Pego no exame antidoping por conta do uso de um remédio para sinusite que continha corticoide, substância proibida para atletas, o meia do Vitória, Escudero, está suspenso preventivamente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pode pegar um gancho de dois anos pelo ocorrido.
O atleta, que se recuperou de uma lesão muscular, estava nos planos do técnico Caio Júnior para o confronto deste domingo, contra o Criciúma, no Barradão, mas sequer foi relacionado. O fato que gerou todo o problema aconteceu após ser sorteado para o exame depois do triunfo sobre o São Paulo, em julho passado.
Mas, para tranquilizar a torcida do Leão, um caso recente, envolvendo a mesma substância, ocorreu justamente com o tricolor paulista. O zagueiro Xandão, que hoje defende o Kuban Krasnodar, da Rússia, utilizou um colírio, com antibiótico e corticoide, para tratar uma conjuntivite infecciosa.
Assim como o argentino, o defensor ficou de fora dos gramados por 30 dias, mas foi absolvido, na sequência, pelo STJD, em primeira instância, já que o próprio São Paulo reiterou que o uso do corticoide aconteceu com o conhecimento dos médicos do clube.
Escudeiro, inclusive, se mostrou confiante em relação à sua defesa pelo departamento jurídico baiano.
- Comprei o remédio [Prelone] e infelizmente aconteceu isso. É esperar o julgamento agora. Acredito que vai dar tudo certo – adiantou. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias / Foto: Glauber Guerra)
Mas, para tranquilizar a torcida do Leão, um caso recente, envolvendo a mesma substância, ocorreu justamente com o tricolor paulista. O zagueiro Xandão, que hoje defende o Kuban Krasnodar, da Rússia, utilizou um colírio, com antibiótico e corticoide, para tratar uma conjuntivite infecciosa.
Assim como o argentino, o defensor ficou de fora dos gramados por 30 dias, mas foi absolvido, na sequência, pelo STJD, em primeira instância, já que o próprio São Paulo reiterou que o uso do corticoide aconteceu com o conhecimento dos médicos do clube.
Escudeiro, inclusive, se mostrou confiante em relação à sua defesa pelo departamento jurídico baiano.
- Comprei o remédio [Prelone] e infelizmente aconteceu isso. É esperar o julgamento agora. Acredito que vai dar tudo certo – adiantou. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias / Foto: Glauber Guerra)