Longe da Toca do Leão desde a perda do pentacampeonato baiano, o goleiro Viáfara continua morando em Salvador e resolveu quebrar o silêncio.
Em entrevista ao programa Globo Esporte, da TV Bahia, o colombiano disse que não voltaria a defender o Rubro-negro e jamais vestiria a camisa do Bahia, além de explicar a saída do clube.
Em entrevista ao programa Globo Esporte, da TV Bahia, o colombiano disse que não voltaria a defender o Rubro-negro e jamais vestiria a camisa do Bahia, além de explicar a saída do clube.
"Eu acho que foi como uma morte anunciada. Ano passado, desde a eliminação (diante do Palmeiras) na Sul-Americana, o Vitória já tinha planos para eu sair do clube. Aí na queda para Série B e fui para imprensa e falei que ia ficar. Aí veio o Baiano, a eliminação na Copa do Brasil... Depois da final do estadual, eu fui o último a sair do vestiário, comecei a sentir que algo ia acontecer", relembra Viáfara.
Em entrevista ao iBahia, na época da saída do goleiro, o presidente Alexi Portela disse que a ideia não era mandar o goleiro embora. "Na verdade, a conversa não foi para recisão de contrato de Viáfara. A conversa foi para que ele treinasse em separado, mas ele não aceitou e preferiu sair do Vitória", justificou-se.
"O supervisor quis conversar comigo e disse que não tinha como sustentar meu salário", contou o colombiano, que foi convidado para uma reunião na segunda-feira após a derrota para o Bahia de Feira. Viáfara não acha que houve má fé e diz não guardar mágoa. "Faz parte do futebol hoje em dia. Jogador e os treinadores vivem de resultados e a gente não conseguiu se afirmar e eu tomei a decisão de rescindir o contrato e pronto", completou.
Perguntado se aceitaria um convite para retornar ao Leão, Viáfara foi taxativo: "não retornaria". Logo depois da saída da Toca, especulou-se que o goleiro poderia fechar com o arquirrival Bahia. Mais uma informação negada pelo ex-rubro-negro. "Não jogaria no Bahia, principalmente em respeito a torcida do Vitória".
O arqueiro colombiano ainda não recebeu proposta oficial de nenhum clube. Segundo ele, houve apenas algumas sondagens. "Nada concreto, nada oficial por enquanto". Viáfara ainda contou que vai todos os dias a uma missa na Paróquia Nossa Senhora do Resgate, no bairro do Cabula. (iBahia)
Em entrevista ao iBahia, na época da saída do goleiro, o presidente Alexi Portela disse que a ideia não era mandar o goleiro embora. "Na verdade, a conversa não foi para recisão de contrato de Viáfara. A conversa foi para que ele treinasse em separado, mas ele não aceitou e preferiu sair do Vitória", justificou-se.
"O supervisor quis conversar comigo e disse que não tinha como sustentar meu salário", contou o colombiano, que foi convidado para uma reunião na segunda-feira após a derrota para o Bahia de Feira. Viáfara não acha que houve má fé e diz não guardar mágoa. "Faz parte do futebol hoje em dia. Jogador e os treinadores vivem de resultados e a gente não conseguiu se afirmar e eu tomei a decisão de rescindir o contrato e pronto", completou.
Perguntado se aceitaria um convite para retornar ao Leão, Viáfara foi taxativo: "não retornaria". Logo depois da saída da Toca, especulou-se que o goleiro poderia fechar com o arquirrival Bahia. Mais uma informação negada pelo ex-rubro-negro. "Não jogaria no Bahia, principalmente em respeito a torcida do Vitória".
O arqueiro colombiano ainda não recebeu proposta oficial de nenhum clube. Segundo ele, houve apenas algumas sondagens. "Nada concreto, nada oficial por enquanto". Viáfara ainda contou que vai todos os dias a uma missa na Paróquia Nossa Senhora do Resgate, no bairro do Cabula. (iBahia)