Trinta de julho de 2010. A data nunca vai ser esquecida por Rildo Andrade Felicíssimo. O atacante do Vitória não fez nenhum grande feito, muito pelo contrário. Foi neste dia, na derrota do Rubro-Negro para o Boa Esporte, que o jogador perdeu a cabeça e tentou agredir o árbitro Cláudio Francisco Lima e Silva.
O ato impensado, como o próprio jogador classificou, rendeu a ele 90 dias mais dois jogo de suspensão.
O ato impensado, como o próprio jogador classificou, rendeu a ele 90 dias mais dois jogo de suspensão.
O tempo da punição se encerrou na última quinta-feira. No sábado, quando o Vitória perdeu para o São Caetano, Rildo completou o segundo jogo imposto no julgamento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois de mais de três meses, o atacante enfim está à disposição do técnico Vagner Benazzi para entrar em campo.
- Foi complicado ficar todo esse tempo de fora. É complicado a gente querer ajudar e não poder – lamentou Rildo em conversa com o GLOBOESPORTE.COM/BA.
Durante o tempo em que ficou impossibilitado de entrar em campo, a rotina de Rildo foi bem simples. Treino, treino e mais treino.
- É chato você ter um trabalho, você amar jogar futebol e não poder atuar. Mas essas são as consequências. Eu fiz uma coisa que não foi legal e fui punido – reconheceu o jogador.
Além dos treinos, Rildo teve que se acostumar também a torcer na arquibancada. O atacante contou que esteve no Barradão para alguns jogos e ‘tomei até chuva no jogo contra o Criciúma’. Do lado do torcedor, o jogador teve uma conversa com a torcida organizada, ouviu conselhos e refletiu.
- Me arrependo do que fiz. Não é só porque minha punição passou que eu tenho que esquecer. Eu levo isso para a minha vida particular e, se tiver oportunidade de encontrar o árbitro, eu vou pedir desculpa a ele.
Depois de tanto tempo fora dos campos, Rildo acredita que nem mesmo a falta de ritmo de jogo pode ser o suficiente para lhe tirar a vontade de entrar em campo e ajudar o Vitória. Com dez jogos disputados nesta Série B e apenas um gol marcado, o atacante sonha com o gol de acesso à Primeira Divisão, mas no fundo quer mesmo é ajudar a colocar o time de volta na elite do futebol nacional.
- São quase quatro meses sem atuar, mas é ir para campo e mostrar raça. A gente imagina fazendo o gol do acesso. Se esse gol vier, vai ser bom, mas independente de quem faça o gol, o importante vai ser terminar a partida com o Vitória na Série A – finalizou o esperançoso Rildo. (Raphael Carneiro / GloboEsporte)
- Foi complicado ficar todo esse tempo de fora. É complicado a gente querer ajudar e não poder – lamentou Rildo em conversa com o GLOBOESPORTE.COM/BA.
Durante o tempo em que ficou impossibilitado de entrar em campo, a rotina de Rildo foi bem simples. Treino, treino e mais treino.
- É chato você ter um trabalho, você amar jogar futebol e não poder atuar. Mas essas são as consequências. Eu fiz uma coisa que não foi legal e fui punido – reconheceu o jogador.
Além dos treinos, Rildo teve que se acostumar também a torcer na arquibancada. O atacante contou que esteve no Barradão para alguns jogos e ‘tomei até chuva no jogo contra o Criciúma’. Do lado do torcedor, o jogador teve uma conversa com a torcida organizada, ouviu conselhos e refletiu.
- Me arrependo do que fiz. Não é só porque minha punição passou que eu tenho que esquecer. Eu levo isso para a minha vida particular e, se tiver oportunidade de encontrar o árbitro, eu vou pedir desculpa a ele.
Depois de tanto tempo fora dos campos, Rildo acredita que nem mesmo a falta de ritmo de jogo pode ser o suficiente para lhe tirar a vontade de entrar em campo e ajudar o Vitória. Com dez jogos disputados nesta Série B e apenas um gol marcado, o atacante sonha com o gol de acesso à Primeira Divisão, mas no fundo quer mesmo é ajudar a colocar o time de volta na elite do futebol nacional.
- São quase quatro meses sem atuar, mas é ir para campo e mostrar raça. A gente imagina fazendo o gol do acesso. Se esse gol vier, vai ser bom, mas independente de quem faça o gol, o importante vai ser terminar a partida com o Vitória na Série A – finalizou o esperançoso Rildo. (Raphael Carneiro / GloboEsporte)