O entrevistado desta semana da Coluna Esportes do BahiaNotícias é o atacante Dinei, do Vitória. O centroavante conta como foi o início de sua carreira e fala das expectativas para o Brasileirão.
Bahia Notícias: Conte um pouco do início de sua carreira.
Dinei: Foi parecido com a da maioria dos jogadores. Muito difícil, tive que batalhar bastante. Mas quando o cara tem um objetivo na vida, tem que passar por essas dificuldades e não desistir. Comecei no Bragantino em 2001, meu primeiro clube, depois pelo Ferroviário, Guaratinguetá, Noroeste e outros do interior de São Paulo. Logo depois Atlético-PR, Vitória e no futebol espanhol.
Bahia Notícias: Conte um pouco do início de sua carreira.
Dinei: Foi parecido com a da maioria dos jogadores. Muito difícil, tive que batalhar bastante. Mas quando o cara tem um objetivo na vida, tem que passar por essas dificuldades e não desistir. Comecei no Bragantino em 2001, meu primeiro clube, depois pelo Ferroviário, Guaratinguetá, Noroeste e outros do interior de São Paulo. Logo depois Atlético-PR, Vitória e no futebol espanhol.
BN: Falando em futebol espanhol, como foi a experiência no Celta de Vigo e Tenerife?
Dinei: Foi uma experiência boa. Graças ao Vitória, que me deu essa oportunidade, depois do bom Campeonato Brasileiro que fiz em 2008 e o pessoal do Celta de Vigo me contratou. Tive uma adptação rápida, o idioma é parecido com o português e também tinha cinco brasileiros lá, que me ajudaram bastante.
BN: Qual foi a principal diferença que você sentiu entre o futebol brasileiro e o espanhol?
Dinei: O futebol é um pouco mais rápido. Então, tive que me adaptar. E também a parte tática. Eles priorizam isso.
BN: Você começou a temporada na reserva. Sentiu em algum momento que o seu futuro no Vitória estava ameaçado e que o torcedor poderia começar a pegar em seu pé?
Dinei: Tive uma lesão complicada no ano passado e voltei no final da Série B. Depois acabou o campeonato e até pegar o ritmo demora um pouco. Mas minha família sempre me apoia e o grupo deste ano, que é maravilhoso, também me apoiou. Sem falar no professor Caio Júnior, que me deu oportunidade. Eu tenho um carinho grande pelo torcedor desde 2008 e eles também. Não temia ser vaiado, pois no futebol temos fases boas e ruins. Mas graças a Deus, voltei a marcar e estou podendo ajudar a torcida do Vitória.
BN: No terceiro Ba-Vi deste ano, você entrou para a história ao marcar quatro gols. Dá para explicar esse sentimento?
Dinei: Coisa de Deus. Esse dia foi especial. Dia das Mães e minha mãe não podendo estar aqui, pois ela já faleceu. E Deus me deu essa oportunidade de entrar para história do Vitória. Até brinquei com Índio na semana do jogo, que era difícil bater o recorde dele. Foi emocionante.
BN: No dia 21 de julho, você irá reencontrar o Bahia novamente. Pensa em quebrar o recorde?
Dinei: Se eu fizer um gol e ganhar o jogo, já estarei bem satisfeito. Ba-Vi é sempre difícil, mas a nossa equipe está focada em fazer um bom Brasileiro. Temos um mês para treinar e assim continuar com esse bom desempenho. Nossa equipe é forte e vai ficar ainda mais, pois deve tá chegando jogadores aí para nos ajudar.
BN: O Vitória está com um número alto de jogadores lesionados. Essa parada por causa da Copa das Confederações chegou em boa hora?
Dinei: Com certeza. A equipe está em um desgaste grande e como esse calendário é confuso, veio em boa hora sim. A equipe está sentindo, por causa da final do Baiano, jogos da Copa do Brasil, tudo em sequência. Essa parada será importante, para que todos os jogadores se recuperem até o jogo contra o Goiás.
BN: Falando em Copa das Confederações, qual a seleção que pode dificultar a vida do Brasil na competição?
Dinei: Espanha e Itália. Essa Copa das Confederações vai ser um teste importante para o Brasil. Como brasileiro, vou torcer para que o Brasil possa vencer. E no ano que vem, a Seleção nos dê alegria e conquiste essa a Copa em casa.
