Campeonato Baiano 2010 [tabela de jogos]
2ª rodada da 2ª fase (ou 14ª rodada)
Data: 21/03/2010
Horário: 17:00h
Estádio: Manoel Barradas (Barradão)
Cidade/UF: Salvador/BA
Valor do Ingresso: R$ 30,00 (int.) e 15,00 (meia)
Renda bruta: R$ 75.670,00
Renda líquida: R$ 23.703,27
Público: 5.657
Vitória: Viáfara, Marcos Pimentel, Wallace, Anderson Martins e Nino Paraíba; Vanderson (Marconi, 21 min/2ºT), Uelliton, Bida, Renato Ribeiro (Adaílton, 30 min/2ºT) e Elkeson (Schwenck, 23 min/2ºT) e Júnior. Técnico: Ricardo Silva.
Atlético-BA: Vinícius; Tito (Márcio Carioca) , Jefferson, Samuel e Kiko; Vaguinho, Maurício, Jânio e Wellington; Jô (Diego) e Elcimar (Ciel). Técnico: Nazareno Silva.
Gols: Júnior aos 19, 23 e 25 min/1ºT e aos 22 min/2ºT.
Cartão amarelo: Júnior (03 min/2ºT), Anderson Martins (11 min/2ºT), Renato Ribeiro (29 min/2ºT) e Bida (38 min /2ºT) do Vitória; Jeferson, Márcio e Maurício do Atlético-BA..
Expulsão: não teve.
Árbitro: Lúcio José Silva de A.
Assistentes: José Raimundo Dias Hora e Mick Santos.
Expulsão: não teve.
Árbitro: Lúcio José Silva de A.
Assistentes: José Raimundo Dias Hora e Mick Santos.
Análise de Vitória 4 x 0 Atlético-BA
Por: Larissa Dantas, do CanalECVitória
VIÁFARA – Não teve muito trabalho ao longo do jogo, entretanto na única chance do adversário em uma cabeçada, nosso paredão fez uma linda defesa. Além de bons lançamentos.
MARCOS PIMENTEL – Passou o primeiro tempo com espaço para avançar, mas sempre muito tímido chegou pouco ao ataque. Fez um jogo apenas regular, alternando bons e maus momentos.
WALLACE – Dos zagueiros foi o melhor, apesar de ter tido pouco trabalho.
ANDERSON MARTINS – Mais um jogo em que comete falhas infantis. Teve um pouco mais de trabalho que Wallace, mas falhou demais.
NINO PARAÍBA – Deslocado para à esquerda jogou quase sempre torto, puxando a bola pro meio, afunilando as jogadas. Teve chance de chutar em gol algumas vezes, especialmente na etapa complementar, mas estragou suas chances por bobear na finalização.
VANDERSON – Errou um único passe o jogo todo e cedeu contra-ataque, mas foi muito guerreiro, marcou muito no meio de campo roubando bolas, virando as jogadas e levando o time da defesa pro ataque. Arriscou duas vezes de fora da área e saiu no segundo tempo para dar lugar a Marconi.
UELLITON – Um dos melhores em campo, mesmo parecendo discreto, roubou várias bolas no meio de campo, arriscou nas faltas e colaborou com a saída do jogo do time.
BIDA – Também fez um bom jogo, apesar de marcar pouco, deu qualidade no passe de transição da defesa pro ataque. Também arriscou duas bolas de longe da área e chegou a marcar um gol que foi anulado pelo juiz.
RENATO RIBEIRO – Outra figura importante na partida, pois mostrou qualidade no domínio da bola, no passe, no chute e na visão de jogo. Saiu no segundo tempo parecendo cansado já que ainda busca uma melhor forma física.
ELKESON – Não fez uma excelente partida, mas já foi sua melhor apresentação esse ano Participou dos três primeiros gols do Vitória com dois passes e um bom cruzamento para Júnior acabar com o adversário ainda na primeira etapa. Entretanto, ainda sofre oscilações ao longo da partida, errando alguns passes e chutes bobos. Cedeu lugar para Schwenk.
JÚNIOR – Acabou com o jogo, pois não foram “só” seus quatro gols, sendo que um golaço com direito a chapéu no zagueiro e belo chute de fora da área. O camisa 9 do leão segurou a bola no ataque, deu passe pra deixar companheiro na cara, bons dribles, mostrou raça e boa movimentação. Óbvio que o Atlético ofereceu muito pouca resistência, mas Júnior já mostrou que hoje é titular absoluto do time e sempre deixa sua marca nos jogos.
SCHWENCK – Nesse jogo se mostrou uma máquina de perder gols, sendo que um incrível dentro da pequena área, sem goleiro e cabeceou pra fora. Mandou uma bola na trave e perdeu mais um gol dentro da grande área. Um esquema de jogo com ele e Júnior formando o ataque merece ser testado.
