Alguns teóricos da bola dizem que ataque não funciona tão bem quando é formado por dois centroavantes. Pois os rubro-negros William e Elton vêm provando, na prática, o contrário.
A dupla mantida para o jogo do Vitória contra o Ipatinga, às 16h deste sábado, no Ipatingão, tem se entendido muito bem, mesmo tendo características semelhantes.
A dupla mantida para o jogo do Vitória contra o Ipatinga, às 16h deste sábado, no Ipatingão, tem se entendido muito bem, mesmo tendo características semelhantes.
Aliás, na opinião dos dois, esse fator contribuiu para que eles conseguissem se entrosar rapidamente. “O William tem um estilo de jogo parecido com o meu e por sermos centroavantes um entende o outro”, ressalta Elton, 27 anos. “Quando um sai, o outro já está posicionado. A gente está sempre rondando a área, então, sempre que a bola passa por lá ou estão os dois ou um dos dois. A bola sempre sobra pra um”, diz William, de 29.
Basta dar uma olhada nos números dos homens de área do Leão pra ver como isso é verdade. Juntos, eles marcaram oito gols. William fez 5 em 7 jogos com a camisa rubro-negra. Elton fez 3 nas 5 partidas que disputou. Os dois começaram a jogar juntos dia 17 de agosto. O triunfo por 2x1 contra o Joinville, estreia de Elton, foi marcado pela eficiência da dupla. Um gol de William, outro de Elton e festa no Barradão.
De novo Na rodada seguinte, cada um balançou a rede mais uma vez na vitória por 3x1 diante do Ceará. Eles passaram em branco contra Barueri e América-RN, mas desencantaram no empate em 2x2 na última terça-feira. O Criciúma ficou na frente duas vezes, mas os dois trataram de empatar. William comemorou primeiro e depois prestigiou o gol do companheiro.
Inicialmente, Elton e William foram contratados para brigar por posição. O Vitória queria ter opção para substituir o artilheiro do país Neto Baiano (38 gols), que se transferiu para o futebol japonês. Provaram que poderiam atuar juntos, caíram na graça do torcedor e passaram a atazanar os zagueiros.
“Acho que um time com dois centroavantes preocupa mais os adversários, pois eles têm dois para marcar. Se eu fosse zagueiro, iria me preocupar mais”, defende Elton. A propósito, a zaga do Ipatinga, com 46 gols sofridos, é a mais vazada da Série B. Boa oportunidade para deixar as estatísticas ainda mais interessantes. (Daniela Leone / iBahia)
Basta dar uma olhada nos números dos homens de área do Leão pra ver como isso é verdade. Juntos, eles marcaram oito gols. William fez 5 em 7 jogos com a camisa rubro-negra. Elton fez 3 nas 5 partidas que disputou. Os dois começaram a jogar juntos dia 17 de agosto. O triunfo por 2x1 contra o Joinville, estreia de Elton, foi marcado pela eficiência da dupla. Um gol de William, outro de Elton e festa no Barradão.
De novo Na rodada seguinte, cada um balançou a rede mais uma vez na vitória por 3x1 diante do Ceará. Eles passaram em branco contra Barueri e América-RN, mas desencantaram no empate em 2x2 na última terça-feira. O Criciúma ficou na frente duas vezes, mas os dois trataram de empatar. William comemorou primeiro e depois prestigiou o gol do companheiro.
Inicialmente, Elton e William foram contratados para brigar por posição. O Vitória queria ter opção para substituir o artilheiro do país Neto Baiano (38 gols), que se transferiu para o futebol japonês. Provaram que poderiam atuar juntos, caíram na graça do torcedor e passaram a atazanar os zagueiros.
“Acho que um time com dois centroavantes preocupa mais os adversários, pois eles têm dois para marcar. Se eu fosse zagueiro, iria me preocupar mais”, defende Elton. A propósito, a zaga do Ipatinga, com 46 gols sofridos, é a mais vazada da Série B. Boa oportunidade para deixar as estatísticas ainda mais interessantes. (Daniela Leone / iBahia)
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