- Eu pareço sozinho, mas não sou. Sou um cara que, sempre que posso, estou ao lado dos jogadores, falando alguma coisa, conversando. No aeroporto, no treino, quando dá, eu gosto de estar junto – disse Benazzi.
- Eu cobro para que eles joguem pelas famílias. Se o cara não jogar pela família, vai jogar por mim? Não vai. Eu gosto é quando o jogador sai de campo e diz: “Ta vendo aí, você disse que o cara ia fazer três gols e a gente não deixou, ele não fez”. Eu gosto disso. Porque vencer é gostoso, cara – disse.
O treinador também lembrou as condições de trabalho oferecidas pelo Vitória e, como de praxe, usou da sua linguagem de boleiro para cobrar disposição.
- O Vitória é um clube que dá condições do cara jogar. Paga em dia o salário. Não tem problema. O cara tem dor de barriga quando está com três meses de salário atrasado. Aí, tem dor de barriga. Agora, com salário em dia, o cara quer é curar essa dor de barriga para entrar logo no time – finalizou. (Eric Luis Carvalho / GloboEsporte)