– É uma posição difícil. Jogar como o Renato Cajá, tem que ficar de costas para os atacantes. Mas, se o professor precisar, vou fazer. Tenho que me adaptar e procurar fazer o melhor possível dentro de campo – afirmou.
– Se ele optar por mim, vou encarar como uma ótima oportunidade. Não estou acomodado na reserva. Estou em busca do meu espaço e, se for escolhido, será mais uma chance de provar que mereço ser titular. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias)