
O jovem volante Marconi estreou no último domingo contra o Ipitanga e o rubro-negro venceu por 4 a 0, desconhecido por muita parte da torcida, chegou a hora de conhecer mais um pouco de Marconi nessa matéria do GloboEsporte.com:
Fazer carreira em um time e virar ídolo é algo que se tornou raro entre os jogadores brasileiros. Mas antes de jogar no time profissional, o boleiro tem uma história. A do volante Marconi está toda no Vitória. Dos seus 21 anos, 14 foram vividos na Toca do Leão.
No domingo, diante do Ipitanga, o jogador teve a sua primeira chance com a camisa rubro-negra, apesar de já ter sido relacionado antes.
- O técnico Ricardo Silva me conhece da base e disse que eu tenho que ficar tranquilo, ele gosta do meu trabalho - conta, sabendo que seu momento no time titular do Vitória vai chegar.
Marconi foi integrado ao elenco profissional em 2009, mas o técnico Vágner Mancini, hoje no Vasco, não quis contar com o jovem atleta.
- Fiz a pré-temporada, mas acabei sendo emprestado para o Ipitanga. Quando terminou o Baiano, fui emprestado para o Galícia, disputar a Segunda Divisão, na parceria que o Vitória fez. Aprendi que vida em time pequeno é dura, as dificuldades são grandes, mas a gente tem que superar – relembra.
Natural de Teixeira de Freitas, o jovem rubro-negro mudou-se cedo para capital baiana. Em 1996, Marconi foi levado pelo irmão Ademir, lateral-direito revelado no Vitória e que atualmente defende o Fluminense de Feira, para fazer testes no Leão. Acabou ficando. Na época, Ademir jogava na base rubro-negra.
O casamento entre clube e jogador deu certo. Na hora de contar os títulos conquistados, Marconi ri e vê como é difícil lembrar.
- Rapaz, é título viu? Para lembrar de tudo é complicado. Tem muito estadual em todas as categorias de base, só falta no profissional.
Além dos gramados do Brasil, o volante teve a oportunidade de viajar para Europa, onde defendeu o Vitória em torneios de base.
- Ganhamos a Phillips Cup na Holanda e fomos vice em um torneio em Oberndorf, na Alemanha. Jogamos contra grandes equipes, como Ajax, Sporting, PSV, Sttutgart...
E olha que Marconi encheu os olhos do clube português.
- Na final do torneio, contra o PSV, os diretores do Sporting Lisboa gostaram de mim e um empresário de Portugal queria que eu fosse para lá, mas eu já tinha empresário e não houve nada de concreto.
Marconi ficou e diz que ainda tem muito a mostrar ao torcedor rubro-negro.
- Minha vida foi aqui no Vitória, tenho muito orgulho dessa camisa. Meu sonho é ser um grande profissional, ser lembrado. Quero ter uma vida estável, conseguir terminar minha faculdade de fisioterapia, ter filhos e fazer toda minha família feliz. Se tudo der certo, com fé em Deus vou conseguir.
Agora, o volante espera conquistar o Baianão 2010. Afinal, como ele disse, “só falta no profissional”.
Fazer carreira em um time e virar ídolo é algo que se tornou raro entre os jogadores brasileiros. Mas antes de jogar no time profissional, o boleiro tem uma história. A do volante Marconi está toda no Vitória. Dos seus 21 anos, 14 foram vividos na Toca do Leão.
No domingo, diante do Ipitanga, o jogador teve a sua primeira chance com a camisa rubro-negra, apesar de já ter sido relacionado antes.
- O técnico Ricardo Silva me conhece da base e disse que eu tenho que ficar tranquilo, ele gosta do meu trabalho - conta, sabendo que seu momento no time titular do Vitória vai chegar.
Marconi foi integrado ao elenco profissional em 2009, mas o técnico Vágner Mancini, hoje no Vasco, não quis contar com o jovem atleta.
- Fiz a pré-temporada, mas acabei sendo emprestado para o Ipitanga. Quando terminou o Baiano, fui emprestado para o Galícia, disputar a Segunda Divisão, na parceria que o Vitória fez. Aprendi que vida em time pequeno é dura, as dificuldades são grandes, mas a gente tem que superar – relembra.
Natural de Teixeira de Freitas, o jovem rubro-negro mudou-se cedo para capital baiana. Em 1996, Marconi foi levado pelo irmão Ademir, lateral-direito revelado no Vitória e que atualmente defende o Fluminense de Feira, para fazer testes no Leão. Acabou ficando. Na época, Ademir jogava na base rubro-negra.
O casamento entre clube e jogador deu certo. Na hora de contar os títulos conquistados, Marconi ri e vê como é difícil lembrar.
- Rapaz, é título viu? Para lembrar de tudo é complicado. Tem muito estadual em todas as categorias de base, só falta no profissional.
Além dos gramados do Brasil, o volante teve a oportunidade de viajar para Europa, onde defendeu o Vitória em torneios de base.
- Ganhamos a Phillips Cup na Holanda e fomos vice em um torneio em Oberndorf, na Alemanha. Jogamos contra grandes equipes, como Ajax, Sporting, PSV, Sttutgart...
E olha que Marconi encheu os olhos do clube português.
- Na final do torneio, contra o PSV, os diretores do Sporting Lisboa gostaram de mim e um empresário de Portugal queria que eu fosse para lá, mas eu já tinha empresário e não houve nada de concreto.
Marconi ficou e diz que ainda tem muito a mostrar ao torcedor rubro-negro.
- Minha vida foi aqui no Vitória, tenho muito orgulho dessa camisa. Meu sonho é ser um grande profissional, ser lembrado. Quero ter uma vida estável, conseguir terminar minha faculdade de fisioterapia, ter filhos e fazer toda minha família feliz. Se tudo der certo, com fé em Deus vou conseguir.
Agora, o volante espera conquistar o Baianão 2010. Afinal, como ele disse, “só falta no profissional”.
