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Exame do IML não indica que mulher foi estuprada por jogadores do Vitória

A Polícia Civil do Paraná deu um parecer final sobre a denúncia de um possível estupro dos jogadores do Vitória em uma mulher, na madrugada após o triunfo do Leão sobre o Atlético-PR por 5 a 3.

Em entrevista coletiva, a delegada responsável pela Delegacia da Mulher, Marcia Rejane, disse que não existe indício de violência sexual por parte de algum atleta da equipe baiana.

A principal prova é o exame de delito do Instituto Médico Legal (IML), que não apontou violência sexual. O procedimento foi realizado na denunciante, uma mulher de 44 anos. No dia 30 de setembro, ela alegou ter sido obrigada a manter relações sexuais com os atletas em um dos apartamentos do Hotel Bourbon, de Curitiba, onde a equipe estava hospedada. Em depoimento à Polícia Civil, uma amiga da vítima afirmou que não houve crime.

Para a delegada, o caso ainda não foi arquivado, pois existe uma investigação para saber se a denúncia partiu de má-fé ou não por parte da mulher. Caso seja comprovado que a mulher se aproveitou da situação, ela poderá ser acusada de falsa comunicação de crime.

- Mesmo assim as investigações prosseguem para identificar se houve ou não má-fé da denunciante. Em caso de constatação de má-fé sem nenhum interesse a mais, ela reponderá por falsa comunicação de crime. Caso se comprove algo que leve a se pensar em alguma vantagem, aí ela poderá até responder por um crime mais pesado, que é extorsão - disse Marcia Rejane.

Os laudos do IMAL chegaram a apontar que a mulher manteve relação sexual nas últimas 72 horas antes da denúncia, por causa da presença da proteína PSA - presente no líquido liberado pelo homem durante o ato sexual momentos antes da ejaculação. Mas o exame não apontou qualquer tipo de violência.

- Isso quer dizer que ela praticou sexo, mas a PSA pode ser registrada até 72 horas depois do ato sexual. Ou seja, não se pode comprovar que ela praticou ato sexual naquela madrugada ou se foi antes. Nada disso ficou comprovado nos exames do IML. Assim como nenhum tipo de violência física ficou comprovada também - completou a titular da Delegacia da Mulher. (Gabriel Hamilko / GloboEsporte)
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