Desde que foi apresentado oficialmente em Salvador como gerente de futebol do Vitória, há exatamente uma semana, Oscar Yamato passou apenas dois dias na sua nova cidade. Sequer conheceu o bairro onde fixará residência na capital baiana e, muito menos, resolveu as pendências familiares que ainda o amarram ao Paraná, seu estado natal.
// Veja como está o mercado do Vitória para 2011
No último domingo, 19, Yamato esteve com dois atletas, já para fechar contrato. Uma proposta surgida do Qatar, porém, praticamente melou as negociações com o rubro-negro. Sem condições financeiras para oferecer uma contraproposta, o gerente do Vitória apelou para a falta de garantias nesse tipo de transação como tática de convencimento. Deu prazo até quarta-feira desta semana para os jogadores se decidirem.
“Não posso revelar os nomes enquanto não fechar com eles, ou desistirem de vez. Pedi para que não divulgassem a proposta também, para que não ficasse fácil ser identificados. Espero fechar, mas ofertas como essas costumam ser muito tentadoras”, reconhece o gestor. A única pista dos atletas procurados passa a ser o local onde Yamato esteve durante o dia de ontem: o norte do Paraná. Especula-se que sejam jogadores do Londrina, Maringá ou Engenheiro Beltrão.
Problemas - Incansável na busca, Yamato viaja nesta terça-feira, 21, para São Paulo. Enquanto seus esforços não gerarem resultados concretos (ou seja, reforços apresentados na sala de imprensa do Vitória) continuará vivendo sob o signo da desconfiança pela torcida rubro-negra.
“Nosso orçamento não permite maiores voos e ainda tem o fato de que o Baiano não ajuda muito”, justifica Yamato. Por estes motivos, o meia Morais, ex-Bahia, está praticamente descartado, sobretudo, para o primeiro semestre. (A TARDE)
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No último domingo, 19, Yamato esteve com dois atletas, já para fechar contrato. Uma proposta surgida do Qatar, porém, praticamente melou as negociações com o rubro-negro. Sem condições financeiras para oferecer uma contraproposta, o gerente do Vitória apelou para a falta de garantias nesse tipo de transação como tática de convencimento. Deu prazo até quarta-feira desta semana para os jogadores se decidirem.
“Não posso revelar os nomes enquanto não fechar com eles, ou desistirem de vez. Pedi para que não divulgassem a proposta também, para que não ficasse fácil ser identificados. Espero fechar, mas ofertas como essas costumam ser muito tentadoras”, reconhece o gestor. A única pista dos atletas procurados passa a ser o local onde Yamato esteve durante o dia de ontem: o norte do Paraná. Especula-se que sejam jogadores do Londrina, Maringá ou Engenheiro Beltrão.
Problemas - Incansável na busca, Yamato viaja nesta terça-feira, 21, para São Paulo. Enquanto seus esforços não gerarem resultados concretos (ou seja, reforços apresentados na sala de imprensa do Vitória) continuará vivendo sob o signo da desconfiança pela torcida rubro-negra.
“Nosso orçamento não permite maiores voos e ainda tem o fato de que o Baiano não ajuda muito”, justifica Yamato. Por estes motivos, o meia Morais, ex-Bahia, está praticamente descartado, sobretudo, para o primeiro semestre. (A TARDE)
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