

Juntando a esse show de horrores tivemos a infeliz contusão de Escudero.

Então Sr. Rochinha, entenda de uma vez por todas que vontade ganha jogo, sim!

Nós pés de quem entende do riscado. Ta ligado?

Os infortúnios no Baianão, Nordestão e Copa do Brasil o grande problema foi falta de P-L-A-N-E-J-A-M-E-N-T-O da direção e não corpo mole dos atletas.

E não venha o nobre Conselheiro que não cita "Democracia no Vitória" para não perder a boia, dizer:

- Ah, Mocota! Os caras que comandam o Vitória não manjam de marketing e cometem erros bobos no futebol, mas tem boa vontade, são dedicados e amam o Vitória.

Mocota diz:

Quando uma pessoa está a beira de um infarto corre é para um cardiologista e não para o colo da mãe.

Falar nisso, nesse domingo especial que se aproxima, Mocota manda um abraço apertado para as mamães solteiras e um aperto de mão para as mamães casadas.

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Eleições Diretas em 2016.

Avante Leão!

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