ADAÍLTON – Entrou, mas confundiu velocidade com vontade e não conseguiu boas jogadas, pois quase sempre se enrolava sozinha com a bola.
MARCONI – Entrou para dar um descanso a Vanderson e fechar mais o meio já que jogávamos com 3 atacantes, mas não precisou mostrar marcação, pois o Atlético não assustava e estava entregue.
Jogar no gramado do Barradão por si só já faz o time do Vitória ser superior a qualquer um nesse campeonato. Nesse jogo, apesar do adversário se mostrar frágil, o time evoluiu e mostrou um melhor toque de bola e uma maior criação de chances de gols. Fizemos 4 e perdemos outros tantos por preciosismo na finalização. Ricardo continua mantido no cargo, mas parece até que a escorregada da diretoria serviu para alertar os jogadores e o técnico de que neste baiano o Vitória tem obrigação de vencer e convencer.
Por: Larissa Dantas, do CanalECVitória
VIÁFARA – Não teve muito trabalho ao longo do jogo, entretanto na única chance do adversário em uma cabeçada, nosso paredão fez uma linda defesa. Além de bons lançamentos.
MARCOS PIMENTEL – Passou o primeiro tempo com espaço para avançar, mas sempre muito tímido chegou pouco ao ataque. Fez um jogo apenas regular, alternando bons e maus momentos.
WALLACE – Dos zagueiros foi o melhor, apesar de ter tido pouco trabalho.
ANDERSON MARTINS – Mais um jogo em que comete falhas infantis. Teve um pouco mais de trabalho que Wallace, mas falhou demais.
NINO PARAÍBA – Deslocado para à esquerda jogou quase sempre torto, puxando a bola pro meio, afunilando as jogadas. Teve chance de chutar em gol algumas vezes, especialmente na etapa complementar, mas estragou suas chances por bobear na finalização.
VANDERSON – Errou um único passe o jogo todo e cedeu contra-ataque, mas foi muito guerreiro, marcou muito no meio de campo roubando bolas, virando as jogadas e levando o time da defesa pro ataque. Arriscou duas vezes de fora da área e saiu no segundo tempo para dar lugar a Marconi.
UELLITON – Um dos melhores em campo, mesmo parecendo discreto, roubou várias bolas no meio de campo, arriscou nas faltas e colaborou com a saída do jogo do time.
BIDA – Também fez um bom jogo, apesar de marcar pouco, deu qualidade no passe de transição da defesa pro ataque. Também arriscou duas bolas de longe da área e chegou a marcar um gol que foi anulado pelo juiz.
RENATO RIBEIRO – Outra figura importante na partida, pois mostrou qualidade no domínio da bola, no passe, no chute e na visão de jogo. Saiu no segundo tempo parecendo cansado já que ainda busca uma melhor forma física.
ELKESON – Não fez uma excelente partida, mas já foi sua melhor apresentação esse ano Participou dos três primeiros gols do Vitória com dois passes e um bom cruzamento para Júnior acabar com o adversário ainda na primeira etapa. Entretanto, ainda sofre oscilações ao longo da partida, errando alguns passes e chutes bobos. Cedeu lugar para Schwenk.
JÚNIOR – Acabou com o jogo, pois não foram “só” seus quatro gols, sendo que um golaço com direito a chapéu no zagueiro e belo chute de fora da área. O camisa 9 do leão segurou a bola no ataque, deu passe pra deixar companheiro na cara, bons dribles, mostrou raça e boa movimentação. Óbvio que o Atlético ofereceu muito pouca resistência, mas Júnior já mostrou que hoje é titular absoluto do time e sempre deixa sua marca nos jogos.
SCHWENCK – Nesse jogo se mostrou uma máquina de perder gols, sendo que um incrível dentro da pequena área, sem goleiro e cabeceou pra fora. Mandou uma bola na trave e perdeu mais um gol dentro da grande área. Um esquema de jogo com ele e Júnior formando o ataque merece ser testado.
ADAÍLTON – Entrou, mas confundiu velocidade com vontade e não conseguiu boas jogadas, pois quase sempre se enrolava sozinha com a bola.
MARCONI – Entrou para dar um descanso a Vanderson e fechar mais o meio já que jogávamos com 3 atacantes, mas não precisou mostrar marcação, pois o Atlético não assustava e estava entregue.
Jogar no gramado do Barradão por si só já faz o time do Vitória ser superior a qualquer um nesse campeonato. Nesse jogo, apesar do adversário se mostrar frágil, o time evoluiu e mostrou um melhor toque de bola e uma maior criação de chances de gols. Fizemos 4 e perdemos outros tantos por preciosismo na finalização. Ricardo continua mantido no cargo, mas parece até que a escorregada da diretoria serviu para alertar os jogadores e o técnico de que neste baiano o Vitória tem obrigação de vencer e convencer.