Filha no colo, sorriso no rosto. Esse é Dinei. Homem de família, jogador de grupo, ser humano humilde. Dinei soube esperar a sua hora. Após a contusão do artilheiro Marcelo Nicácio, ganhou sua chance e não largou mais.
Depois de ter sua escalação bancada por Caio Junior, o atacante passou a correr por ele, pelo treinador e por uma legião de rubro-negros.
Depois de ter sua escalação bancada por Caio Junior, o atacante passou a correr por ele, pelo treinador e por uma legião de rubro-negros.
Menos de 24 horas após se tornar o maior goleador do Vitória em um Ba-Vi, após o 7 a 3 deste domingo, ao lado do amigo Índio, Dinei admite que a ficha ainda não caiu.
- Eu nem sabia que tantos recordes foram quebrados. O de maior artilheiro em Ba-Vis finais (quebrando recorde de Aduce em 1956), maior goleador do Vitória em Ba-Vis (ao lado de Índio). Ainda não caiu a ficha, não. Estou muito feliz. Estava sendo muito cobrado, e esses gols vieram em um momento feliz. Dedico esses gols para todas as mães dos jogadores do Vitória que estavam lá – disse, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Dinei diz que o sentimento do momento é a felicidade. O jogador conta que, antes do Ba-Vi, conversou com o atacante Índio sobre a possibilidade de quebrar o recorde de quatro gols no clássico. O detentor da marca, até este domingo, era o próprio Índio.
- O sentimento é de felicidade. Para o atacante, fica marcado na história do clube. Eu brinquei até com o Índio, que voltou a treinar essa semana, que é possível quebrar o recorde dele – disse.
Apesar do clima descontraído, Dinei prega a humildade para enfrentar o maior rival nos domínios rubro-negros, no próximo domingo, no Barradão. Para o atacante, apesar da enorme vantagem construída na goleada da Fonte Nova, a fatura não está liquidada para o jogo da volta.
- Foi um excelente resultado. Demos um passo importante para o título, mas temos que entrar com humildade e respeitar o Bahia no próximo domingo – finalizou. (GloboEsporte / Foto: Rafael Santana)
- Eu nem sabia que tantos recordes foram quebrados. O de maior artilheiro em Ba-Vis finais (quebrando recorde de Aduce em 1956), maior goleador do Vitória em Ba-Vis (ao lado de Índio). Ainda não caiu a ficha, não. Estou muito feliz. Estava sendo muito cobrado, e esses gols vieram em um momento feliz. Dedico esses gols para todas as mães dos jogadores do Vitória que estavam lá – disse, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Dinei diz que o sentimento do momento é a felicidade. O jogador conta que, antes do Ba-Vi, conversou com o atacante Índio sobre a possibilidade de quebrar o recorde de quatro gols no clássico. O detentor da marca, até este domingo, era o próprio Índio.
- O sentimento é de felicidade. Para o atacante, fica marcado na história do clube. Eu brinquei até com o Índio, que voltou a treinar essa semana, que é possível quebrar o recorde dele – disse.
Apesar do clima descontraído, Dinei prega a humildade para enfrentar o maior rival nos domínios rubro-negros, no próximo domingo, no Barradão. Para o atacante, apesar da enorme vantagem construída na goleada da Fonte Nova, a fatura não está liquidada para o jogo da volta.
- Foi um excelente resultado. Demos um passo importante para o título, mas temos que entrar com humildade e respeitar o Bahia no próximo domingo – finalizou. (GloboEsporte / Foto: Rafael Santana)
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