Na sua primeira passagem pelo Vitória, em 2009, o técnico Paulo César Carpegiani ficou marcado não apenas pelo título estadual e pela campanha regular na Série A – o time permaneceu durante 15 rodadas no G-4 –, mas também pelo fato de aproveitar e lançar no time principal jogadores das divisões de base.
A zaga da época, por exemplo, era completamente formada na Toca do Leão: Wallace, Anderson Martins e Victor Ramos. Ainda integravam o grupo principal o volante Uelliton e o atacante Elkeson, hoje defendendo o Botafogo. Três anos se passaram desde então e agora o comandante rubro-negro aposta em outra joia: o meia-atacante Willie.
A zaga da época, por exemplo, era completamente formada na Toca do Leão: Wallace, Anderson Martins e Victor Ramos. Ainda integravam o grupo principal o volante Uelliton e o atacante Elkeson, hoje defendendo o Botafogo. Três anos se passaram desde então e agora o comandante rubro-negro aposta em outra joia: o meia-atacante Willie.
Desde a última semana, o jovem de 19 anos deixou o time júnior – no qual sagrou-se bicampeão estadual – e foi incorporado à equipe profissional. Apesar do pouco tempo de treinos com Carpé, o baiano nascido na cidade de Caravelas – extremo sul do estado, localizada a 870 km de Salvador –, agradou em cheio ao técnico.
"Ele tem demonstrado nos treinamentos uma garra impressionante, uma disposição, uma técnica que me agrada muito. Guardem bem esse nome, pois amanhã ou depois ele vai ter oportunidade. E, para se manter na equipe, vai depender dele", avisou o comandante.
Olheiros - Descoberto por olheiros do Vitória numa peneira realizada na cidade de Teixeira de Freitas, Willie chegou ao Barradão em 2006. Então aos 13 anos, por muito pouco não abandonou a carreira. Foram dois os motivos. O primeiro, a saudade dos pais, Maria Lebia e Júlio César.
"Morava na concentração com outros garotos da base. Mas todo dia chorava, tinha saudade deles", relembra. Depois, uma torção no tornozelo direito o deixou de fora dos gramados durante um mês.
"Pensei: nem comecei e já acabou minha carreira. Dei a volta por cima", conta Willie, o mais novo mascote do grupo. "Ih, rapaz.. juvenil já está dando entrevista! Dá-lhe, Willie", pertubava o irreverente volante Uelliton.
Feijoada - Fã de pagode, filmes de ação e apaixonado pela feijoada da mamãe (Dona Maria Lebia), a jovem promessa rubro-negra, de 1,69 m e 64 kg, tem como ídolo o craque Ronaldinho Gaúcho.
"Sou driblador que nem ele, parto para cima do adversário e faço gol", afirma, empolgado. Sobre a chance no time de cima, Willie diz estar surpreso e acrescenta que ainda não caiu a ficha.
"Realmente não esperava. Mas, já que surgiu (a chance), espero agarrá-la. Torço também pelos meus amigos da base", diz, em referência a outras potenciais joias rubro-negras. Os exemplos são os meias Arthur Caculé e Welison, além do atacante Alan Pinheiro. (Diego Adans / A TARDE - Foto: LUCIO TAVORA)
"Ele tem demonstrado nos treinamentos uma garra impressionante, uma disposição, uma técnica que me agrada muito. Guardem bem esse nome, pois amanhã ou depois ele vai ter oportunidade. E, para se manter na equipe, vai depender dele", avisou o comandante.
Olheiros - Descoberto por olheiros do Vitória numa peneira realizada na cidade de Teixeira de Freitas, Willie chegou ao Barradão em 2006. Então aos 13 anos, por muito pouco não abandonou a carreira. Foram dois os motivos. O primeiro, a saudade dos pais, Maria Lebia e Júlio César.
"Morava na concentração com outros garotos da base. Mas todo dia chorava, tinha saudade deles", relembra. Depois, uma torção no tornozelo direito o deixou de fora dos gramados durante um mês.
"Pensei: nem comecei e já acabou minha carreira. Dei a volta por cima", conta Willie, o mais novo mascote do grupo. "Ih, rapaz.. juvenil já está dando entrevista! Dá-lhe, Willie", pertubava o irreverente volante Uelliton.
Feijoada - Fã de pagode, filmes de ação e apaixonado pela feijoada da mamãe (Dona Maria Lebia), a jovem promessa rubro-negra, de 1,69 m e 64 kg, tem como ídolo o craque Ronaldinho Gaúcho.
"Sou driblador que nem ele, parto para cima do adversário e faço gol", afirma, empolgado. Sobre a chance no time de cima, Willie diz estar surpreso e acrescenta que ainda não caiu a ficha.
"Realmente não esperava. Mas, já que surgiu (a chance), espero agarrá-la. Torço também pelos meus amigos da base", diz, em referência a outras potenciais joias rubro-negras. Os exemplos são os meias Arthur Caculé e Welison, além do atacante Alan Pinheiro. (Diego Adans / A TARDE - Foto: LUCIO TAVORA)
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