A Ponte chegou aqui em Salvador sem nove jogadores. Muitos deles considerados titulares e o rubro-negro “penou” para ganhar.
Benazzi elogiou a atuação do estreante Charles. Não vi nada que pudesse fazer elogios. Assim como o pupilo do próprio treinador, Preto, ele é limitado e burocrático. Chegou uma hora do jogo com a Ponte que eu pensei que os paulistas eram o Barcelona. O Vitória, como de costume desde a contratação de Benazzi, se defende o tempo inteiro – muito mal, por sinal – e joga em contra-ataques dentro ou fora de casa.
Marquinhos e Geovanni voltaram para buscar bola o tempo inteiro, quando os volantes – volto a repetir: três – deveriam distribuir passes para esses. Isso é burrice e das grandes. O meio de campo rubro-negro é um verdadeiro buraco.
Agora, tirar Neto para colocar Fábio Santos deve daquelas piadas de Benazzi. Fábio é apenas um bom reserva para Neto e só. Neto é goleador e tem mais vontade que o time inteiro rubro-negro, mas o técnico rubro-negro parece que vê outro jogo.
Por: Maurício Naiberg (BahiaNotícias)