O Ceará, adversário do Vitória nas quartas de final da Copa do Nordeste, é um time que não traz boas lembranças para a torcida rubro-negra.
No ano passado, nessa mesma competição, nessa mesma fase, o Vozão eliminou o Leão com goleada por 4 a 1 em pleno Barradão – no primeiro jogo, no estádio Presidente Vargas, os baianos haviam vencido por 2 a 0.
No ano passado, nessa mesma competição, nessa mesma fase, o Vozão eliminou o Leão com goleada por 4 a 1 em pleno Barradão – no primeiro jogo, no estádio Presidente Vargas, os baianos haviam vencido por 2 a 0.
Mas não apenas os torcedores rubro-negros têm péssimas recordações da equipe cearense. Como o Vitória manteve a base do time de 2013, muitos dos jogadores do atual elenco estavam naquela partida, entre eles o volante Cáceres, o meia Escudero e o atacante Dinei.
Outro que também estava presente naquele jogo é o atacante Marquinhos. Na época reserva do então técnico Caio Junior, ele admite não ter boas lembranças do adversário, mas pede para que a equipe rubro-negra olhe para frente.
- A lembrança é ruim. Mas tem que esquecer o que passou. 2013 ficou para trás. Temos que fazer a nossa parte dentro de campo e levar vantagem para a casa deles – afirma Marquinhos. Para ele, os jogadores não podem pensar da mesma maneira que os torcedores.
- O torcedor sempre lembra. Às vezes, as pessoas chegam e falam: ‘Espero que não aconteça mais’. Mas nós, jogadores, não podemos pensar nisso. Independente de ser o Ceará, tem que entrar para vencer – diz.
Embora seu discurso seja de esquecer o que passou, Marquinhos não se sente desconfortável em falar sobre a eliminação na Copa do Nordeste de 2013. O atacante, inclusive, confessou que houve um relaxamento por parte do elenco rubro-negro, já que, no primeiro jogo, o Vitória venceu o Ceará fora de casa, por 2 a 0.
- Quando uma equipe está com a vantagem, acha que o jogo está ganho e relaxa um pouco. Eu lembro muito bem do jogo contra o Atlético-PR, No ano passado. Saímos para o intervalo dando 3 a 0, e o adversário empatou [o jogo aconteceu pelo 2º turno do Brasileirão do ano passado, e o Vitória venceu por 5 a 3]. É um resultado perigoso. Não define nada. Temos que dar o máximo dentro de campo. Isso serve de alerta. Tem que estar preparado para tudo. Mesmo ganhando de 3 ou de 4, tem que entrar esperto para não ser surpreendido – avalia o atacante.
Mas, será que os jogadores do Vitória encaram o duelo contra o Ceará como uma revanche? Marquinhos responde:
- Tem que entrar em campo para poder vencer, independente de revanche ou não. Tem que esquecer isso e fazer nosso papel – conclui. (Rafael Santana / GloboEsporte)
Outro que também estava presente naquele jogo é o atacante Marquinhos. Na época reserva do então técnico Caio Junior, ele admite não ter boas lembranças do adversário, mas pede para que a equipe rubro-negra olhe para frente.
- A lembrança é ruim. Mas tem que esquecer o que passou. 2013 ficou para trás. Temos que fazer a nossa parte dentro de campo e levar vantagem para a casa deles – afirma Marquinhos. Para ele, os jogadores não podem pensar da mesma maneira que os torcedores.
- O torcedor sempre lembra. Às vezes, as pessoas chegam e falam: ‘Espero que não aconteça mais’. Mas nós, jogadores, não podemos pensar nisso. Independente de ser o Ceará, tem que entrar para vencer – diz.
Embora seu discurso seja de esquecer o que passou, Marquinhos não se sente desconfortável em falar sobre a eliminação na Copa do Nordeste de 2013. O atacante, inclusive, confessou que houve um relaxamento por parte do elenco rubro-negro, já que, no primeiro jogo, o Vitória venceu o Ceará fora de casa, por 2 a 0.
- Quando uma equipe está com a vantagem, acha que o jogo está ganho e relaxa um pouco. Eu lembro muito bem do jogo contra o Atlético-PR, No ano passado. Saímos para o intervalo dando 3 a 0, e o adversário empatou [o jogo aconteceu pelo 2º turno do Brasileirão do ano passado, e o Vitória venceu por 5 a 3]. É um resultado perigoso. Não define nada. Temos que dar o máximo dentro de campo. Isso serve de alerta. Tem que estar preparado para tudo. Mesmo ganhando de 3 ou de 4, tem que entrar esperto para não ser surpreendido – avalia o atacante.
Mas, será que os jogadores do Vitória encaram o duelo contra o Ceará como uma revanche? Marquinhos responde:
- Tem que entrar em campo para poder vencer, independente de revanche ou não. Tem que esquecer isso e fazer nosso papel – conclui. (Rafael Santana / GloboEsporte)