O filme "A Hora do Espanto" ficou famoso na década de 80, quando um jovem descobre que seus vizinhos são vampiros. Josué não bebe sangue, mas mora ao lado do gramado do Barradão e recebeu o apelido após fazer sua estreia entre os profissionais do Leão, no último jogo, contra o ASA, na Toca.
"Aqui todos que estreiam no profissional ganham um apelido, como se fosse um trote, né? O capitão Uelliton é um fanfarrão. Me chamou de Espanto e a zorra pegou... Sou bonito, pô!", disse o prata da casa rubro-negro.
"Aqui todos que estreiam no profissional ganham um apelido, como se fosse um trote, né? O capitão Uelliton é um fanfarrão. Me chamou de Espanto e a zorra pegou... Sou bonito, pô!", disse o prata da casa rubro-negro.
Josué teve uma boa atuação na sua estreia e, literalmente, será a hora do espanto. O zagueiro vai atuar novamente na próxima rodada, contra o Atlético Paranaense. Na rodada anterior, substituiu o suspenso Gabriel. Agora, entra no lugar de Victor Ramos, vetado com dores na coxa direita.
"A ansiedade e o frio na bariga foi controlada quando tirei a primeira bola da nossa área. Depois tudo aconteceu naturalmente e fico feliz de ter sido reconhecido. Ainda preciso aprimorar algumas coisas, mas só vou conseguir jogando. Se for entrar novamente, estarei pronto", disse.
Natural de São José, cidade próxima de Feira de Santana, Josué mora há cinco anos no alojamento da base e pretende trazer a família toda quando for efetivado entre os profissionais. Currículo ele já tem: o próprio jogador já perdeu as contas de quantas vezes foi convocado para a Seleção Brasileira.
"Já peguei um jogo com mais de 100 mil torcedores no Mundial sub-17, no México. Vencemos a Alemanha na época e agora espero ver o Barradão lotado também para vencermos o Atlético Paranaense. Não ficarei nervoso. Estarei emocionado e com mais gás para segurar o adversário", alegou.
Franzino, Josué é de longe aquele zagueiro que dá medo ao adversário. "Meu corpo não é forte, mas tenho outras habilidades. Sou um zagueiro rápido, daqueles de roubar a bola quando menos o adversário espera. Também gosto de cabecear e fazer uns golzinhos", disse. (Moysés Suzart / A TARDE)
"A ansiedade e o frio na bariga foi controlada quando tirei a primeira bola da nossa área. Depois tudo aconteceu naturalmente e fico feliz de ter sido reconhecido. Ainda preciso aprimorar algumas coisas, mas só vou conseguir jogando. Se for entrar novamente, estarei pronto", disse.
Natural de São José, cidade próxima de Feira de Santana, Josué mora há cinco anos no alojamento da base e pretende trazer a família toda quando for efetivado entre os profissionais. Currículo ele já tem: o próprio jogador já perdeu as contas de quantas vezes foi convocado para a Seleção Brasileira.
"Já peguei um jogo com mais de 100 mil torcedores no Mundial sub-17, no México. Vencemos a Alemanha na época e agora espero ver o Barradão lotado também para vencermos o Atlético Paranaense. Não ficarei nervoso. Estarei emocionado e com mais gás para segurar o adversário", alegou.
Franzino, Josué é de longe aquele zagueiro que dá medo ao adversário. "Meu corpo não é forte, mas tenho outras habilidades. Sou um zagueiro rápido, daqueles de roubar a bola quando menos o adversário espera. Também gosto de cabecear e fazer uns golzinhos", disse. (Moysés Suzart / A TARDE)