BN: O que a torcida pode esperar do Dinei nesta temporada?
Dinei: Empenho e muita dedicação. Estou feliz pela boa fase que estou passando, mas o mais importante é o Vitória vencer. Se eu não marcar e o Vitória vencer, estarei feliz.
BN: Dá para falar em brigar pelo título, ou ainda é cedo?
Dinei: Estamos com um elenco bom e todos estão unidos. Vamos trabalhar para continuar nesse ritmo e brigar pelo título e vaga na Libertadores. Temos potencial sim para isso e nada é impossível. Mas temos que ter cautela. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)
Dinei: Foi uma experiência boa. Graças ao Vitória, que me deu essa oportunidade, depois do bom Campeonato Brasileiro que fiz em 2008 e o pessoal do Celta de Vigo me contratou. Tive uma adptação rápida, o idioma é parecido com o português e também tinha cinco brasileiros lá, que me ajudaram bastante.
BN: Qual foi a principal diferença que você sentiu entre o futebol brasileiro e o espanhol?
Dinei: O futebol é um pouco mais rápido. Então, tive que me adaptar. E também a parte tática. Eles priorizam isso.
BN: Você começou a temporada na reserva. Sentiu em algum momento que o seu futuro no Vitória estava ameaçado e que o torcedor poderia começar a pegar em seu pé?
Dinei: Tive uma lesão complicada no ano passado e voltei no final da Série B. Depois acabou o campeonato e até pegar o ritmo demora um pouco. Mas minha família sempre me apoia e o grupo deste ano, que é maravilhoso, também me apoiou. Sem falar no professor Caio Júnior, que me deu oportunidade. Eu tenho um carinho grande pelo torcedor desde 2008 e eles também. Não temia ser vaiado, pois no futebol temos fases boas e ruins. Mas graças a Deus, voltei a marcar e estou podendo ajudar a torcida do Vitória.
BN: No terceiro Ba-Vi deste ano, você entrou para a história ao marcar quatro gols. Dá para explicar esse sentimento?
Dinei: Coisa de Deus. Esse dia foi especial. Dia das Mães e minha mãe não podendo estar aqui, pois ela já faleceu. E Deus me deu essa oportunidade de entrar para história do Vitória. Até brinquei com Índio na semana do jogo, que era difícil bater o recorde dele. Foi emocionante.
BN: No dia 21 de julho, você irá reencontrar o Bahia novamente. Pensa em quebrar o recorde?
Dinei: Se eu fizer um gol e ganhar o jogo, já estarei bem satisfeito. Ba-Vi é sempre difícil, mas a nossa equipe está focada em fazer um bom Brasileiro. Temos um mês para treinar e assim continuar com esse bom desempenho. Nossa equipe é forte e vai ficar ainda mais, pois deve tá chegando jogadores aí para nos ajudar.
BN: O Vitória está com um número alto de jogadores lesionados. Essa parada por causa da Copa das Confederações chegou em boa hora?
Dinei: Com certeza. A equipe está em um desgaste grande e como esse calendário é confuso, veio em boa hora sim. A equipe está sentindo, por causa da final do Baiano, jogos da Copa do Brasil, tudo em sequência. Essa parada será importante, para que todos os jogadores se recuperem até o jogo contra o Goiás.
BN: Falando em Copa das Confederações, qual a seleção que pode dificultar a vida do Brasil na competição?
Dinei: Espanha e Itália. Essa Copa das Confederações vai ser um teste importante para o Brasil. Como brasileiro, vou torcer para que o Brasil possa vencer. E no ano que vem, a Seleção nos dê alegria e conquiste essa a Copa em casa.
BN: O que a torcida pode esperar do Dinei nesta temporada?
Dinei: Empenho e muita dedicação. Estou feliz pela boa fase que estou passando, mas o mais importante é o Vitória vencer. Se eu não marcar e o Vitória vencer, estarei feliz.
BN: Dá para falar em brigar pelo título, ou ainda é cedo?
Dinei: Estamos com um elenco bom e todos estão unidos. Vamos trabalhar para continuar nesse ritmo e brigar pelo título e vaga na Libertadores. Temos potencial sim para isso e nada é impossível. Mas temos que ter cautela. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)